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Poesias-->COLIBRI -- 25/04/2003 - 00:18 (Alisson Castro) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Colibri beija as flores, bebe o néctar,

Não toca o chão.

Colibri pára no vento, retrato em movimento,

Difícil de revelar.



Asas hábeis, da ave linda, tecem luzes,

Cores, formas,

Usam traços invisíveis para nos ilusionar.



Vôo leve, maneiro, encantado,

Vôo ave fina linha,

Que nos faz deitar na vinha

Dos prazeres ciliciares.



Colibri deixa nas flores o hálito

E o início,

O começar de um vício

De seus beijos desejar.



Colibri, beija-flor maldito,

Parte logo, sem destino,

Sem saber se vai voltar.



Colibri, hoje espera

Uma nova primavera,

Outras flores desabrochar,

Para deitar seu bico.



Só lhe falta ser mamífero,

Deus criar-lhe um umbigo

Para seu ego piorar.



Alisson Castro.



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