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Artigos-->QUEM ESTÁ LUTANDO CONTRA QUEM NA SÍRIA -- 12/10/2015 - 11:40 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


 



Who Is Fighting Whom in Syria



a useful analysiS



 



QUEM ESTÁ LUTANDO CONTRA QUEM NA SÍRIA



Uma análise útil



 




The Syrian civil war, now in its fifth year, involves multiple countries with overlapping and at times conflicting agendas. Competing visions of how to manage the conflict, which has led to a major global refugee crisis as well as the rise of the Islamic State, dominated discussions at the United Nations General Assembly this week. But despite days of meetings and diplomatic maneuvering, the crisis has only intensified. Here is where some of the main foreign actors stand.

A Guerra civil Síria, entrando no seu quinto ano, envolve múltiplos países com agendas superpostas e, às vezes, conflitantes.  Visões diferentes de como gerenciar o conflito, que tem levado a uma grande crise global de refugiados, e também à ascensão do Estado Islâmico, dominou as discussões na Assembleia Geral das Nações Unidas, esta semana.  Mas apesar de dias de reuniões e manobras diplomáticas, a crise somente se intensificou.  Aqui está como alguns dos principais atores estrangeiros se posicionam.





United States



BACKS: More moderate elements among the rebel forces in Syria.



APÓIA:  Os elementos mais moderados entre as forças rebeldes na Síria.





OPPOSES: The government of President Bashar al-Assad, as well as the Islamic State and other Islamic extremist groups.

OPÕE-SE: Ao governo do Presidente Bashar al-Assad, e também ao Estado Islâmico e outros grupos islâmicos extremistas.



 



HOW IT IS FIGHTING: The United States leads a coalition conducting airstrikes in Iraq and Syria against the Islamic State and other extremist groups. It has been carrying out a covert program to train and equip Syrian rebels and a separate Pentagon program to train the moderate Syrian opposition to fight the Islamic State. The Pentagon program has drawn few recruits.

COMO ESTÁ LUTANDO: Os Estados Unidos lideram uma coalizão que conduz ataques aéreos no Iraque e na Síria, contra o Estado Islâmico e outros grupos extremistas. Tem conduzido um programa secreto, para treinar e equipar rebeldes Sírios, e um programa separado, do Pentágono, para treinar a oposição Síria moderada em combater o Estado Islâmico.





Russia



BACKS: Mr. Assad, the leader of Syria, which has been Russia’s only persistent ally in the Middle East for decades.

APÓIA: O Sr. Assad, o líder da Síria, que tem sido o único aliado persistente da Rússia no Oriente Médio, há décadas.





OPPOSES: The Islamic State, which several thousand young Russians have joined. Russia says it fears a so-called blowback of militants coming home to carry out attacks. But Western nations question whether Russia uses that as cover to counter any threat to Mr. Assad’s rule.

OPÕE-SE: Ao Estado Islâmico, a que muitos milhares de jovens Russos se juntaram.  A Russia diz que teme um chamado “retorno de chama” de militantes voltando para casa para realizar ataques.  Mas as nações Ocidentais questionam se a Russia não estaria usando isto como cobertura para se opor a qualquer ameaça ao governo do Sr. Assad.



 



HOW IT IS FIGHTING: Russia has long supplied arms to Syria, but Russian pilots carried out their first airstrikes in Syria on Wednesday, dropping bombs near the central city of Homs, according to American officials in Washington. Despite Russia’s stated goal of attacking the Islamic State, Homs is not under the control of the militant group. Other rebels who oppose Mr. Assad say they were the targets of the attack. And during a second day of airstrikes on Thursday, Russian warplanes appeared for the most part to be targeting not the Islamic State but a rival insurgent coalition. Russia has deployed military equipment — including 32 warplanes — and soldiers to a Syrian airfield near Latakia for weeks, according to the United States, and Russian drones have been conducting reconnaissance flights over areas controlled by opponents of Mr. Assad.

COMO ESTÁ LUTANDO: A Russia vem fornecendo armas à Síria há muito tempo, mas os pilotos Russos realizaram seus primeiros ataques na Síria na quarta feira, lançando bombas perto da cidade central de Homs, de acordo com representantes Americanos em Washington.  Apesar do objetivo declarado da Russia ser o ataque ao Estado Islâmico, Homs não está sob o controle desse grupo militante.  Outros rebeldes, que se opõem ao Sr, Assad, dizem que foram eles os alvos do ataque.  E durante um segundo dia de ataques aéreos, na Quinta Feira, os aviões de combate Russos pareceram, em sua maior parte, não estarem visando o Estado Islâmico, mas uma coalizão insurgente rival.  A Russia deslocou equipamento militar – incluindo 32 aviões de guerra – e soldados para um aeroporto Sírio próximo a Latakia, há semanas, de acordo com os Estados Unidos, e “drones” (N.T.– Aviões não pilotados) Russos têm conduzido vôos de reconhecimento sobre áreas controladas por oponentes do Sr. Assad.



 



Turkey



BACKS: The United States-backed coalition and, tacitly, rebel forces in Syria.

APÓIA: A coalizão suportada pelos Estados Unidos e, tacitamente, as forças rebeldes na Síria.





OPPOSES: Principally the Assad government and Kurdish groups allied with the P.K.K., an insurgent group active in Turkey; nominally, also the Islamic State.

OPÕE-SE: Principalmente ao governo Assad e aos grupos Curdos aliados do P.K.K., um grupo insurgente ativo na Turquia; nominalmente, também ao Estado Islâmico.

HOW IT IS FIGHTING: Turkey began a campaign of airstrikes and military incursions in July, mainly in northern Iraq against the P.K.K. It has also allowed the American-led coalition to use Turkish air bases. Since early in the conflict, Turkey has permitted fighters and supplies to flow across its territory to Syrian rebel groups and allowed some rebels to take refuge on its soil.

COMO ESTÁ LUTANDO: A Turquia começou uma campanha de ataques aéreos e incursões militares em Julho, principalmente no norte do Iraque contra o P.K.K.. Ela também tem permitido que a coalizão liderada pela América use as bases aéreas da Turquia.  Desde o início do conflito, a Turquia tem permitido que combatentes e suprimentos fluam através de seu território para os grupos rebeldes Sírios, e permitido que alguns rebeldes se refugiem em seu território.





Iran



BACKS: Mr. Assad and the Syrian government.

APÓIA: O Sr. Assad e o governo Sírio.





OPPOSES: Sunni insurgents, the Islamic State and other Sunni extremists.





OPÕE-SE: Aos insurgentes Sunitas, ao Estado Islâmico e a outros extremistas Sunitas.





HOW IT IS FIGHTING: Iran is Syria’s staunchest ally, and has been providing military support, weapons, supplies and financial aid since the start of the civil war in 2011. In 2012, Hezbollah, Iran’s Lebanese proxy, joined the fight on the government side. The next year, Iran sent hundreds of military advisers to assist Mr. Assad’s army, and Hezbollah committed to an all-out battle to defeat the rebels. But recent seizures of territory by Sunni insurgents and the Islamic State have weakened the Syrian Army, and there are signs that Iran is conserving its resources to defend government strongholds, including the capital, Damascus, and areas along the Lebanese border and the Mediterranean coast.

COMO ESTÁ LUTANDO: O Iran é o aliado mais fiel da Síria, e tem fornecido apoio militar, armas, suprimentos e ajuda financeira desde o início da guerra civil em 2011.  Em 2012, o Hezbollah, representante do Iran no Líbano, juntou-se à luta, ao lado do governo.  No ano seguinte, o Iran enviou centenas de conselheiros militares para ajudar o exército do Sr. Assad e o Hezbollah se comprometeu com uma batalha total para derrotar os rebeldes.  Mas recentes tomadas de território, pelos insurgentes Sunitas e pelo Estado Islâmico, têm enfraquecido o Exército Sírio, e há sinais de que o Iran está poupando seus recursos para defender pontos fortes do governo, incluindo a capital, Damasco, e áreas ao longo da fronteira com o Líbano, e a costa do Mediterrâneo.



 



Saudi Arabia



BACKS: A number of rebel groups fighting the Syrian government.

APÓIA: Um número de grupos rebeldes lutando contra o governo Sírio.





OPPOSES: Mr. Assad and the Syrian government.

OPÕE-SE: Ao Sr. Assad e ao governo Sírio.





HOW IT IS FIGHTING: Saudi Arabia’s foreign minister, Adel al-Jubeir, reiterated in New York on Tuesday that there were no circumstances in which his country would accept a Russian effort to keep Mr. Assad in power. Mr. Jubeir warned that if a deal to remove the Syrian leader was not reached, the shipment of weapons and other support to Syrian rebels would be increased — and a military option to remove him remained on the table. In addition to funding and arming rebels on the ground, Saudi Arabia began conducting airstrikes with the United States-led coalition against the Islamic State in Syria a year ago.

COMO ESTÁ LUTANDO: O ministro do exterior da Arábia Saudita, Adel al-Jubeir, reiterou em Nova Iorque, na Terça Feira, que em nenhuma circunstância o seu país aceitaria um esforço Russo de manter o Sr. Assad no poder.  O Sr. Jubeir alertou que se não for alcançado um acordo para remover o líder Sírio, o envio de armas e outros tipos de apoio aos rebeldes sírios seria aumentado – e uma opção militar para removê-lo permanecia na mesa.  Além de financiar e armar os rebeldes no solo, a Arábia Saudita começou a conduzir ataques aéreos contra o Estado Islâmico na Síria, juntamente com a coalizão liderada pelos Estados Unidos, há um ano atrás.





Qatar



BACKS: A number of rebel groups fighting the Syrian government.

APÓIA: Um número de grupos rebeldes lutando contra o governo Sírio.





OPPOSES: Mr. Assad and the Syrian government.

OPÕE-SE: Ao Sr. Assad e ao governo Sírio.





HOW IT IS FIGHTING: Qatar and other Persian Gulf countries have bankrolled rebels fighting Mr. Assad. Qatar has also supplied the rebels fighting the Assad government with weapons and training. In 2013, it provided the rebels with heat-seeking shoulder-fired missiles, ignoring American officials’ warning that the missiles could one day be used by terrorist groups. Qatar is also home to the military coalition’s major air headquarters, at Al Udeid Air Base, from which the American-led air campaign against the Islamic State is being run.

COMO ESTÁ LUTANDO: O Qatar, e outros países do Golfo Pérsico, têm apoiado financeiramente os rebeldes que lutam contra o Sr. Assad. O Qatar também tem fornecido armas e treinamento aos rebeldes que lutam contra o governo Assad. Em 2013, forneceu aos rebeldes mísseis anti aéreos portáteis com sensores infravermelhos, ignorando os alertas de oficiais Americanos que os mísseis poderiam, um dia, serem usados pelos grupos terroristas. O Qatar é também a sede do principal Quartel General da coalizão, a Base Aérea de Al Udeid, a partir da qual está sendo conduzida a campanha aérea liderada pelos Americanos, contra o Estado Islâmico.





Britain



BACKS: More moderate elements among the rebel forces in Syria.

APÓIA: Os elementos mais moderados entre as forças rebeldes na Síria.





OPPOSES: The Assad government, the Islamic State and other Islamic extremist groups.

OPÕE-SE: Ao governo Assad, ao Estado Islâmico e a outros grupos extremistas Islâmicos.





HOW IT IS FIGHTING: Because of strong opposition in Parliament to military intervention in Syria, Britain has so far focused mainly on coalition airstrikes in Iraq. However, it recently conducted a drone strike in Syria that killed two British citizens it said had joined the Islamic State.

COMO ESTÁ LUTANDO: Devido à forte oposição no Parlamento à intervenção militar na Síria, a Inglaterra tem, até agora, se concentrado principalmente nos ataques aéreos da coalizão no Iraque.  No entanto, ela recentemente conduziu um ataque de “drones” na Síria, que matou dois cidadãos Britânicos que teriam se juntado ao Estado Islâmico.





France



BACKS: More moderate elements among the rebel forces in Syria.

APÓIA: Os elementos mais moderados entre as forças rebeldes na Síria.





OPPOSES: The Assad government, the Islamic State and other Islamic extremist groups.

OPÕE-SE: Ao governo Assad, ao Estado Islâmico e a outros grupos extremistas Islâmicos.



HOW IT IS FIGHTING: Facing a refugee crisis and stepped-up jihadist recruiting in Europe, France recently expanded its participation in coalition airstrikes against the Islamic State and other extremist groups to targets in Syria as well as Iraq. But it has ruled out any ground intervention.





COMO ESTÁ LUTANDO: Enfrentando uma crise de refugiados e um aumento do recrutamento dos Jihadistas na Europa, a França recentemente expandiu sua participação nos ataques aéreos contra o Estado Islâmico, e contra outros grupo extremistas, a alvos na Síria e também no Iraque.  Mas ela descartou qualquer intervenção no solo.




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