Helena enquanto peça de museu.
Helena baixou este asterisco que encontrei
na anti-página do sentimento,
Expos sua clavícula para o meu vínculo com a
Indescência, este prazer de embriagar-me de
Alguns temas jocozos.
Helena foi sim, a hóspede perfeita,
Capaz de se hospedar onde a rua surge,
Onde a vida surge,
Peça de museu que criou seus próprios pós.
Eia, suspiro desprendido da miséria,
A memória concede seus enfeites à inocência
E eu vou nadar na planta úmida de Helena. |