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Artigos-->Empreendedorismo -- 25/07/2014 - 17:13 (João Brito) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


As relações do trabalho nunca viveram tantas transformações como nos tempos atuais e as mudanças não param de ocorrer a todo o momento. O mundo globalizado e conectado 24 horas trouxe novos horizontes e perspectivas. As gerações baby boomer, X, Y e Z convivem e disputam palmo a palmo espaço dentro das Organizações e as leis do trabalho tentam tirar o atraso na corrida da modernidade em função de complexidade e diversidade de interações pessoais, até então, nunca vistas. O modelo do contrato de trabalho patriarcal onde submissão à hierarquia, negação da auto expressão e sacrifício hoje, em troca de promessas futuras, está definitivamente superado. O mesmo se aplica à relação de dependência psicológica burocrática entre empregado e patrão:      



   



• Melhor pedir permissão do que desculpa.



• Quando as coisas saem erradas coloco a culpa nos outros ou na “cultura” da empresa.



• Espero que a empresa me dê proteção e reconheça minha lealdade.



• Não posso e não devo tomar decisões sem uma clara direção, logo o chefe deve me dar sempre a direção.



 



Um novo ciclo se inicia no mundo corporativo onde não há mais lugar para táticas manipuladoras.  No lugar do modelo de contrato burocrático do século XX surge o modelo empreendedor onde há aceitação da própria autoridade, encorajamento da auto expressão, compromisso e não obediência. Uma nova relação de autonomia, um caminho de riscos e oportunidades, passa a ser seguido, logo: 



 



•Posso e devo tomar minhas próprias decisões.



•A Organização sou eu, ela é aquilo que ajudo a criar.



•Melhor pedir desculpas do que permissão.



•Sou responsável por mim mesmo.



 



As táticas para atingir resultados agora são autênticas e exigem um novo comportamento ético, coerente e construtivo nas relações humanas:  comporto-me de forma a dar o exemplo, os envolvidos são os primeiros a saber, utilizo linguagem direta - simples e pessoal, manifesto certezas e dúvidas, interrompo o que não funciona, identifico também a minha contribuição e ou responsabilidade para os problemas, consigo expressar o que sinto e penso, uso as informações de forma transparente e aberta. Todavia, resta saber qual ou quais das gerações irá se adaptar melhor à esta nova ordem de relacionamentos e interações do mundo Corporativo? Contudo, para qualquer indivíduo e de qualquer geração se superar e ser bem sucedido na nova organização do século XXI, notadamente nas relações humanas, há um manancial de sabedoria e ensinamentos disponíveis na Bíblia, uma fonte inesgotável de onde os autores de “best sellers” não se cansam de garimpar, compilar e se inspirar. 



Napoleon Hill, escritor e orador, afirma em seu livro Quem Pensa Enriquece, que os pensamentos tornam-se ferramentas poderosas através do poder da fé e ele tem razão, pois a Bíblia diz: "Jesus, porém, respondendo, disse-lhes: Em verdade vos digo que, se tiverdes fé e não duvidardes, não só fareis o que foi feito à figueira, mas até se a este monte disserdes: Ergue-te, e precipita-te no mar, assim será feito”. (Mateus 21:21)



Há um livro inteiro de apenas 31 capítulos na Bíblia, um riquíssimo manual dedicado a ensinar a pensar e a prosperar, Provérbios de Salomão -  escrito há mais de 900 anos A.C. por um sábio rei hebreu, próspero e empreendedor.



Stephen R. Covey escreveu Os Sete Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes a partir de princípios e paradigmas que ele denominou "de dentro para fora", culminando na autoconfiança para realizar a mudança da personalidade definida do eu interior e não pela opinião ou comparações feitas pelos outros. De fato, Covey também tem razão, pois a Bíblia diz: "O que contamina o homem não é o que entra na boca, mas o que sai da boca, isso é o que contamina o homem”. (Mateus 15:11).



Mudanças interiores e transformações de caráter são especialidades da Bíblia, pescadores, homens rejeitados, cobradores de impostos, carpinteiros, tornaram-se célebres oradores dotados de conduta ética e moral irrepreensíveis.



Dale Carnegie em seu livro Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas, um manual da arte do relacionamento, escrito sobre um único princípio: "minha popularidade, minha felicidade e meu senso de valor dependem, sobretudo da minha habilidade no tratar as pessoas", tornou-se um grande best seller.



Carnegie, também tem razão, pois a Bíblia diz: "Sigamos, pois, as coisas que servem para a paz e para a edificação de uns para com os outros”. (Romanos 14:19). 



O Apóstolo Paulo em suas cartas de sapiência incomum ensina com maestria a arte de influenciar pessoas, torná-las excelentes e engajá-las em projetos de longa duração e para isso, faz uso de uma infinidade de ensinamentos sobre relacionamentos humanos; construção, proteção e edificação mútua.



Vale a pena conferir!



 



Aplicação Prática:




  1. Você se sente preparado para as novas relações do trabalho na empresa do século XXI segundo a ótica do autor?


  2. Na cultura da sua empresa predomina o contrato psicológico burocrático ou empreendedor? Como você se posiciona?


  3. O que você tem feito para acelerar o seu crescimento pessoal nos últimos anos em vista das constantes mudanças do mundo corporativo? 


  4. Você considera relevantes os ensinamentos Bíblicos? Por quê?



 





 



Outras passagens da Bíblia relacionadas ao tema:



 



 



















































































Construindo Relacionamentos




Referências Bíblicas




Amai-vos uns aos outros.




Jo 13:34; Rm 12:9-10; 13:8-10; 1Jo 3:11, 16, 23; 4:7,




Acolhei-vos uns aos outros.




Rm 15:7; 14:1; Fm 15-17




Saudai-vos uns aos outros.




Rm 16:16; 1Co 16:20; 2Co 13:12; 1Pe 5:14




Tende igual cuidado uns pelos outros.




Rm 14; Rm 15.1-3




Sujeitai-vos uns aos outros.




Ef 5:21; Rm 12:10; Fp 2:3




Suportai-vos uns aos outros.




Ef 4:2; 1Co 13:7; Jo 13:1-5




Confessai vossas culpas uns aos outros.




Tg 5:16; Pv 28:13




Perdoai-vos uns aos outros.




Ef 4.32; Cl 3:13; Mt 13:15-17, 23-35




Não julgueis uns aos outros. 




Rm 14:13; Mt 7:1-5




Não faleis mal uns dos outros.




Tg 4:11; 3Jo 9, 10; Tg 3:1-12




Não vos queixeis uns dos outros.




Tg 5:9C116




Não vos mordeis e devorais uns aos outros




Gl 5:15




Não vos provoqueis uns aos outros, não tenhais inveja uns dos outros.




Gl 5:26




Não mintais uns aos outros.




Cl 3:9-10; Ef 4:25 e 15; Zc 8:14-17




Instruí-vos mutuamente.




Cl 3:16; 1:28; 2Tm 3:16-17



 




Exortai-vos mutuamente.




Hb 3:13; 1Ts 5:11; 2Co 2:6-7




Admoestai-vos uns aos outros.




Rm 15:14; 1Ts 5:14; 1Tm 1:3



 




Falai uns aos outros com salmos e cânticos.




Ef 5:19; Cl 3:16




 



***


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