Documentos bancários comprovam que a propina saía de contas controladas pela Odebrecht no PKB, conforme adiantado por ÉPOCA.
Os diretores que receberam propina: Paulo Roberto Costa, Jorge Zelada, Cerveró e Renato Duque, além de Barusco.
As contas controladas pela Odebrecht: Arcadex, Smith & Nash e Havinsur. Todas no PKB.
A Suíça também comprovou que a Construtora Del Sur, do Panamá, pela qual Youssef pagava propina, é controlada pela Odebrecht.
A Del Sur, uma empresa de fachada, era controlada pela Odebrecht por meio da Rodira da Golac Project and Construction, na Suíça.
Os extratos mostram o caminho da propina, do início (Odebrecht), passando pelo meio (offshores laranjas) ao fim (dir da Petrobras).
Tudo que a Odebrecht negava está comprovado nos documentos da Suíça. É inescapável.
As contas secretas da Odebrecht na Suíça eram abastecidas por três filiais da empresa: Venezuela, Angola, República Dominicana.
As consequências financeiras, para a Odebrecht, são igualmente terríveis. Está perto de entrar nas listas negras dos credores internacionais
Ou a empresa muda sua estratégia de defesa e passa a colaborar, em todos os países - ou é difícil saber o que sobrará dela após esse furacão
Se mantiver a linha de defesa, a Odebrecht tem todas as condições de virar um case negativo mundial nos estudos de corrupção corporativos.
Obs.: Mensagem recebida de amigo virtual (F. Maier).