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Erotico-->Sexta-feira -- 10/02/2003 - 12:20 (Marcos Lazaro da Silva Bueno) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Sexta feira, bom para tomar aquela cerveja gelada com os colegas. Estávamos prontos para sair quando vimos a Lurdinha, uma morena escultural, que era a nossa mais nova companheira de trabalho. A convidamos para que viesse conosco, mas tímida, foi difícil fazer com que cedesse a nosso convite.
Chegamos ao bar e ela pediu uma cerveja. Percebemos após algum tempo que ela não estava acostumada a beber, que começou a sentir calor. Tirou a blusa e puxou-me para dançar. Bom, eu fui, e aproveitei, ainda mais com ela naquele estado.
Lurdinha colou a boca em um dos meus ouvidos e disse algumas coisas que me fizeram ficar doido. Não reagi, e deixei que ela tomasse conta da situação. Enfiou a coxa entre as minhas e começou a dançar, mexendo-se cada vez mais. Em um dado momento, saímos da pista e fomos para um canto mais tranqüilo. Lurdinha a partir daí não foi mais uma moça recatada e envergonhada, e fez de mim seu objeto sexual. Suas mãos e bocas eram hábeis, e sem o menor pudor abaixou-me a calça e começou a chupar-me. Logo depois abaixou suas calças e sentou-se sobre meu pau. Os gemidos vieram, fazendo-se notar a nossa presença, o que a estimulou ainda mais. Aglomeraram-se a nossa volta, e o gerente chegou, resolvendo usar da força, o que não adiantou, pois os seguranças se recusaram a tirar-nos, dizendo que só o fariam depois do ato consumado.
Lurdinha ensandecida jogou-se sobre mim e assim gozamos. As pessoas a nossa volta nos aplaudiam. Para mim aquilo me pareceu irreal, que após o ato, sem falar com ninguém, puxei-a pelo braço e levei-a para a minha casa, pra terminar o que havíamos começado ali.
Ao acordar, Lurdinha estava com uma grande dor de cabeça e não entendia porque estava em minha casa. Não quis dar explicação alguma e acabamos brigando, fazendo com que ela fosse embora. Durante todo o final de semana não conversamos, e na segunda-feira durante todo o dia o assunto era um só, a nossa trepada. As piadas rolavam soltas, o que constrangiam a mim de uma certa maneira, e muito a Lurdinha, fazendo com que ficasse com mais raiva de mim.
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