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Erotico-->FIM DE SEMANA -- 11/07/2001 - 18:32 (odoricoaffonsofilho) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
CRÔNICAS DO COTIDIANO


FIM DE SEMANA

TINO



A tarde caia sobre a cidade deixando esconder o sol atras dos edifícios da grande metrópole que fervilhava com o vai e vem das pessoas, carros, ônibus, todos em direção das suas pousadas.
A igreja do Carmo badalava às 17 horas.
Como sempre fazia neste horário, o encontro com os velhos amigos no Fredy`s Bar era compromisso certo. A nossa happy hour.
Ao adentrar, o vozerio já era grande e após cumprimentar os presentes, o garçom José me entregou um recado telefônico. Nem bem consegui sentar, abri a anotação que dizia: Senhor. D.Thaise pediu que o lembrasse do compromisso em Búzios e que não se demorasse.
- Puxa ! Já ia me esquecendo do convite do Márcio.
Disse comigo.
- Meus prezados amigos, não posso permanecer em tão agradáveis companias ...
- Acabo de receber um recado me lembrando do compromisso inadiável assumido.
- Desejo um bom final de semana para todos. Tomem um whisky pôr mm... Vou para a estrada e não devo beber.
- Boa tarde !
Márcio era meu sócio num empreendimento imobiliário. Bom sujeito, eficiente pessoa, possuía uma casa de praia em Búzios. Era bonita, estilo colonial, muito aconchegante. Maryanne, sua mulher, linda loira, já na idade da loba, com duas filhas moças solteiras e também bonitas. Mary como nós a chamávamos e Thaise eram amigas íntimas.
A nossa presença nas suas reuniões era sempre exigida pelo casal de amigos.
Ao chegar em casa, um tanto esbaforido, Thaise já estava pronta. Linda como sempre, vestia uma saia branca que lhe mostrava as pernas e grande parte das coxas roliças. Tênis e meias também brancas e uma blusa Guess amarela que lhe sobressaia os seios. Cabelo arrumado, pintura leve, lábios bem delineados ... Que bela mulher era Doce Thaise.
- Amor! Você está linda ! Disse-lhe com um sorriso.
- Não me bajule ! Já havia se esquecido do convite e está atrasado ... – Respondeu-me
- Colocou na mala a minha escova de dentes ? Perguntei.
Preocupada que tivesse bebido no Fredy´s, assumiu a direção do carro.
Na estrada Niteroi-Manila, asfalto excelente, à 80 km/h, a noite chegava de forma agradável. Praticamente com pouco movimento, a viagem era tranqüila e gostosa. O vento que ventava no parabrisa do lado da Thaise e que passava pôr ela, chegava até a mm, trazendo o perfume embriagador da bela motorista. Cheiro gostoso mais para acre do que para perfume doce.
Olhei para baixo e me surpreendi com as suas coxas, agora mais visíveis. Grossas, roliças e bem torneadas. Como eram lindas ! Apreciei extasiado... Thaise percebeu o meu olhar e ficou inquieta.
- O que está olhando? – Nunca as viu ?
Desejava me olhar mas não podia. Estava na direção ... Em gesto rápido me acheguei a ela e funguei o seu cangote cheiroso, um dos seus pontos sensíveis, eu sabia. Gritou...
- Fica quieto pois não sou de ferro... – Vou bater com este carro!
A mão atrevida já a acariciava pôr baixo. Praticamente, deitei-me no seu colo e a boca percorreu as coxas exuberantes do joelho até aonde deu.
- Pôr favor! – Para meu amor! – Não! ...
Não se agüentando, aproveitou o acostamento, parou o carro e se atirou sobre mm. A mão não sentiu dificuldade de encontrar o seu ninho de amor. Estava como sempre, completamente encharcado. Quando senti o seu néctar já a lhe escorrer pelas coxas, a língua ávida pelo doce mel, o colheu saboreando gotinha pôr gotinha. Thaise nunca havia antes experimentado um sarro no carro.
Acobertados pela noite escura, esquecemos de Búzios e ela, a noite era toda nossa.
Levantou a blusa amarela. Estava sem soutien e sussurrou no meu ouvido:
- Você não tomou ainda o seu leitinho. Está guardado e quentinho.
Já estava habituado a ele. Abocanhei o seu mamilo no escuro, durinho, mordisquei e o suguei com gana. Senti pelo sabor que aquela simples gotinha era agora, um pouco mais. Intrigado perguntei:
- Porque só o biquinho do seio direito?
- Porque só ordenho ele...
Respondeu com ar de vitória e de felicidade ...
Enquanto a mamava com sofreguidão e avidez, as mãos percorriam todos os pontinhos críticos que já sabia de cor.
Conseguiu se desvencilhar da calcinha já molhada e da direção do carro. O banco foi todo reclinado e praticamente deitado. Se virou com a bunda para o meu lado. Mesmo no escuro, a cada carro que passava, a iluminava mostrando todo o seu esplendor.
- Deseja me enlouquecer? Perguntei. Sabia da minha tara pôr ela. A beijei, a alisei e caminhei com a língua para onde ela queria ser acariciada. Os dedos na frente tateando e a minha boca atras ... Louco de tesão lhe pedi:
- Procura ficar de quatro, amor!
O toque dos dedos me diziam aonde eu estava. Thaise implorava:
- Amor! Mais em baixo ... Aí! Fica aí um pouquinho mais...
- A lingua não consegue entrar aí, seu bobo ...- Enfia o dedo com cuidado.
- Desce para a xana agora... Chupa, suga o meu grelo.
Enfiei a cabeça pôr baixo do seu corpo, chapei e suguei o botão rosa totalmente entumecido.
- Vou gozar Tino... Vou gozar! - Não tira o dedo ...
- Aí! ... Aí! ... Estou gozando ... Vou te afogar na minha xota
Thaise, minha loba fofinha gozava e continuava a gozar com espasmos múltiplos. Pulamos para o banco de trás do carro e a penetrei várias vezes. Retirei o dedo e carinhosamente, o substituí pelo membro petrificado de tesão.
- Lubrifica com o meu néctar. A xana está transbordando ...
Afastei suas grandes nádegas e o introduzi com cuidado. Retirei e o introduzi de novo, agora mais facilmente e mais profundamente. Já estava todo dentro dela. Insaciável, desejava também na xana. Mais fácil para a total penetração mas tão saborosa quanto o presentinho pregueado.
Inesperadamente percebemos a chegada de um carro atras com as luzes acessas.
- É o carro da Polícia Rodoviária – Vista-se rápido... Disse-lhe
Pela rotina nestes casos, deram tempo para que nós nos recompuséssemos. Chegaram, cumprimentaram e pediram os documentos. Como se encontravam em ordem, nos aconselharam a não permanecer naquela região devido aos assaltos. Ofereceram para nos acompanhar até a uma pousada em Iguaba.
No motel, de aspecto agradável e aconchegante, fomos atendidos na recepção. Preocupada com Mary, Thaise lhe telefonou dizendo aonde nos estávamos e que iríamos passar o final de semana ali mesmo. Pelo tempo de conversa, deveria ter contado todo o ocorrido.
- E então ? – Contou a Mary que o carro havia quebrado ?
Perguntei.
- Não ! Respondeu Thaise.
- Contei-lhe a verdade e tudo ...
- Tudo ? Até ... Disse-lhe.
- Sim ! – Contei-lhe tudo e até o nosso sarro dentro do carro com todos os maravilhosos detalhes gostosos e depravados.
Continuou Thaise.
- Mary achou maravilhosa a idéia do sarro no carro...
- Sobre a Polícia Rodoviária, riu muito. Nos imaginou pelados na delegacia.
- Disse-lhe que iria aproveitar o final de semana para saciar a minha fome. A fome da loba...
- Mary respondeu que estava com muita inveja e que adorou a idéia do sarro no carro, pois nunca o havia realizado. Que iria pedir ao Márcio para fazer.... Que só em pensar nisso já estava molhadinha.
Durante o jantar passou a me provocar e a deixar-me enciumado.
Relembrou:
- Lembra quando o guarda lhe pediu os documentos na estrada? Ao acender a lanterna vi os seus olhos vorazes nas minhas coxas a vista. Tentei cobri-las com a saia mas não consegui.
A pergunta a seguir deve ter tido relação com o que havia conversado com Mary ao telefone.
- Tino ! O que você acha da Mary ? – Ela o atrai ? - Seria capaz de ter um caso com ela ?
Respondi que Mary era uma linda mulher, que amava o Márcio e desconversei ...
A noite foi toda nossa. Fizemos de tudo. Perdi a conta de quantas vezes Thaise gozou sucessivamente.; Acho mesmo que depois de ter começado, jamais parou.
A bunda linda, exuberante já me permitia a entrada sem resistência.
Confidenciou-me que havia trazido na bolsa o meu rival, o consolo que usava antes de me conhecer. Que gostaria ser penetrada pêlos dois membros. O meu viril e o do seu velho companheiro.
Já não se aguentava mais de tanto orgasmo. Mesmo assim, me pediu:
- Amor! Me come pôr trás, no seu presentinho pregueado.
- Assim ... Entra mais ... Enfia todo ... Deixa eu me ajeitar ...
- - A minha bunda é grande e as vezes atrapalha. Deixa eu me abrir mais ... Isto filho... Sinto você todo dentro de mm. Não goza agora... – Quero que o faça na minha boca ...
- Agora eu... Respondi-lhe ofegante. Deixa enfiar o meu rival na sua xota quente e gulosa
- Ele é muito grosso Tino mas a xaninha agüenta...- Devagar querido ! Mais... Mais um pouco ...
- Ai! Ai!... Estou gozando mais forte. Sinto estar toda penetrada. – Me bate Tino ... Você nunca me bateu... Bata com força! – Ah! Ah! Bate na sua puta... Bata na sua vaca que te adora... – Para ... Amor... Estou gozando... Me beija gostoso ...
Adorava beijar o seu cangote quando estava no auge do orgasmo. Sentir o seu cheiro na orelha. Penetrá-la toda pôr trás e crispar os meus dedos nas suas nádegas, na sua bunda gostosa, volumosa e bem feita.
Sabia que a noite ainda não havia terminado e que se lhe desse o fruto do meu gozo na sua boca como desejava, correria o risco de, em não me conseguindo refazer, deixá-la com fome de sexo. A minha fofura possuía fome insaciável.
Thaise me implorava. Desejava sentir o jato na sua língua... Argumentou que se eu não conseguisse a recuperação, lançaria mão do velho consolo para dar uma ajudinha. Resolvi correr o risco. Ela se ajoelhou e o abocanhou com vontade. Chapou, sugou, masturbou-me, fez de tudo e nada, para meu desespero e agonia.
Carinhosamente, se achegou a mm, beijou-me gostoso , colocou a minha cabeça no seu colo e a agasalhou com os seus seios fartos e lindos. Sem pressa, calma e senhora do que estava fazendo pois já conhecia o seu homem, falou baixinho:
- Não fique preocupado... isto não é nada... Estamos exaustos.
- Já são 4 horas e não paramos um só instante... Adoro você meu macho gostoso. Quero este leitinho logo mais...
Adormecemos abraçados e cansados.
O sol pulou cedo da cama. Manhã radiosa. A lagoa com suas águas tépidas estava convidativa.
Acordamos pôr volta das 12 horas. Tomamos um rápido café e comemos frutas. Precisávamos nos refazer. Thaise retornou ao quarto, se despiu lentamente provocando a minha libido. Nua era uma perfeita Deusa Afrodite sem fazer dieta. Vestiu um bikini preto e desfilou para mm. Esbelta, de salto alto, mostrava toda a sua beleza. Cintura jeitosa, com as dobrinhas naturais, coxas roliças e grossas, seios grandes. Era uma mulher bonita e exuberante. Na areia, fiquei pôr longo tempo a contempla-la e preocupado com o que me havia acontecido. Estava lhe devendo mas ela não me cobrou, nem tocou no assunto.
Tomamos banho, nos vestimos e preparamos para o retorno, após almoço reparador.
Desta vez, eu na direção do carro trazia no semblante uma ruga de preocupação. Atravessamos um sítio ermo quando já entardecia. Senti a fragrância do seu perfume mais perto, cheiro este inconfundível. Beijou-me no pescoço e o lambeu... A mão correu pôr cima da calça e tocou o membro em ponto de loucura.
- Pare este carro! Agóra é a minha vez! - Lembra que está me devendo algo? - Desejo o pagamento aqui dentro do carro e agora...
Sua mão penetrou calça a dentro e o tocou com carinho. Senti que iria explodir. Tirou-o para fora e brincou com ele. Passou pêlos lábios, pela testa, pela boca, pelo nariz, pelo pescoço... Masturbou-me vagarosamente.
- Pare Thaise! – Se não vou gozar na seu rosto...
Abaixou-se colocando a cabeça entre as minhas pernas. O olhou demoradamente, acariciou e murmurou:
- Sei que sem ela você não conseguirá. Já conheço bem os seus gostos, desejos. – Toma ela! Cheira a minha calcinha com o meu cheiro de loba cheia de tesão e goza na minha boca...- Pague o que me deve ...
Foi só o tempo de abocanhá-lo e de receber o primeiro jato do sêmen na sua língua.
- Mulher filha de uma puta! – Aperta ele ! – Morde ...Deixa-me gozar mais...
Me contorci em estertores como se todas as forças fossem ser ejaculadas. Puxei a sua cabeça e ela engoliu quase tudo, continuando a chupá-lo lentamente.
- Pare meu amor! – Pare minha doce Thaise...
Não consegui levar o carro de volta. A preocupação agora era a de reunir todas as forças para saciar minha doce loba a noite em casa...
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