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Erotico-->UM SONHO DEPRAVADO -- 14/07/2001 - 01:00 (odoricoaffonsofilho) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
CRÕNICAS DO COTIDIANO



UM SONHO DEPRAVADO



TINO




São 22 hs de Sexta feira e o movimento no motel já era grande. Fila de carros para entrar e a maioria dos casais não se continham. A fase preparatória do ato sublime começava no próprio carro. Melhor do que o ato sexual, o sarro já havia esgotado parte das nossas forças.
Instalados na suite 03, com sâuna, piscina térmica, tv, rádio, frigo-bar, vídeo pornô, eu a surpreendi num dos mais excitantes strep-tease. Peça pôr peça caia e o seu corpo divino ia se deixando aparecer. Todo o esplendor surgia como pôr encanto. Cabelo solto sobre a nuca, os seios delicados e rosados, agoira o quadril largo, o ventre, as coxas grossas e torneadas. A cintura fina fazia ressaltar as nádegas perfeitas. Uma obra prima. Uma beleza! Inesperadamente, me pegaste pela mão e fomos para a sâuna distilar as bebidas sorvidas no Mário!s.
O vapor forte não permitia visualizar seus contornos e a essência do eucalipto penetrava pelas narinas e envolvia nossos corpos sedentos de prazer e de carícias. Da sâuna para a piscina. Visual maravilhoso. Nadando mostrava nuazinha, a bunda exuberante, bem feita, nas proporções fixadas pela natureza, deixando aparecer a asa delta queimadinha pelo astro rei. Que linda imagem de bela mulher. Nem Renoir pintaria tão maravilhosa figura.
Deitei-me de bruços na cama relaxado pelo efeito da sâuna. Senti um corpo molhado e gelado nas minhas costas. Os seios firmes, rosados e durinhos, deslizavam e eram prensados contra mm. Podia sentir o toque sutil dos mamilos empinados e desejosos de serem beijados, sugados... percebi que me desejava para brincar.
Estávamos na posição adequada para o 69. Mesmo banhado pelo vapor da sâuna e pela água da piscina, procurava o perfume da fêmea, fonte indispensável para o retorno ao combate corporal. A essência do eucalipto misturado ao seu cheiro de mulher, me deixou excitado e pronto para o amor.
- Porque não goza na minha boca amor? – Nunca me deste este
- Prazer! – Deixa-me sugá-lo todo, todinho...
- Tenho necessidade do seu hormônio. – Em troca lhe dou o que desejar.
Sussurrou no meu ouvido.
- Não posso agoira. Vc sabe, se gozar, ficarei fora de combate pôr
- Algum tempo... Não desejo isto. – Prometo para o final da noite... – Em compensação vou lhe fazer algo que nunca fez e prazer que nunca teve...
A luta começou a se desenrolar com as nossas cabeças enfiadas avidamente, um no regaço do outro. Nos devorávamos, nos sugávamos insanilmente. Pelas suas reações e respiração, percebi que já se encontrava no limiar do prazer. Ultrapassei a orquídea escancarada e fui um pouco mais além.
- Não amor ... Aí não! ... – Não ... Uhmmm ... – Deixa ...
- Enfia logo esta língua em mm ...
- Que delícia ...- Que coceira doida ... – Que coisa louca e gostosa!
O limite da introdução havia sido atingido. Penetrou um pouco e as próprias contrações impediam chegar a maior profundidade. Brincando na entrada, penetrando e tirando um pouco, ela urrava de tesão.
- Ai Amor! Não agüento! É demais ... Nunca fiz isto, mas é
- gostoso demais ...
- Quero Vc dentro de mm ... Entra com este pau, a casa é sua.; ele já está lubrificado com a saliva da minha boca.
- Não! Espera um pouco ... – Brinca um pouquinho mais com esta língua maravilhosa – É bom demais ...
Com todo o cuidado e carinho, introduzi o membro já enrijecido. Tirava e penetrava, tirava e penetrava mais um pouco. Ela gritava, ela urrava de tesão.
- Seu puto! Assim me mata de tesão!... Não está doendo, não...
- Entra amor! – A cabeça já passou... Penetra tudo até o fim, desejo senti-lo todo dentro de mm.
- Ai! Ai! Assim ... Uhmmm... vou gozar
- Puxando meus cabelos e se contorcendo toda gritou:
- Estou gozando ! – Ai! Estou gozando amor...- Me mata de prazer...
Quase cheguei junto também. Senti que não iria dar para segurar. Me desconcentrei e não gozei... Pelas suas contrações, notei que havia atingido aos estertores, pôr várias vezes. A intensidade do prazer foi diminuindo lentamente. Eu me encontrava encaixado pôr traz e bem dentro da sua exuberante e bem feita bunda ainda pulsando e a me provocar. Beijava com sofreguidão o seu cangote, a sua orelha perfumada.
- Necessito ir ao banheiro ... – Vem comigo? Sussurrou-me.
- Quero lhe pedir que me faça uma coisa ...É a realização de uma fantasia. – Vc me atenderia?
- Claro! Diga o que posso fazer ... Disse-lhe eu.
- Não sei como vou lhe pedir... Vc faz mesmo?
- Diga logo amor! Sabe que nada lhe nego.
- Vamos para debaixo do chuveiro que quero me lavar..
Abrindo-se completamente, me pediu que ajoelhasse e que colocasse todo o botão rosa da sua orquídea na minha boca.
- Não o largue... Disse-me ela.
Ainda não sabia qual a sua fantasia. Desconfiava...
- Amor! Não posso mais me segurar...
Puxando minha cabeças contra o seu ventre, deixou jorrar cachoeira de líquido morno no meu rosto, na minha língua grudada no seu grelinho rosado. Não resisti a tamanha excitação. Inicialmente a surpresa e depois o prazer em sentir que a minha língua atrevida brincava na entrada da uretra escondidinha entre tantas dobras.
- Meu Amor! Que delícia... Obrigado pôr realizar a minha fantasia.
- Ainda não acabei... Faça-me gozar mais uma vez. Pelo meu buraquinho do xixi, vai sair agóra o leitinho quente que gosta de tomar.
Desnecessário dizer que em todas as vezes que for convidado para o banheiro, já sei o que a minha gata deseja...


















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