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Poesias-->BABARÉU BABÉLICO -- 08/05/2003 - 17:17 (Benedito Generoso da Costa) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
BABARÉU BABÉLICO



A sombra que assoma,

saindo da penumbra,

nada arranca nem zomba

de quem se descuida

e se esconde assustado,

mas se não assombra

sombreia a soleira da sacada.



Durante a dura lida,

aturando-a, deslinda

quem não se inibe

e com muito requinte

seu talento exibe,

mas por nada delinqüi

e nunca desiste.



Não achincalhe

quem for chique,

nem tenha chilique

se acaso pinte

no asseado recinto

um delinqüente esquisito

nada distinto.



Se alguma taxa

cause desfalque,

rachando seu cheque

com um disfarçado saque,

não sofra de achaque

nem tenha um ataque

de enxaqueca.



Se no cio uma ratazana

à noite atazana

seu sono sem sonhos,

assanhando assim

a sanha de sonâmbulo,

seja sensato

e lhe atire um sapato.



Buscando um buraco

na beirada do barco,

que ancora no charco,

acha-se o marco

que marca a marcha

para deslanchar

na avalancha.



Chi! Puxa!

Não mexa no lixo,

pois pinchando fichas,

manchei de piche

a grife do bicha,

que cheira à luxúria,

pouco se lixando.



BENEDITO GENEROSO DA COSTA













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