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Artigos-->BRASIL COLÔNIA VESTIBULARES DEZEMBRO 2014 -- 12/05/2015 - 08:17 (edson pereira bueno leal) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


BRASIL COLÔNIA



 



QUESTÕES DE VESTIBULARES  DEZEMBRO DE 2014 – JANEIRO DE 2015



 



Compiladas por Edson Pereira Bueno Leal



 



 



 



 



1. UNESP 2015  1ª FASE  DEZEMBRO DE 2014



COLONIZAÇAO PORTUGUESA NO BRASILNOVEMBRO/2014



 



O Brasil colonial foi organizado como uma empresa comercial resultante de uma aliança entre a burguesia mercantil, a Coroa e a nobreza. Essa aliança refletiu-se numa política de terras que incorporou concepções rurais tanto feudais como mercantis.



(Emília Viotti da Costa. Da Monarquia à República, 1987).



 



A afirmação de que “O Brasil colonial foi organizado como uma empresa comercial resultante de uma aliança entre a burguesia mercantil, a Coroa e a nobreza” indica que a colonização portuguesa do Brasil.



a) desenvolveu-se de forma semelhante às colonizações espanhola e britânica nas Américas, ao evitar a exploração sistemática das novas terras e privilegiar os esforços de ocupação e povoamento.



b) implicou um conjunto de articulações políticas e sociais, que derivavam, entre outros fatores, do exercício do domínio político pela metrópole e de uma política de concessões de privilégios e vantagens comerciais.



c) alijou, do processo colonizador, os setores populares, que foram impedidos de se transferir para a colônia e não puderam, por isso, aproveitar as novas oportunidades de emprego que se abriam.



d) incorporou as diversas classes sociais existentes em Portugal, que mantiveram, nas terras coloniais, os mesmos direitos políticos e trabalhistas de que desfrutavam na metrópole.



e) alterou as relações políticas dentro de Portugal, pois provocou o aumento da participação dos burgueses nos assuntos nacionais e eliminou a influência da aristocracia palaciana sobre o rei.



 



2. UNESP 2015  1ª FASE  DEZEMBRO DE 2014



COLONIZAÇAO PORTUGUESA NO BRASILNOVEMBRO/2014



 



O Brasil colonial foi organizado como uma empresa comercial resultante de uma aliança entre a burguesia mercantil, a Coroa e a nobreza. Essa aliança refletiu-se numa política de terras que incorporou concepções rurais tanto feudais como mercantis.



(Emília Viotti da Costa. Da Monarquia à República, 1987).



 



A constatação de que “Essa aliança refletiu-se numa política de terras que incorporou concepções rurais tanto feudais como mercantis” justifica-se, pois a política de terras desenvolvida por Portugal durante a colonização brasileira.



a) permitiu tanto o surgimento de uma ampla camada de pequenos proprietários, cuja produção se voltava para o mercado interno, quanto a implementação de sólidas parcerias comerciais com o restante da América.



b) determinou tanto uma rigorosa hierarquia nobiliárquica nas terras coloniais, quanto o confisco total e imediato das terras comunais cultivadas por grupos indígenas ao longo do litoral brasileiro.



c) envolveu tanto a cessão vitalícia do usufruto de terras que continuavam a ser propriedades da Coroa, quanto a orientação principal do uso da terra para a monocultura exportadora.



d) garantiu tanto a prevalência da agricultura de subsistência, quanto a difusão, na região amazônica e nas áreas centrais da colônia, das práticas da pecuária e da agricultura de exportação.



e) assegurou tanto o predomínio do minifúndio no Nordeste brasileiro, quanto uma regular distribuição de terras entre camponeses no Centro-Sul, com o objetivo de estimular a agricultura de exportação.



 



3 FUVESP DEZEMBRO DE 2014  BRASIL ECONOMIA COLONIAL



 



Se o açúcar do Brasil o tem dado a conhecer a todos os reinos e províncias da Europa, o tabaco o tem feito muito afamado em todos as quatro partes do mundo, em as quais hoje tanto se deseja e com tantas diligências e por qualquer via se procura. Há pouco mais de cem anos que esta folha se começou a plantar e beneficiar na Bahia [...] e, desta sorte, uma folha antes desprezada e quase desconhecida tem dado e dá atualmente grandes cabedais aos moradores do Brasil e incríveis emolumentos aos Erários dos príncipes.



André João Antonil. Cultura e opulência do Brasil por suas drogas e minas. São Paulo: EDUSP, 2007. Adaptado.



O texto acima, escrito por um padre italiano em 1711, revela que.



a) o ciclo econômico do tabaco, que foi anterior ao do ouro, sucedeu o da cana-de-açúcar.



b) todo o rendimento do tabaco, a exemplo do que ocorria com outros produtos, era direcionado à metrópole.



c) não se pode exagerar quanto à lucratividade propiciada pela cana-de-açúcar, já que a do tabaco, desde seu início, era maior.



d) os europeus. naquele ano, já conheciam plenamente o potencial econômico de suas colônias americanas.



e) a economia colonial foi marcada pela simultaneidade de produtos, cuja lucratividade se relacionava com sua inserção em mercados internacionais.



 



4 ECONOMIA COLONIAL E TRABALHO ESCRAVO



 



“De acordo com o historiador Stuart B. Schwarcz, durante o período da colonização, havia um ditado popular que dizia: ‘Sem açúcar, não há Brasil; sem a escravidão, não há açúcar; sem Angola, não há escravos’.” (http://tinyurl.com/njyvll6 Acesso em: 30.06.2014.).



Esse ditado traz elementos que permitem concluir que a organização colonial



a) dependia da produção de açúcar para exportação, produzido com trabalho de escravos.



b) era baseada na policultura de subsistência, para alimentar a grande população escrava.



c) utilizava-se do trabalho escravo, para garantir a produção de gêneros industrializados.



d) desenvolvia a economia do Brasil e de Angola, pois ambos dividiam os lucros do açúcar.



e) era baseada no trabalho assalariado, porém utilizava escravos nas atividades domésticas.



 



5 UNICAMP VESTIBULARES DEZEMBRO DE 2014 1 FASE



DOMINAÇÃO  HOLANDESA NO NORDESTE



 



Engenheiros, naturalistas, matemáticos e artistas, sob o mecenato de Nassau, investigaram a natureza e transformaram a paisagem nordestina. Recife tornou-se uma das cidades mais importantes da América, com



modernas pontes e prédios. Além do incentivo a arte, o governo [de Nassau] promulgou leis que eram iguais para todos, impedindo injustiças contra os antigos habitantes.



(Ronald Raminelli, “Invasões Holandesas”, em Ronaldo Vainfas (dir.), Dicionário do Brasil Colonial. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001, p. 315.).



As transformações durante o governo de Mauricio de Nassau (1637-1645), em Pernambuco, são exemplos de um contexto em que.



a) o mecenato e a aplicação de leis idênticas para holandeses e luso-brasileiros eram uma continuidade do modelo renascentista, representando um período de modernização da região.



b) houve dinamização da economia açucareira na região, com a reativação de engenhos e perdão de dividas dos antigos proprietários, impulsionando a remodelação da cidade de Recife.



c) houve a aplicação de princípios mercantilistas para a obtenção de lucros e a perseguição, por parte dos holandeses calvinistas, a judeus, cristãos-novos e católicos.



d) as expedições dos artistas e cientistas tinham o proposito de retratar a paisagem e identificar potencialidades econômicas da região, pois o açúcar estava em declínio no comercio internacional.



 



6 ENEM 2014  IGREJA E CATEQUIZAÇÃO  NO PERÍODO COLONIAL



 



O índio era o único elemento então disponível para ajudar o colonizador como agricultor, pescador, guia, conhecedor da natureza tropical e, para tudo isso, deveria ser tratado como gente, ter reconhecidas sua inocência e alma na medida do possível. A discussão religiosa e jurídica em torno dos limites da liberdade dos índios se confundiu com uma disputa entre jesuítas e colonos. Os padres se apresentavam como defensores da liberdade, enfrentando a cobiça desenfreada dos colonos.



CALDEIRA, J. A nação mercantilista. São Paulo: Editora 34, 1999



(adaptado).



Entre os séculos XVI e XVIII, os jesuítas buscaram a conversão dos indígenas ao catolicismo. Essa aproximação dos jesuítas em relação ao mundo indígena foi mediada pela



a) demarcação do território indígena.



b) manutenção da organização familiar.



c) valorização dos líderes religiosos indígenas.



d) preservação do costume das moradias coletivas.



e) comunicação pela língua geral baseada no tupi.



 



 



7 MACKENZIE  VESTIBULARES JANEIRO 2015



GOVERNO DO MARQUÊS DE POMBAL



 



A expulsão da Companhia de Jesus de todos os territórios portugueses, em 1759, foi uma das medidas mais polemicas tomadas por Pombal. Em geral, as justificativas para esse ato são a total incompatibilidade entre o controle das praticas pedagógicas adotadas pelos jesuítas e o projeto educacional iluminista pombalino. Todavia, e importante assinalar que tal expulsão também esta relacionada



a) aos embates entre o Despotismo Esclarecido e as convicções dogmáticas da Igreja, que persistiram no governo de Pombal e de D. Maria I.



b) a imposição do catolicismo como religião oficial da colônia, fruto da subordinação da coroa portuguesa as decisões do papa.



c) ao controle do comercio de escravos africanos pelos jesuítas na região norte, impedindo lucros para a coroa portuguesa.



d) a influencia da burguesia huguenote na corte de D. Jose I, exigindo o direito de educar os filhos dos colonos, ate então monopólio dos jesuítas.



e) ao interesse em estabelecer o controle sobre as fronteiras da América portuguesa e sobre os recursos econômicos produzidos nessas regiões.



 



8 MACKENZIE  VESTIBULARES JANEIRO 2015 BRASIL COLÔNIA E LITERATURA



 



“Meu avô foi buscar prata,



mas a prata virou índios.



Meu avô foi buscar índio,



mas o índio virou ouro.



Meu avô foi buscar ouro,



mas o ouro virou terra.



Meu avô foi buscar terras



e a terra virou fronteira.



Meu avô, ainda intrigado,



foi modelar a fronteira:



E o Brasil tomou a forma de harpa.



(Martim Cererê – Cassiano Ricardo)



O autor, no seu poema Metamorfoses se refere as varias transformações verificadas no território brasileiro. Tais “metamorfoses” presentes acima se referem



a) a importância do indígena brasileiro na composição étnica e cultural do povo brasileiro.



b) as dimensões continentais adquiridas pela nação brasileira e sua semelhança com um instrumento musical.



c) ao processo histórico de penetração e ocupação do território nacional e a delimitação das nossas fronteiras.



d) a conquista do território nacional, realizada pelos nossos indígenas, graças a navegação dos nossos rios.



e) a enorme diversidade de ecossistemas e paisagens naturais presentes no nosso vasto território.



 



9 FGV DEZEMBRO DE 2015  RENASCIMENTO AGRÍCOLA SÉCULO XVIII



 



Caracteriza a agricultura colonial no Brasil do final do século XVIII:



a) a importância alcançada pela produção de tabaco em São Paulo e em Minas Gerais, que ocorreu apos o Conselho Ultramarino ter permitido esse cultivo, o que favoreceu a sua troca com manufaturas inglesas e



francesas.



b) um novo produto, o trigo, foi beneficiado pela estrutura originada da Revolução Industrial, que aprofundou a divisão entre os papeis a serem exercidos pelas nações, isto e, as ricas, produtoras de industrializados e, as pobres, de matérias-primas.



c) o valor especial adquirido pelo extrativismo no Norte do Brasil, com o guaraná, que concorreu com os produtos agrícolas tradicionais, como o açúcar, permitiu um rápido desenvolvimento dessa região e a sua articulação com o restante da colônia.



d) o revigoramento da produção de açúcar e o desenvolvimento do cultivo do algodão decorrentes, principalmente, de alguns fatos internacionais importantes, em especial, a independência das treze colônias inglesas e a Revolução Haitiana.



e) o aparecimento do café na pauta de exportações coloniais, o que revolucionou as relações entre o Estado português e a elite escravista, pois a sustentação econômica da metrópole exigiu o abrandamento das



restrições mercantilistas.



 



 



        



Gabarito em arquivo á parte


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