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Artigos-->O Antagonista - um banho de notícias -- 17/09/2015 - 13:06 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


O Antagonista - um banho de notícias



http://www.oantagonista.com/



O Brasil ganhou

Depois do espetáculo patético protagonizado por Joaquim Levy e Nelson Barbosa (que se comportaram como se fossem amiguinhos, chamando um ao outro pelo primeiro nome), alastrou-se a convicção de que o governo acabou.

Na verdade, há bem menos do que 200 deputados dispostos a deter o processo de impeachment na Câmara. Um cálculo feito para O Antagonista estima que dois terços da Casa já apoiariam o impedimento de Dilma Rousseff.

Desse ponto de vista, o Brasil ganhou.



Serra gostaria

José Serra, que recentemente disse na TV que a atual situação não deve se prolongar, gostaria de ser ministro da área econômica no governo Michel Temer.



Chega de Lula

Leandro Mazzini, no UOL, noticia que a deputada Cristiane Brasil, filha de Roberto Jefferson, protocolou um projeto de lei que proíbe a “reeleição por períodos descontinuados para cargos do Executivo&
39;&
39;, desde o nível municipal ao federal. O modelo é a legislação americana.

Lula, assim, não poderia se candidatar em 2018.

O Antagonista é contra a reeleição por períodos continuados ou descontinuados.



EUA: melhor não adiar a alta dos juros

Na quinta-feira, o Fomc, o equivalente norte-americano ao Copom, decidirá o futuro da taxa básica de juros dos EUA. Nunca uma decisão foi tão aguardada, quanto esta – nem nunca dividiu tanto as opiniões. Mas é crescente, entre os analistas, a avaliação de que é melhor não adiar o inevitável e elevar a taxa já. Para o banco de investimentos JP Morgan, por exemplo, protelar o aumento para dezembro ou para o próximo ano pode ser interpretado, pelo mercado, como um sinal de que o Fed tem dúvidas sobre a consistência da retomada da economia norte-americana. E, como sabemos aqui no Brasil, nada pior para os investidores que a desconfiança sobre o futuro.



O líder da asneira

José Guimarães, que dispensa apresentações, pode lançar um dicionário de frases estúpidas para ganhar a vida depois que acabar seu mandato de deputado. Depois de chamar a Standard & Poor&
39;s de "agência do fim do mundo", ele diz que a CPMF é um imposto que "as pessoas nem sentem".





Põe a CPMF, Dilma, que o povo nem sente





Ministro ridículo

Renato Janine Ribeiro é um ministro ridículo. Leiam o que ele disse num evento promovido pela revista Exame:

"Produzimos muita exclusão nos últimos 500 anos. Mas, agora, com os recursos econômicos limitados, o que podemos fazer é começar, aprendendo com os erros alheios e fazendo testes. Precisamos de alternativas de muito impacto com poucos custos. Quando passar a crise, que afeta a toda a sociedade, vamos ter condições de cumprir as metas do Plano Nacional da Educação (PNE), com expertise."

É a confissão de que o governo da Pátria Educadora não tem plano nenhum para a educação, a não ser gastar dinheiro com professores esquerdistas e universidades aparelhadas.



Ricardo Pessoa silencia

O delator Ricardo Pessoa falou na CPI da Petrobras. Ou melhor, não falou nada. Disse apenas que pagou propina no esquema da Petrobras para preservar sua empresa.

Depois disso, só silêncio.



Empiricus - Link patrocinado - Juros de taxa

Manter a Selic? Ops, me parece uma incoerência lógica.

Algo me diz que o presidente do BC se confundiu com a ordem das palavras.

Talvez ele quisesse dizer: “Trazer à meta de inflação no fim de 2016 é necessário para manter a Selic”.

Ou ainda: “Inflação é necessário trazer para manter a Selic no meta à fim de 2016”.

Assim soaria mais como um discurso presidencial.



Ricardo Pessoa filosofa

O dono da UTC e delator da Lava Jato também filosofou sobre sua vida no crime.

Eis o que ele disse: "Outro dia fiquei pensando o que aconteceria na vida real se eu adotasse o caminho inverso, se comparecesse a uma delegacia para denunciar. Na visão que eu tinha à epoca, isso significaria assinar sentença de morte da minha empresa. O medo de jogar fora uma vida de trabalho, a responsabilidade por milhares de vidas envolvidas nos projetos e nas obras me levaram ao silêncio, à passividade e ao erro."

Você, que sabe ou participa de algum esquema, não se entregue ao silêncio, à passividade e ao erro, procure O Antagonista e denuncie.



A quatro mãos

Miguel Reale Jr. e Hélio Bicudo farão as adequações do pedido de impeachment a quatro mãos, noticia o Estadão.

Aos 93 anos, Hélio Bicudo coroará a sua carreira de jurista prestando um serviço inestimável ao Brasil. É um velho senhor, e não um velhaco, como os blogueiros que o acusam a soldo do PT, partido que ajudou a fundar.

Que seus filhos voltem atrás nas declarações infames que andaram dando a respeito do seu valoroso pai.

Respeitem Hélio Bicudo.



Até Dilma é a favor do impeachment

Dilma Rousseff disse que "nós faremos tudo para impedir que processos não democráticos cresçam e se fortaleçam".

Até ela, portanto, é a favor do impeachment, previsto pela Constituição Federal que rege o Estado democrático brasileiro.



Hélio Bicudo passará à História; Eduardo Bicudo, não

Vale a pena retomar esse capítulo lamentável, agora que a realidade do impeachment se impôs inevitavelmente. Dentre os filhos de Hélio Bicudo, o que fez o papel mais abjeto foi José Eduardo Bicudo. Para quem ainda não leu, eis o que ele escreveu sobre o pedido de impeachment elaborado por seu pai:

Sou um dos filhos de Hélio Bicudo e como meus irmãos, que já se manifestaram em público, também me manifesto contra o pedido de impeachment feito pelo meu pai.

É triste ver uma pessoa que possuía um patrimônio político e uma história de vida digna juntar-se à direita mais sórdida do nosso país para fazer um papel no mínimo ridículo, extemporâneo e se expondo de uma maneira pueril.

Infelizmente, a sua luta contra o esquadrão da morte acaba ficando menor, neste momento pelo qual passa o Brasil, diante da insensatez que é o seu pedido de impeachment.

Nas entrelinhas do texto do pedido é possível verificar que o pedido de impeachment de Dilma é uma cortina de fumaça e o objetivo principal do pedido é atingir Lula, de um lado se juntando à campanha da mídia conservadora contra a candidatura de Lula para presidente em 2018 e de outro lado revelando mais uma vez a sua desesperada “briga” pessoal com Lula, a qual vem se arrastando por mais de uma década.

É claro que pode haver discordâncias entre pais e filhos. Mas um filho que chega ao ponto de enxovalhar a reputação do pai, apenas motivado por militância política, é uma vergonha que só a esquerda mais sórdida é capaz de produzir.

Hélio Bicudo passará à História; José Eduardo Bicudo, não.



O último capítulo

O juiz Sérgio Moro aceitou nesta terça-feira a denúncia contra José Dirceu e João Vaccari Neto.

É o último capítulo da história do PT.



Janot dá pau no "Chico Maluf"

Rodrigo Janot ofereceu denúncia contra Paulo Maluf por falsidade ideológica na prestação de contas da campanha de 2010. Maluf teve as contas rejeitadas pela Justiça Eleitoral e o caso subiu para o Supremo.

O inquérito, aberto em 2013, descobriu que Maluf deixou de declarar R$ 168,5 mil em despesas de campanha pagas pela Eucatex, empresa de sua família.

O Antagonista descobriu que Maluf é Chico, mas não é Francisco.



Hoje, em São Paulo

O Antagonista recebeu a seguinte informação do caro leitor Murilo Moysés:

"Hoje, às 14h30, será feito o aditamento do pedido de impeachment de Hélio Bicudo e Janaína Paschoal, no 4o Cartório de Notas, em São Paulo. Outros movimentos devem estar presentes.

No aditamento, Miguel Reale Jr. também vai ingressar como denunciante.

É importante ressaltar que se trata de um aditamento, e não uma nova peça como tem sido divulgado por aí."

Registrado.



A malandragem deita e rola

Esse também é um problema de não haver governo: a malandragem deita e rola. Vejam esse contrabando que fizeram na tal "reforma política", para garantir o anonimato de doadores eleitorais. Dilma Rousseff poderia vetá-lo. Mas Romero Jucá já avisou, e pela imprensa, que isso causará ainda mais problemas para a petista.

Não dá.



Impeachment: como fazer

Para esclarecer como funciona o processo de impeachment, os líderes da oposição na Câmara vão apresentar uma questão de ordem de 17 páginas no plenário, a fim de dirimir dúvidas do passo a passo para o impedimento da presidente, segundo a Constituição e o Regime Interno da Casa.

O documento aborda todos os pontos do processo, desde o recebimento pelo presidente da Câmara e os recursos no plenário, até a imunidade presidencial, possível renúncia, a comissão especial, prazos e outros pormenores.

Veja o documento
aqui.



Tire férias, Levy!

O G1 relata que Joaquim Levy e Rogério Rosso (líder do PSD na Câmara) tiveram uma forte discussão durante reunião sobre o pacote fiscal no Palácio do Planalto.

Rosso disse a Levy que não bastava conter gastos sem estimular a produção e a competitividade do setor empresarial. Levy retrucou, culpando o Congresso pelo rebaixamento da nota soberana do Brasil pela S&P.

Rosso sugeriu a Levy que tire férias. Isso, Levy, tire férias e leve Dilma com você.



Mais um mensaleiro livre

O ministro Luís Roberto Barroso concedeu liberdade condicional a Rogério Tolentino, ex-sócio do publicitário Marcos Valério. Ele cumpria prisão em regime semiaberto por corrupção ativa e lavagem de dinheiro.

Barroso rejeitou parecer de Rodrigo Janot, que queria mantê-lo preso alegando obrigatoriedade de recolhimento da multa de R$ 300 mil a que foi condenado no julgamento do mensalão.

O ministro considerou que "prisão por dívida" é vedada pelo artigo 5o, inciso LXVII, da Constituição Federal. Tolentino está com os bens bloqueados e não teve vaquinha de petistas para saldar a dívida. Seu nome continuará sujo na praça até a quitação.



Procura-se

O ex-governador do Mato Grosso Silval Barbosa é considerado foragido. Ele é acusado de corrupção e lavagem de dinheiro.







Silval é do PMDB e foi vice de Blairo Maggi





Meritocracia e desratização

Barbara Bruns, economista-chefe do Banco Mundial para educação na América Latina e Caribe, esteve no mesmo evento da exame ao qual compareceu Renato Janine Ribeiro, o ministro ridículo (título que deve ser valorizado nesse ministério de Dilma Rousseff).

Quanta diferença... Barbara Bruns disse o óbvio, o que é genial, visto que o óbvio deixou de ser ululante por aqui:

"As barreiras para o avanço da educação do país são políticas, não técnicas. Há excelentes exemplos de boas escolas e profissionais, mas, para que se tornem a maioria, é preciso que o Ministério da Educação se comprometa a recompensar os melhores educadores, punir os ruins e estabelecer avaliações rigorosas e treinamentos eficazes."

Resumindo: meritocracia e desratização.



Contra a corrupção, contra Dilma

Deltan Dallagnol voltou hoje a insistir na assinatura do abaixo-assinado de apoio às "Dez medidas contra a corrupção". Até agora, cerca de 200 mil pessoas assinaram o documento. O objetivo é chegar a 1,5 milhão de adesões.

Enquanto isso, a petição online pelo impeachment de Dilma Rousseff ultrapassou 908 mil apoiadores. Não assinou?


 Clique aqui.



CPMF do Pixuleco


A CPMF ganhou outra sigla -- é a CPPREV, já que o governo quer usar o novo tributo para cobrir o déficit da Previdência. É a CPMF de Carlos Gabas, o ministro-motoqueiro amigo do dono da JD2 Consultoria, alvo da Operação Pixuleco II.

É a CPMF do Pixuleco, é a CPPixuleco.



Caso de testemunha da Lava-Jato chega à PGR

O governo de Portugal decidiu negar residência a Hermes Magnus, o denunciante original da Lava Jato. A medida foi tomada depois que autoridades brasileiras desqualificaram Magnus como testemunha e ainda tripudiaram de suas alegações de estar sendo ameaçado.

Ele recorreu à Procuradoria da República no Paraná, narrando as ameaças sofridas e solicitando ajuda para emigrar para um terceiro país. Um memorando sobre o caso chegou agora à Secretaria de Cooperação Internacional da PGR.

Estamos de olho!







Quais foram as "autoridades brasileiras" que boicotaram o homem que denunciou José Janene e o maior esquema de corrupção do País?





Mais um amigo de Gabas encrencado

Carlos Gabas disse ao Antagonista que não tem culpa de ser amigo de gente envolvida com a polícia. Gabas é amigo de longa data João Vaccari Neto, também é amigo de Dércio Guedes de Souza (JD2 Consultoria) e é amigo de Pedro Nadaf.

Quem é Pedro Nadaf? É o ex-secretário da Casa Civil de Silval Barbosa (agora foragido) preso hoje no Mato Grosso numa operação que investiga crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. Não só. Nadaf é vice-presidente da Confederação Nacional do Comércio e presidente da Fecomércio-MT.

Até o ano passado, Nadaf era apoiado por Gabas para assumir a CNC e o Sesc Nacional.







Nadaf, ainda em liberdade, fazendo self com Gabas num convescote em Genebra





O impeachment está no forno

Mendonça Filho deu o pontapé inicial no processo de impeachment. Ele apresentou no plenário da Câmara hoje à noite uma questão de ordem, cobrando de Eduardo Cunha a definição do rito que irá adotar na análise dos pedidos de impeachment (veja o post "impeachment: como fazer").

Até quinta-feira, a oposição pretende apresentar o pedido de impeachment dos juristas Hélio Bicudo e Miguel Reali Jr. A iniciativa provocou um enorme bate-boca entre os parlamentares governistas e oposicionistas.

Cunha aceitou a questão de ordem, mas não se comprometeu com prazos.

Petistas e aliados estrilaram: Silvio Costa, vice-líder do governo, acusou o peemedebista de "fazer o jogo dos golpistas". O líder José Guimarães ameaçou com a "capacidade de mobilização" do PT e Jandira Feghali disse que é "guerra".



Trilhões em pedaladas

Augusto Nardes, relator das pedaladas de Dilma Rousseff, gosta de dar como exemplo de irresponsabilidade da petista a longa conversa que ambos tiveram no ano passado, quando ele ainda tentava auxiliar o governo.

Ele disse que R$ 2,3 trilhões não haviam sido contabilizados da previdência atuarial, que é a projeção da aposentadoria de todos os brasileiros. Nardes alertou que se não fossem tomadas medidas preventivas o Brasil iria pelo caminho da Grécia, sem ter dinheiro para pagar os aposentados.



Mais um "Lulinha"

O Antagonista contará a história de sucesso do filho de um grão-petista.

É impressionante como a prole dos caciques do PT têm pendor para o capitalismo (à brasileira).



Dilma tem de ser impedida de fazer mais

A Folha de S. Paulo, no editorial desta quarta-feira, é impiedosa com as medidas anunciadas pelo governo:

“O pacote é insuficiente do ponto de vista econômico e tem pouca viabilidade política. De saída, resta evidente o improviso. Não há o mais tênue sinal de um projeto orquestrado de reformas; há nada mais que um conjunto desconexo de iniciativas destinadas a tapar buracos emergenciais”.

Ao mesmo tempo, o jornal ainda acredita na capacidade propositiva de Dilma Rousseff:

“Se quiser retomar a iniciativa e reverter o pessimismo, o governo Dilma deverá fazer mais. Precisa apresentar medidas, por exemplo, para reduzir o déficit da Previdência e as vinculações orçamentárias, além de conter a expansão estrutural dos gastos em relação ao PIB”.

Aparentemente, o ultimato que a Folha de S. Paulo deu a Dilma Rousseff, no domingo, foi apenas de uma iniciativa desconexa destinada a tapar buracos editoriais.

O governo, de fato, tem de ser impedido de fazer mais.



O colapso iminente

O economista Paulo Vieira da Cunha disse à Folha de S. Paulo que a dívida pública brasileira “não é sustentável”.

Ele disse também que “sem correção, a expectativa é o colapso, a tributação punitiva ou a inflação”.

Perguntado sobre a perda de credibilidade decorrente do rebaixamento da nota pela S&P, ele respondeu:

“O Brasil é importante, mas não é assunto de primeira página. A credibilidade se perdeu antes. Foi corroída aos poucos a partir do que foi feito para a primeira eleição da Dilma; os exageros da chamada política anticíclica, que pouco tinha de cíclica já naquela época; dos erros de diagnóstico; do acúmulo da ineficiência; do voluntarismo com a volta do dirigismo pesado; do protecionismo mal pensado; no desastre da reeleição e do início da Dilma-2”.

Paulo Vieira da Cunha acredita, de fato, “que outra agência de rating fará o downgrade brevemente”.



O pacote fiscal durou um dia

O pacote fiscal durou um dia. E já está sendo rapidamente desmantelado.

“Após as críticas, o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, indicou a parlamentares que o governo vai recuar na sua proposta de usar as emendas para cobrir o corte de R$ 3,8 bilhões em obras do PAC”, disse a Folha de S. Paulo.

Eduardo Cunha avisou que a CPMF, com ou sem apoio dos governadores, jamais será aprovada:

"Eu acho que 0,20% ou 0,38% é só o tamanho da derrota. Eu não acredito que passe nem com uma nem com outra".

E Robson Andrade, da CNI, está boicotando abertamente as medidas que atingem seu setor:

"Liguei para parlamentares governistas e da oposição para derrubar ou mudar a proposta que retira 30% das verbas do Sistema S”.



O PT apoia ou não apoia o pacote de Dilma?

O PT não sabe o que fazer com o pacote fiscal de Dilma Rousseff.

Diz a Folha de S. Paulo:

"A Executiva Nacional do PT se reúne nesta quinta-feira dividida sobre o partido declarar ou não apoio ao pacote fiscal anunciado pela presidente Dilma Rousseff. Dirigentes preveem que setores ligados aos movimentos sociais e sindical serão contra a adesão global às propostas –principalmente a que trata do adiamento do reajuste do funcionalismo público. Já o governo considera essencial que o partido da presidente saia na frente no apoio incondicional às medidas".

Se o PT não apoiar o pacote, Joaquim Levy cai imediatamente. E Dilma Rousseff cai no dia seguinte.



O troco nas ruas

A Câmara dos Deputados deu o primeiro passo para o impeachment.

O petista José Guimarães, depois de dizer “Não catuquem a onça com a vara curta”, avisou os oposicionistas que eles “receberão o troco nas ruas” (os dólares permanecerão na cueca). O espetáculo é deprimente, mas nem por isso deixa de ser histórico.



O PT decidiu destruir o Brasil

Nem Dilma Rousseff acredita em seu pacote fiscal.

Segundo Lauro Jardim, "a avaliação do Palácio do Planalto é que é bem pequena, quase nula, a chance de passar no Congresso o pacote de cortes e impostos anunciado".

O PT decidiu que, para tentar se salvar, tem de destruir o Brasil.



Onde está o resto?

Leonardo Meirelles, sócio de Alberto Youssef, entregou à Lava Jato 145 extratos bancários e comprovantes de depósitos de propinas pagas no exterior.

Segundo O Globo, os investigadores suspeitam que, de 2011 a 2014, Meirelles ajudou Youssef a pagar mais de 140 milhões de dólares em propina a políticos e outros agentes públicos.

Entre os beneficiários da propina pode estar Eduardo Cunha, acusado de ter recebido 2 milhões de dólares por meio de Meirelles. Falta descobrir onde foram parar os outros 138 milhões de dólares.



O impeachment registrado e protocolado

O pedido de impeachment contra Dilma Rousseff, formulado por Hélio Bicudo e Miguel Reale Júnior, será registrado hoje em cartório e protocolado amanhã na Câmara dos Deputados. Enquanto isso, você pode assiná-lo aqui: pedido de impeachment.



Lula volta a voar (e ninguém sabe quem pagou)

Lula foi ao Paraguai e à Argentina na semana passada. Segundo Lauro Jardim, porém, "ainda reina o mistério sobre como ele viajou.

Voo de carreira, não foi.

Mas o Instituto Lula, sabe-se lá por quê, não informa a quem pertence o avião que o levou para passear pela América do Sul".



Voltamos ao século XX

Em julho, pelo sexto mês consecutivo, as vendas do varejo brasileiro recuaram. Comparado com o ano anterior, a queda foi de 3,5%.

Desde 2000, quando iniciou a série histórica do IBGE, nunca houve um julho tão ruim para o setor. A década do varejo prometida por Luiza Trajano já recuou para o século passado.



Versão arcaica do golpe

Dilma Rousseff disse que "usar a crise como mecanismo para chegar ao poder é uma versão moderna do golpe".

A versão arcaica do golpe é fraudar as contas públicas e se eleger com dinheiro roubado da Petrobras.



Aloizio Mercadante já era

Aloizio Mercadante perdeu o emprego.

Segundo Cristiana Lôbo, do G1, Dilma Rousseff decidiu colocar um técnico na Casa Civil, transferindo Mercadante para outro ministério, onde talvez ele provoque menos danos.

O nome de seu substituto ainda não foi divulgado.

Erenice Guerra, assessora de Dilma Rousseff, foi ministra da Casa Civil e poderia pleitear o cargo, mas ela corre o risco de ser presa. Antonio Palocci ocupou a Casa Civil no primeiro mandato de Dilma Rousseff, mas ele também está na bica de ser preso. Gleisi Hoffmann entrou no lugar de Antonio Palocci, mas ela, assim como seu antecessor, pode terminar seus dias na cadeia.

Seja como for, a presidente saberá escolher um técnico competente, como sempre.



Mercadante e seu garoto de sucesso

O Antagonista anunciou que contaria a história de sucesso do filho de um grão-petista. O nome do mancebo é Pedro Barros Mercadante Oliva, filho do ministro da Casa Civil.

Pedro Mercadante é um jovem de sorte. Formou-se em 2007 em economia na USP e logo arrumou emprego de vice-presidente no grupo STR Projetos e Participações, que controla a petroleira Petra Energia e a mineradora Vicenza Mineração.

Desde que o filho do ministro entrou para o grupo STR, as duas companhias tornaram-se campeãs em seus setores. A Petra se tornou a maior proprietária de bloco de gás e petróleo on-shore e a Vicenza virou líder na obtenção de concessões de lavra e pesquisa de minérios, inclusive sensíveis como bauxita e titânio.

Mas isso é só parte da história.







Pedro Mercadante à sombra do pai



 



Mercadante e seu garoto de sucesso (2)

O grupo STR é conhecido no mercado. Ele pertence ao pernambucano Roberto Viana, que em 2013 foi tratado como gênio do setor petrolífero em grandes matérias na imprensa. O Estadão, por exemplo, chamou Viana de "filósofo que explora petróleo".

Viana é ligado à família de Eduardo Campos e no governo Lula se aproximou de Mercadante. De tão próximos, o ministro foi convidado para o casamento do empresário. A relação com o petista levou à contratação do jovem economista Pedro.

No final do ano passado, alguns blogs noticiaram a sociedade de Pedro e Viana, que reagiu duramente com nota à imprensa alegando que o rapaz nunca foi seu sócio na Petra, mas apenas um executivo, e que deixou a empresa em 2012.

Mais não é bem assim.





Roberto Viana, o &
39;filósofo&
39; do capital


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