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Artigos-->Concebida em um estupro, agradece por não ter sido abortada -- 09/04/2014 - 20:24 (Adalberto Antonio de Lima) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Jovem encontra sua mãe biológica no Facebook e ao descobrir que foi concebida em um estupro agradeceu-lhe por não aborta-la



Categoria: Brasil e o Mundo




 



Prof.Felipe Aquino




 







KatherynDeprill_FacebookOficial



Nesta quinta-feira (27/03/14), o site ACI, revelou a bela história de  Katheryn Deprill, de 27 anos de idade, uma jovem que há poucas semanas, foi notícia ao publicar um post em sua conta do Facebook para encontrar a sua mãe biológica. Em menos de duas semanas achou sua progenitora, descobriu que foi concebida após um estupro, agradeceu-lhe por não tê-la abortado. Elas se fizeram amigas e já tiveram um primeiro encontro.



“Procuro a minha mãe biológica. Ela me abandonou em um banheiro de um Burger King poucas horas depois do seu nascimento em Allentown, Pennsylvania. Por favor, ajudem-me a encontrá-la publicando esta mensagem”, escreveu Katheryn no post que compartilhou em seu perfil pessoal no dia 2 de março deste ano.



Em poucas horas, vários meios de imprensa recolheram sua história e a chamaram de “Bebê Burger King”. A fotografia foi compartilhada mais de 30 mil vezes no Facebook. Logo, sua mãe biológica a contatou e já se reuniram pela primeira vez.



No encontro, assegura Katheryn, ela sentiu “pura felicidade”. “Ela é melhor do que poderia ter imaginado. É tão doce e amável, estou muito contente”, disse.



Ao ver sua mãe, cujo nome não foi revelado, Katheryn viu sua semelhança com ela e assegura que foi como se me estivesse vendo-se em um espelho.



A história de seu nascimento é estarrecedora. Sua mãe biológica tinha apenas 17 anos quando foi estuprada por um estranho durante umas férias familiares fora dos Estados Unidos. A jovem ocultou a gravidez dos pais, porque pensou que não acreditariam que tinha sido estuprada. Deu à luz a Kathryn em seu próprio quarto.



A mãe de Katheryn nunca pensou em abortar, mas pensava que não podia criar um filho. Devido às difíceis condições legais para entregar um filho em adoção que regiam na década de 80, levou a recém-nascida ao local de fast food, envolveu-a em uma camisa marrom e a deixou no banheiro de mulheres onde, relata, “beijou a bebê na testa e se foi”.



De acordo ao advogado John Waldron, que representa a mãe biológica do Katheryn, a mulher também tinha começado a procurar a sua filha. “Deixou-me em um lugar onde sabia que eu seria encontrada”, pois “não queria me desprezar”, relatou a jovem, que estudou para ser paramédico, e atualmente está casada e tem três filhos.



“Perguntei-lhe se ela poderia me abraçar e me disse ‘é obvio’ e estendeu seus braços, o resto é história. Ganhei o abraço que procurei por 27 anos e isso ajudou a quebrar o gelo”, acrescentou Katheryn.



Katheryn indicou que sua mãe expressou seu arrependimento por havê-la abandonado, e disse que a perdoou “110 por cento”. Agora “vamos começar a ter uma relação”, partilhou.




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