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Artigos-->PAZ -- 25/07/2014 - 17:46 (João Brito) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Deixo-lhes a paz; a minha paz lhes dou. Não a dou como o mundo a dá. Não se perturbem os seus corações, nem tenham medo. (João 14:27).



  



 



Diário de bordo data estelar 2804253.1, no planeta Terra abbiamo pace (temos paz)! Este registro imaginário e futurista não passa de ensaio de ficção científica combinado entre a série de TV americana Star Trek, conhecida no Brasil como Jornada nas Estrelas e o anúncio da nomeação do novo Papa, prestes a acontecer aos olhos atentos do mundo. Todavia, bom seria se tal registro fosse verdade absoluta hoje, pois desde a expulsão do Jardim do Éden "Por isso o Senhor Deus o mandou embora do jardim do Éden para cultivar o solo do qual fora tirado”. (Gênesis 3:23) seguida do primeiro registro de assassinato da história humana, quando Caim tirou a vida de Abel, "Disse, porém, Caim a seu irmão Abel: "Vamos para o campo". Quando estavam lá, Caim atacou seu irmão Abel e o matou”. (Gênesis 4:8) que, infelizmente, o planeta Terra nunca mais teve paz. 



Em seu livro Cristianismo Puro e Simples, C.S. Lewis, ex-ateu e cristão confesso, afirma: "Penso que, se examinarmos o estado atual do mundo, é bastante óbvio que a humanidade cometeu algum grande erro. Tomamos o caminho errado. Se assim for, devemos dar meia-volta. Voltar é o caminho mais rápido” e acrescenta: "...quanto antes admitirmos o engano e voltarmos ao começo, tanto antes chegaremos à resposta correta". Os questionamentos são muitos, qual é o caminho? Como dar a meia-volta?



A paz não pode ser definida como ausência de guerra, porque se assim fosse onde não houvesse guerra haveria paz estampada nos rostos das pessoas e em todas as atividades diárias, familiares, sociais, profissionais, etc. A paz traz alegria incontida, tal como crianças a brincar cujos sorrisos são reluzentes e notáveis.



A família, a instituição mais antiga da história da humanidade, está em crise e nem é necessário fazer uso de estatística para demostrar isso. Os valores não mais se sustentam e as competições via de regra, tornam-se batalhas internas que deixam feridos e alguns mortos. Numa alusão ao jogo de tênis um cônjuge paga qualquer preço para "matar o ponto" contra o outro e fazer valer que tem razão, em vez disto, deveriam ambos em seus relacionamentos mútuos, jogarem o frescobol, cujo fundamento é: nunca deixar a bola cair.



Para as organizações nós levamos o que somos e por mais que tentamos, nem sempre conseguimos mudar a cultura existente, por isso torna-se mais fácil moldarmos nossos hábitos e costumes à cultura existente na empresa do que mudá-la repentinamente. Sou de uma época que o chefe costumava estampar em sua mesa um aviso em tom de brincadeira, mas levado a sério pelos subordinados: Chefe Bravo, Chefe Calmo ou Chefe Feliz! Conforme o humor do dia ele virava o objeto triangular. 



Hoje, estes exageros de intimidação não são mais admitidos nas empresas, pois levam ao assédio moral, mas a guerra sórdida, silenciosa e intermitente declarada ou não, não para. Nos corredores, nas salas de reuniões, nos intervalos, nas happy hours, nos almoços ou mesmo nas trocas de mensagens, as táticas de guerrilhas não tem fim, pois o inimigo está a toda volta, ora é o chefe, ora é aquele que quer tomar o meu lugar, ora é aquele "puxa-saco", ora é alguém que quer me ver derrubado porque tem inveja de mim, etc. Devaneios e preocupações sem fim que tiram a paz de todos.



A todo o momento na guerra corporativa faz-se alianças, conchavos e até conspiração e o assunto preferido das conversas é sempre a vida de alguém que não está presente e raros são os elogios. A vida alheia nunca foi tão interessante quanto nos dias de hoje, talvez os estímulos das novelas surtam tanto efeito nas relações pessoais que nem mesmo nos damos conta disto. Em ambientes assim, tão comuns nas empresas, não há paz e as consequências vão parar no divã do terapeuta, nos prontos-atendimentos e, lógico, no RH que tem como missão, às vezes impossível, de resolver o problema. 



Se de fato queremos dar a meia-volta como afirma Lewis em seu livro e corrigirmos o caminho; parece-me que a Bíblia é o mapa e o GPS com o qual precisamos conectar rapidamente é Cristo Jesus e o seu Evangelho, As Boas Novas, escrito por seus Apóstolos há quase 2000 anos, neles encontramos todas as sinalizações de que precisamos para chegar ao destino, o lugar que queremos chegar, a vida eterna com quem amamos, sobretudo na presença de Deus que é amor, em razão de uma existência breve entre o nascimento e a morte do corpo físico, que nós chamamos de vida terrena: "Respondeu Jesus: Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por mim”. (João 14:6); "E este é o testemunho: Deus nos deu a vida eterna, e essa vida está em seu Filho”.  (João 5:11).



A convicção do caminho gera a segurança, a paz e a tranquilidade, logo não há mais nada o que temer (releia o subtítulo).



 



 



Aplicação Prática:



 



1.   Você já encontrou a paz? 



2.  Para você onde ela está?



3.  Em sua empresa há paz?



4.  Quem deve promover a paz? A ONU, o Papa?



 



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