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Cordel-->Adisculpe amigo Almí, mais só agora sube du aniversáro -- 27/12/2003 - 01:54 (Zé Limeira) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Parabém pro amigo Almí fío, mió atrazado qui nunca.


Almí fío di têu Pai,
Ah!sí tu fôsse mêu fio,
Iêu ía vivê alegre
Cum o têu talênto í brío,
Cordelista quinêm éis
Só têm mêi im cada déiz,
I isto num é elogio.

Pruqui di fio a pavio
Éis poeta competênte,
I chêiin di humirdade
Si méxe no mêi da gente,
Acadêmio e professô,
Tem diprôma di dotô
Pudia se diferênte.

Almí Fío mêu amigo,
sêi quitú gosta di eu,
Tamém eu gosto di tu
I du qui sêmpre inscreveu
Tu é um cabra instruído,
I prumode qui divido
Iscrivinha mais qui Iêu.

Sí êsse dom Dêus mi deu,
Êle u dêu a tú tamém,
Tú és pueta di primêra
Rimêia i iscrivinha bem.
É tão cortêiz i educado
I nas lei tão istudado
Cuma ôtro iguá num tem.

Vim ti dá os parebém
I Elogiá o teu trabáio,
Tu inscreve pruquê sabe,
Eu sô quiném papagáio,
Iscuito i présto atenção,
Dispois aprendo a lição,
I faço prá quebrá gáio.

Iêu têm um Fôigo danado,
Mais é di tanto andá a pé,
Di dá duro no roçado,
vivê cum uma só muié,
num fazê intravagança,
num inchê dimais a pança,
i quage num tumá café.

Di fôigo di sete gato
Isso fui ieu qui inventei,
Pôis cantando as noite intêra,
Muitos cabras derrôtei,
I nunca fui derrotado,
Cantêi cum rêi corôado,
Mais nu fim u disbânquêi.

Dô parabém ôtra vêiz,
Pruqê fiquêi bêm filiz,
Pruquê gosto di suncê
O du qui im verso diz,
Gosto di tu di verdade
Fôi uma uma filicidade
Esta amizade quiêu fiz.

Feliz aniversáro, amigo Almí. Um abraço dêsse prêto véi quitêm o Fõigo di sete gato.
Limêrinha do Tauá.
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