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Artigos-->DENISON PENSA, LOGO EXISTE...NO USINA - ENJOEI DE DEUS -- 28/03/2002 - 00:23 (denison_obras selecionadas) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Alguém aqui disse certa feita que eu não tinha limites, entretanto afirmo que tenho limites, sim, mas só no cartão de crédito.

Um homem de letras nunca deveria ter limites, e sim, equilíbrio. Un equilíbrio meio maluco, pessoal, mas equilíbrio. Aliás, para quê serve o pensamento, a imaginação, a criatividade?

Apesar de tudo, sempre criei um equilíbrio entre a imaginação e a razão, pois esse casamento resulta em frutos maravilhosos, mas a imaginação dissociada da razão só resulta em monstros desgovernáveis. Minha imaginação artística foi longe, mas sempre trouxe a coleira da razão em seu pescoço.



Minha mãe, cujo útero tenho vontade de voltar a morar e me esconder do mundo, me dizia, quando eu era garoto, que Deus criou tudo, menos as baratas. As baratas, segundo ela, nasceram da fumaça, da poluição dos humanos.

Isso me fez concluir que as coisas boas vinham de Deus e as ruins vinham do seio da civilização humana. Mas hoje vejo que esta teoria é justamente o contrário: tudo que é bom nasce do que é humano, adoro as virtudes, a beleza, o talento humanos, até mesmo me identifico com as falhas, a arrogância, a ostentação, o orgulho, a vaidade, o ciúme...tudo que é humano não me é estranho; já as coisas divinas, hoje, já não me interessam. Vejo-as como coisas prejudiciais ao desenvolvimento, ao progresso, à descoberta. Sou a favor da clonagem, da ciência, da Internet, da tecnologia, em contrapartida enjoei de Deus.

Fiz de tudo nesse espaço; escrevi poesia, escrevi Orlando, minha maior obra, que consiste numa estranha peça teatral todinha em versos de beleza clássica, escrevi artigos escrotos, sérios, publiquei teses e pesquisas de minha autoria no ramo da arte, levantei bandeiras, homenagens, criei confusão, liderei discussões, mudei o site Usina de Letras, fui pioneiro em várias atitudes aqui.



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