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Artigos-->O Grande Mudo fala no Sul -- 16/09/2015 - 16:08 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


MUITO IMPORTANTE! O EXÉRCITO ABANDONA A POSTURA DO SILÊNCIO CÔMODO, OMISSO, COVARDE, VEXATÓRIO E OBSEQUIOSO, ATÉ HÁ POUCO MANTIDO, QUANDO O SEU COMANDANTE NÃO QUIS DEFENDER A MEMÓRIA DE VELHOS SOLDADOS, DAS ALEIVOSIAS DO IGNOMINIOSO RELATÓRIO DA COMISSÃO NACIONAL DA VERDADE (?), DADO A PÚBLICO EM DEZEMBRO DE 2014. NA ATUAL CONJUNTURA, EM QUE O PAÍS DESCE A LADEIRA, É PRECISO QUE A INSTITUIÇÃO SE DESENCAPSULE, NÃO SE DESCOLE DA POPULAÇÃO (QUE O TEM EM ALTA CREDIBILIDADE), MOSTRE A CARA E SE POSICIONE, POIS O BRASIL NÃO É UM PAÍS ESCANDINAVO. PALMAS PARA O DESASSOMBRADO GENERAL MOURÃO, QUE ENTENDEU QUE O ALTANEIRO, GLORIOSO E INVICTO EXÉRCITO DE CAXIAS NÃO PODE SER "O GRANDE MUDO" EM FACE DO DESCALABRO DESSE GOVERNICHO LULOPETISTA.



SORIANO.

 







Novos tempos



Um general de exército, diante de uma plateia composta por civis e militares, completamente aberto ao diálogo. Aconteceu ontem, em Porto Alegre, na abertura de um evento organizado pelo CPOR.



O comandante militar do Sul, general Antônio Mourão, expôs suas visões sobre o Brasil contemporâneo para um auditório lotado. “São as minhas opiniões”, deixou claro antes de começar. Alguns dos posicionamentos de Mourão, um dos militares mais influentes do país:



 



Sobre a política no Brasil:



-“Os políticos viraram escravos das pesquisas de opinião. Esquerda e direita se encontram na corrupção”.



-“Cadê o líder aqui na América do Sul? Temos algumas figuras de folclore”.



-“Não é possível que um governo tenha 22 mil cargos de confiança para nomear”.



 



Sobre relações exteriores:



-“O Itamaraty foi bypassado pelo Foro de São Paulo. É ele que dá o ditame de uma diplomacia paralela”.



 



Sobre o papel do Exército:



-“Nós sabemos como fazer. O que fazer tem que ser definido pelo conjunto da sociedade”.



-“O emprego do Exército na segurança pública deve ser limitado no tempo e no espaço. Somos treinados para outra coisa. Mas a gente não escolhe missão”.



 



Sobre a qualidade das informações passadas aos governantes:



-“Quem decide precisa de uma agência de inteligência forte. Hoje, nossos agentes são escolhidos por concurso e têm seus nomes publicados no Diário Oficial. O Brasil é o único país do mundo onde isso acontece”.



 



Sobre o desfecho da crise política:



Mourão identifica quatro cenários possíveis para o Brasil.



-1. Sobrevida – Mesmo enfraquecido, o governo Dilma chega ao final do mandato.



-2. Queda controlada – Dilma renuncia ou se afasta por iniciativa própria, negociando a transição.



-3. Renovação – Descontinuidade do governo com novas eleições.



-4. Caos.



 





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