Moro onde habita a certeza
e não raro, o que chamam loucura
Incompreendidas paragens
Sertão da razão,
Megalópole de sons e cores,
Ante a janela por onde fogem meus sonhos,
congestionanam-se sensações, emoção.
Moro entre o desejo e a possibilidade
E me chamam esperança.
|