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Artigos-->A ÚLTIMA VÍTIMA DO ATENTADO AO AEROPORTO DOS GUARARAPES -- 07/10/2015 - 13:29 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


A ÚLTIMA VÍTIMA DO ATENTADO TERRORISTA AO AEROPORTO DOS GUARARAPES



Gen Bda Paulo Chagas - Presidente do Grupo Ternuma




A manhã do dia 25 de julho de 1966 assistiu a deflagração da terceira série de três bombas que aterrorizavam a população do Recife, desde o 31 de março daquele ano.



O Marechal Costa e Silva, candidato à Presidência da República era esperado por centenas de pessoas no Aeroporto Internacional dos Guararapes. A providência divina fez mudar os planos do Marechal para minimizar as vítimas da insanidade irresponsável dos inimigos da democracia.

Uma forte explosão no saguão do Aeroporto marcou, com o sangue de 17 vítimas, o início da luta armada no Brasil!

Entre estas estava um Tenente –Coronel do Exército Brasileiro que sofreu fratura exposta do ombro esquerdo, amputação traumática de quatro dedos e sequela grave no quadril que comprometeu sua mobilidade para o resto de uma vida dedicada ao serviço da Pátria. Vida que, na tarde desta terça-feira, 6 de outubro, expirou, levando o General de Divisão Sylvio Ferreira da Silva à morada eterna dos heróis.

Foi-se, nesta data, como um símbolo da extensão e da perversidade do mal, a última das primeiras vítimas do terrorismo. Permanece entre nós, no entanto, o exemplo do cidadão e do soldado que com inteligência, garra, coragem e determinação participou da luta que, mais uma vez, venceu o fanatismo comunista.

O exemplo do Gen Sylvio não ficou apenas em Guararapes ou em sua longa e sacrificada carreira militar, mas na sua lucidez ao ultrapassar a barreira dos 90 anos e na sua permanente e entusiasmada participação nas atividades do GRUPO TERRORISMO NUNCA MAIS - TERNUMA, o que demonstra, a todos que tiveram o privilégio de conhecê-lo, que a luta pela democracia é missão permanente que não dispensa ninguém que se diga crente e amante da liberdade!

A fé nas promessas de Deus e o comprometimento dos homens e das mulheres de bem nos permitem dizer:  “General Sylvio, descanse em paz, com a satisfação do dever cumprido e com a certeza de que o exemplo do seu sacrifício de vida e das suas convicções democráticas e patrióticas não serão esquecidos ou negligenciados por nenhum de seus amigos e admiradores”.



Obs.: O general Sylvio está sendo velado na capela do Hospital das Forças Armadas, dia 7 outubro 2015, até às 17 horas. Havia uma placa de bronze no Aeroporto de Guararapes, para lembrar o atentado terrorista, mas foi retirada por ocasião das obras de reforma. Aos poucos, a esquerdalha está apagando a história recente do Brasil, para impor sua própria história, à maneira soviética (F. Maier).





Tenente-coronel Sylvio Ferreira da Silva,



com dedos da mão esquerda amputados



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