Usina de Letras
Usina de Letras
32 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62303 )

Cartas ( 21334)

Contos (13268)

Cordel (10451)

Cronicas (22541)

Discursos (3239)

Ensaios - (10397)

Erótico (13575)

Frases (50695)

Humor (20043)

Infantil (5465)

Infanto Juvenil (4787)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140831)

Redação (3311)

Roteiro de Filme ou Novela (1064)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1961)

Textos Religiosos/Sermões (6215)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Artigos-->HISTÓRIA ANTIGA - QUESTÕES DEZEMBRO 2014 -- 10/05/2015 - 16:32 (edson pereira bueno leal) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


 



HISTÓRIA ANTIGA VESTIBULARES DEZEMBRO 2014 – JANEIRO 2015



 



Compiladas por Edson Pereira Bueno Leal



 



1.   FATEC — dezembro/2014



TRANSIÇAO PALEOLÍTICO PARA O NEOLÍTICO



A forma como as sociedades organizam as suas atividades produtivas se transforma ao longo do tempo e vem marcando mudanças históricas importantes.



Na transição do período Paleolítico para o período Neolítico, observam-se importantes mudanças na organização produtiva como, por exemplo,



a) o término do sistema de plantation.



b) a formação das corporações de ofício.



c) a construção de núcleos urbanos feudais.



d) o início das grandes organizações sindicais.



e) o surgimento da agricultura de subsistência.



 



2 ENEM 2014   GRÉCIA CIDADANIA



TEXTO I



Olhamos o homem alheio às atividades públicas não como alguém que cuida apenas de seus próprios interesses, mas como um inútil; nós, cidadãos atenienses, decidimos as questões públicas por nós mesmos na crença de que não é o debate que é empecilho à ação, e sim o fato de não se estar esclarecido pelo debate antes de chegar a hora da ação.



TUCÍDIDES. Historia da Guerra do Peloponeso. Brasília: UnB, 1987 (adaptado).



TEXTO II



Um cidadão integral pode ser definido por nada mais nada menos que pelo direito de administrar justiça e exercer funções públicas; algumas destas, todavia, são limitadas quanto ao tempo de exercício, de tal modo que não podem de forma alguma ser exercidas duas vezes pela mesma pessoa, ou somente podem sê-lo depois de certos intervalos de tempo prefixados.



ARISTÓTELES. Politica. Brasília: UnB, 1985.



Comparando os textos I e II, tanto para Tucídides (no século V a.C.) quanto para Aristóteles (no século IV a.C.), a cidadania era definida pelo(a):



a) prestígio social. b) acúmulo de riqueza. c) participação política. d) local de nascimento. e) grupo de parentesco.



 



3 ENEM 2014 GRÉCIA ANTIGA



Compreende-se assim o alcance de uma reivindicação que surge desde o nascimento da cidade na Grécia antiga: a redação das leis. Ao escrevê-las, não se faz mais que assegurar-lhes permanência e fixidez. As leis tornam-se bem comum, regra geral, suscetível de ser aplicada a todos da mesma maneira.



VERNANT. J. P. As origens do pensamento grego. Rio de Janeiro:



Bertrand Brasil. 1992 (adaptado).



Para o autor, a reivindicação atendida na Grécia antiga, ainda vigente no mundo contemporâneo, buscava garantir o seguinte princípio:



a) Isonomia — igualdade de tratamento aos cidadãos.



b) Transparência — acesso às informações governamentais.



c) Tripartição – separação entre os poderes políticos estatais.



d) Equiparação – igualdade de gênero na participação política.



e) Elegibilidade – permissão para candidatura aos cargos públicos.



 



 



4 FGV DEZEMBRO DE 2015 POLIS GREGA



 



É a partir do século VIII a.C. que começamos a entrever, em diferentes regiões do Mediterrâneo, o progressivo surgimento das cidades-Estados ou polis. Elas formaram a organização social e politica dominante das comunidades organizadas ao longo do Mediterrâneo nos séculos



seguintes.



(Norberto Luiz Guarinello, História Antiga, 2013, p. 77. Adaptado)



Nas polis, e correto



a) assinalar a crescente importância da mulher e da família nos espaços públicos.



b) reconhecer a presença de espaços públicos, caso da agora.



c) destacar uma característica: a inexistência de espaços rurais.



d) identificar a acumulação de capital pela ação do Estado.



e) apontar para a sua essência: a organização urbana estruturada para a guerra.



 



 



5 FUVESP DEZEMBRO DE 2014 GRÉCIA ANTIGA



 



Em certos aspectos, os gregos do Antiguidade foram sempre um povo disperso. Penetraram em pequenos grupos no mundo mediterrânico e, mesmo quando se instalaram e acabaram por dominá-lo, permaneceram



desunidos na sua organização política. No tempo de Heródoto, e muito antes dele, encontravam-se colônias gregas não somente em todo a extensão da Grécia atual, como também no litoral do Mar Negro, nas costas da atual Turquia, na Itália do sul e no Sicília oriental, na costa setentrional da África e no litoral mediterrânico da França. No interior desta elipse de uns 2500 km de comprimento, encontravam-se centenas e centenas de comunidades que amiúde diferiam na sua estrutura política e que afirmaram sempre a sua soberania. Nem então nem em nenhuma outra altura, na mundo antigo, houve uma nação, um território nacional único regido por uma lei soberana, que se tenha chamado Grécia (ou um sinônimo de Grécia).



M. I. Finley. O mundo de Ulisses, Lisboa. Editorial Presença, 1972. Adaptado.



Com base no texto, pode-se apontar corretamente



a) a desorganização política da Grécia antiga, que sucumbiu rapidamente ante as investidas militares de povos mais unidos e mais bem preparados para a guerra, como os egípcios e macedônios.



b) a necessidade de profunda centralização política, como a ocorrida entre os romanos e cartagineses, para que um povo pudesse expandir seu território e difundir sua produção cultural.



c) a carência, entre quase todos os povos da Antiguidade, de pensadores políticos, capazes de formular estratégias adequadas de estruturação e unificação do poder político.



d) a inadequação do uso de conceitos modernos, como nação ou Estado nacional, no estudo sobre a Grécia antiga, que vivia sob outras formas de organização social e política.



e) a valorização, na Grécia antiga, dos princípios do patriotismo e do nacionalismo, como forma de consolidar política e economicamente o Estado nacional.



 



UNESP 2015 1ª FASE DEZEMBRO DE 2014 GRÉCIA ANTIGA



 



Leia o texto para responder às questões de números 6 e 7.



A partir do século VII a.C., muitas comunidades nas ilhas, na Grécia continental, nas costas da Turquia e na Itália construíram grandes templos destinados a deuses específicos: os deuses de cada cidade. As construções de templos foram verdadeiramente monumentais. [...] Tornaram-se as novas moradias dos deuses. Não eram mais deuses de uma família aristocrática ou de uma etnia, mas de uma pólis. Eram os deuses da comunidade como um todo. A religião surgiu, assim, como um fator aglutinador das forças cooperativas da pólis. [...]



A construção monumental foi influenciada por modelos egípcios e orientais. Sem as proezas de cálculo matemático, desenvolvidas na Mesopotâmia e no Egito, os grandes monumentos gregos teriam sido impossíveis. (Norberto Luz Guarinello, História antiga, 2013.).



 



/2014



6 UNESP 2015 1ª FASE DEZEMBRO DE 2014



 



Segundo o texto, um papel fundamental da religião, na Grécia antiga, foi o de.



a) eliminar as diferenças étnicas e sociais e permitir a igualdade social.



b) estabelecer identidade e vínculos comunitários e unificar as crenças.



c) impedir a persistência do paganismo e afirmar os valores cristãos.



d) eliminar a integração política, militar e cultural entre as cidades-estados.



e) valorizar as crenças aristocráticas e eliminar as formas de culto populares.



 



7 UNESP 2015 1ª FASE DEZEMBRO DE 2014



 



A relação estabelecida no texto entre a arquitetura grega e a arquitetura egípcia e oriental pode ser justificada pela



a) circulação e comunicação entre povos da região mediterrânica e do Oriente Próximo, que facilitaram a expansão das construções em pedra.



b) dominação política e militar que as cidades-estados gregas, lideradas por Esparta, impuseram ao Oriente Próximo.



c) presença hegemônica de povos de origem árabe na região mediterrânica, que contribuiu para a expansão do Islamismo.



d) difusão do helenismo na região mediterrânica, que assegurou a incorporação de elementos culturais dos povos dominados.



e) força unificadora do cristianismo, que assegurou a integração e as recíprocas influências culturais entre a Europa e o norte da África.



 



8 UNICAMP VESTIBULARES DEZEMBRO DE 2014 1 FASE



ATENAS CLÁSSICA



 



Apenas a procriação de filhos legítimos, embora essencial, não justifica a escolha da esposa. As ambições politicas e as necessidades econômicas que as subentendem exercem um papel igualmente poderoso. Como



demonstraram inúmeros estudos, os dirigentes atenienses casam-se entre si, e geralmente com o parente mais próximo possível, isto e, primos coirmãos. E sintomático que os autores antigos que nos informam sobre casamento de homens políticos atenienses omitam os nomes das mulheres desposadas, mas nunca o nome do seu pai ou do seu marido precedente.



(Adaptado de Alain Corbin e outros, História da viridade, vol.1. Petrópolis: Vozes, 2014, p. 62.)



Considerando o texto e a situação da mulher na Atenas clássica, podemos afirmar que se trata de uma sociedade



a) na qual o casamento também tem implicações politicas e sociais.



b) que, por ser democrática, da uma atenção especial aos direitos da mulher.



c) em que o amor e o critério principal para a formação de casais da elite.



d) em que o direito da mulher se sobrepõe ao interesse politico e social.



 



 



9. UNICAMP – 2ª Fase – Janeiro/2015  GRECIA ANTIGA ATENAS



 



O filosofo Aristóteles (384-322 a.C.) definiu a cidadania em Atenas da seguinte forma:



A cidadania não resulta do fato de alguém ter o domicilio em certo lugar, pois os estrangeiros residentes e os escravos também são domiciliados nesse lugar e não são cidadãos. Nem são cidadãos todos aqueles que participam de um mesmo sistema judiciário. Um cidadão integral pode ser definido pelo direito de administrar justiça e exercer funções publicas.



(Adaptado de Aristóteles, Política Brasília: Editora UnB, 1985, p. 77-78.)



a) Indique duas condições para que um ateniense fosse considerado cidadão na Grécia clássica no apogeu da democracia.



b) Os estrangeiros, também chamados de míticos, não tinham direitos integrais, mas tinham alguns deveres e direitos. Identifique um dever e um direito dos míticos.



 



10 MACKENZIE  VESTIBULARES JANEIRO 2015



ROMA IRMÃOS TIBEIRO E CAIO GRACO



 



“Os generais os enganam quando os exortam a combater pelos templos de seus deuses, pelas sepulturas de seus pais. Isto porque de um grande numero de romanos não ha um só que tenha o seu altar domestico, o seu jazigo familiar. Eles combatem e morrem para alimentar a opulência e o



luxo de outros. Dizem que são senhores do universo, mas eles não são donos sequer de um pedaço de terra”.



(Apud Plutarco. Vidas paralelas. Barcelona: Ibéria, 1951. v4, p.150)



Segundo Plutarco, essas foram palavras proferidas por Tibério Graco, politico romano, em um discurso publico. A respeito da iniciativa promovida tanto por ele, como por seu irmão Caio, durante o período da Republica romana (VI a.C. – I a.C.) podemos afirmar que



a) reafirmou o poder da aristocracia romana, confirmando o direito a terras e indenização em caso de expropriação nos períodos de guerra.



b) os irmãos Graco reconheciam que a distribuição de terras seria a solução para atender as necessidades de uma plebe marginalizada.



c) defendiam uma maior participação politica da classe de comerciantes para promover o desenvolvimento e expansão da economia romana.



d) incitavam o povo a apoiar as ditaduras militares, sendo os generais do exercito, os únicos capazes de assumir o governo em época de crise.



e) os irmãos Graco, com o apoio do Senado e da aristocracia romana, puderam promover uma reforma social que aplacou o clima de tensão vivido na época.



 



11. FATEC — dezembro/2014 ROMA REPÚBLICA E IMPÉRIO



 



Durante toda a História, os homens criaram tecnologias, inclusive para proteger o corpo, buscando atingir seus objetivos. Podemos ver um exemplo disso nas formações militares desenvolvidas pelos romanos, chamadas de “tartaruga” o u “testudo”.



(http://tinyurl.com/l4w436k. Acesso em: 30.06.2014.)



Nessas formações, a aproximação com o inimigo era facilitada por grandes escudos empunhados à frente e acima do corpo pelos soldados, como podemos ver na imagem apresentada.



Sobre o período da República Romana, em que foram desenvolvidas as formações militares citadas, é correto afirmar que ele foi caracterizado



a) pela expansão territorial, que levou ao domínio de territórios na Europa e no Mediterrâneo.



b) pelo governo dos grandes imperadores, que centralizavam o poder em todo o território romano.



c) pela predominância de Assembleias populares e democráticas,



conduzidas por senadores e magistrados.



d) pelos conflitos entre plebeus e patrícios, visando à libertação dos escravos de origem africana.



e) pelos tratados de cooperação entre reis e senadores, para evitar guerras contra os bárbaros germânicos.



 



12. PUC  VESTIBULARES DEZEMBRO DE 2015 IMPÉRIO ROMANO



 “O apostolo Paulo era cidadão de Tarso, uma pequena cidade, muito antiga, que era a capital provincial da Cilicia. Mas Paulo era também judeu, membro de uma etnia que se reproduzia por laços familiares e pela aderência a uma religião, cujo templo se encontrava distante, em Jerusalém. Era um judeu da diáspora. Numa viagem para Damasco, Paulo se tornou cristão e, entre os



cristãos, apostolo. Nessa condição, assumiu a identidade de apostolo dos não judeus e viajou, por terra e por mar, por boa parte do Mediterrâneo oriental. Foi a Chipre, a Panfilia, passou pela Capadócia, pelo centro da Anatólia, e morou em Éfeso, onde foi confrontado pelos artesãos locais, escapando apenas pelo medo geral de uma intervenção do poder romano. Muitas vezes estabeleceu-se com o apoio das comunidades judaicas locais. Morou na cidade de Felipe, visitou a Macedônia e a Acaia e, segundo os Atos, passou por Corinto, capital provincial, onde exerceu outra de suas identidades — a de artesão. Chegou a Atenas e discutiu com os filósofos da cidade.



Passou também por Mileto, Rodes, Tiro, Cesareia, Jerusalém e outras cidades. Ao ser perseguido em Jerusalém, refugiou-se em Cesareia, onde foi preso. Fez, então, uso de sua identidade de cidadão romano, que também possuía, e de seu conhecimento da língua grega, para não ser espancado e executado. Para ser julgado, atravessou todo o Mediterrâneo, com uma escala em Malta, apos um naufrágio, tendo vivido em Roma com amigos e fieis. Suas cartas mostram um amplo circulo de relações e de influencias em Roma e no Mediterrâneo oriental. O ponto central e: teria sido a carreira de Paulo possível ou verossímil 500 anos antes?” Norberto Luiz Guarinello. História antiga. São Paulo: Contexto, 2013, p. 157-158. Adaptado.



 



A resposta mais adequada a pergunta final do texto e:



a) sim, porque a integração entre Ocidente e Oriente era intensa desde a unificação do Egito, quando se estabeleceram rotas regulares de comercio para as Índias.



b) não, porque só com a conquista e o domínio romanos do Mar Mediterrâneo e que se iniciaram a navegação e o comercio entre o Norte da África e as terras da atual Europa.



c) sim, porque as cidades italianas de Genova e Veneza controlavam grande parte do comercio no Mar Mediterrâneo e facilitavam o deslocamento de pessoas  e  mercadorias na região.



d) não, porque apenas a extensão e o funcionamento do Império Romano tornaram possíveis a maior mobilidade e integração entre as comunidades a ele submetidas.



e) sim, porque a hegemonia árabe no Norte da África, no Oriente próximo e na Península Ibérica contribuiu decisivamente para a aproximação dos povos que viviam em torno do Mediterrâneo.



 



13. PUC  VESTIBULARES DEZEMBRO DE 2015



CRISTIANISMO E IMPERIO ROMANO



 



“O apostolo Paulo era cidadão de Tarso, uma pequena cidade, muito antiga, que era a capital provincial da Cilicia. Mas Paulo era também judeu, membro de uma etnia que se reproduzia por laços familiares e pela aderência a uma religião, cujo templo se encontrava distante, em Jerusalém. Era um judeu da diáspora. Numa viagem para Damasco, Paulo se tornou cristão e, entre os



cristãos, apostolo. Nessa condição, assumiu a identidade de apostolo dos não judeus e viajou, por terra e por mar, por boa parte do Mediterrâneo oriental. Foi a Chipre, a Panfilia, passou pela Capadócia, pelo centro da Anatólia, e morou em Éfeso, onde foi confrontado pelos artesãos locais, escapando apenas pelo medo geral de uma intervenção do poder romano. Muitas vezes estabeleceu-se com o apoio das comunidades judaicas locais. Morou na cidade de Felipe, visitou a Macedônia e a Acaia e,



segundo os Atos, passou por Corinto, capital provincial, onde exerceu outra de suas identidades — a de artesão. Chegou a Atenas e discutiu com os filósofos da cidade. Passou também por Mileto, Rodes, Tiro, Cesareia, Jerusalém e outras cidades. Ao ser perseguido em Jerusalém, refugiou-se em Cesareia, onde foi preso. Fez, então, uso de sua identidade de cidadão romano, que também possuía, e de seu conhecimento da língua grega, para não ser espancado e executado. Para ser julgado, atravessou todo o Mediterrâneo, com uma escala em Malta, apos um naufrágio, tendo vivido em Roma com amigos e fieis. Suas cartas mostram um amplo circulo de relações e de influencias em Roma e no Mediterrâneo oriental. O ponto central e: teria sido a carreira de Paulo possível ou verossímil 500 anos antes?” .Norberto Luiz Guarinello. História antiga. São Paulo: Contexto, 2013, p. 157-158. Adaptado.



 



 



A trajetória do apostolo Paulo, descrita no texto, revela que



a) o intercambio cultural na Antiguidade era regular e sistemático desde a globalização da filosofia grega e da hegemonia dos valores helenísticos no Oriente extremo.



b) os povos da Antiguidade mantinham-se firmemente fechados em suas comunidades, sem que houvesse qualquer tipo de integração ou transformação cultural.



c) a forca politica do cristianismo na Grécia e em Roma garantia a segurança e a ampla possibilidade de circulação de seus adeptos, empenhados na difusão dessa fé religiosa.



d) a tolerância religiosa existente na Grécia e na Roma antigas permitia continuas romarias de todos os seus habitantes por todos os territórios de seus impérios.



e) o Império Romano era bastante heterogêneo no seu interior e parte de seus habitantes podia valer-se de suas varias identidades e vínculos pessoais e religiosos.

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui