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Artigos-->O que você faria se sua fazenda fosse cercada por bandidos? -- 20/09/2015 - 18:48 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

O vídeo citado no texto, pode ser visto clicando aqui!


 




VALE A PENA VER ESTE VÍDEO


 


A advogada Luana Ruiz Silva, filha de proprietários de uma das fazendas ocupadas há mais de duas semanas por índios no município de Antonio João, a 279 km de Campo Grande, relata os momentos de tensão que a família está passando na fazenda Barra. A advogada explica tudo neste vídeo em entrevista ao site Notícias Agrícolas.



 





CERCADOS PELOS ÍNDIOS


 

Impedidos de sair da propriedade temendo novas invasões, o produtor rural Pio Queiroz e sua esposa presidente do Sindicato Rural de Antonio João, Roseli Maria Ruiz, estão cercados em sua propriedade.


Segundo Luana, a situação continua a mesma em Antonio João (MS). As fazendas Cedro e Primavera continuam ocupadas pelos índios, que também estão em parte da Fazenda Fronteira.


Para se locomover e realizar o gerenciamento das atividades das propriedades, os produtores e funcionários precisam de escoltamento dos Policiais do Departamento de Operações de Fronteira (DOF), e o Ministro da Justiça do Mato Grosso do Sul, segundo a advogada, já declarou que "mesmo com determinação em primeira instancia de reintegração de pose, elas não serão cumpridas", ressalta Ruiz.


Diante desse cenário, a advogada afirma ser a favor de uso de arma de fogo para defesa das propriedades uma vez que "a utilização da arma, quando todas as alternativas não tem sucesso, é legal e legitima", pondera.


Recentemente um episódio envolvendo a morte de um índio na região de conflito causou um grande desgaste. Os fazendeiros alegam que o tiro tenha partido das forças de segurança, mas as lideranças indígenas afirmam que o disparo foi dado por proprietários das fazendas. Segundo Ruiz, os proprietários que estiveram presentes neste no incidente não utilizavam armas de fogo, "caso contrário o desfecho seria muito pior".


Para ela as invasões de propriedades privadas se tornaram um &
39;instituto&
39; a qual os invasores realizam suas ações na certeza da impunidade, e esse é o grande desafio que os produtores precisam se organizar para coibir.


Ruiz afirma que a própria Funai (Fundação Nacional do Índio) reconheceu que não haviam populações indígenas na região antes do emprego da Constituição 1988 "por isso será aplicado um marco temporal e o reconhecimento como área não indígena", explica ressaltando que mesmo com a certeza de vitória no processo, ele será longo. Do site Notícias Agrícolas



 





 



“... Mas não basta pra ser livre



Ser forte, aguerrido e bravo,



Povo que não tem virtude



Acaba por ser escravo.”



 ( Hino Rio Grandense - Francisco Pinto da Fontoura / Joaquim José de Mendanha )



 


 



 






Estamos vivendo o alvorecer de um novo e tenebroso PASSADO.


Com direito à barbárie e à estupidez total. 


Voltemos às nossas cavernas enquanto ainda estamos vivos. 


(Fred Monteiro)



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