O BEIJO
O rei convidou o poeta da corte, Bocage, para ambos visitarem o papa em Roma.
Ao chegar na ante-camara, onde estava sentado o papa, o rei de Portugal caiu de joelhos e arrastou-se por vinte metros ate´ o trono do papa, que sentado observava. O rei beijou entao os dois pes do papa. Depois olhou para tras e chamou o velho poeta:
-Venha Bocage, Sua Santidade o espera!
Bocage fez sinal de que nao iria. O rei insistia:
-Venha homem!
Como o poeta nao se decidia, o rei pediu licença ao papa e voltou ate´ a porta para trazer Bocage `a presença do papa:
-Vamos poeta - disse o rei - o papa quer lhe conhecer!
Bocage entao disse ao rei:
-Majestade eu nao vou nao! Se Vossa Majestade que e´ meu rei, beijou os pes do papa, aonde e´ que eu vou beijar!
(s o r r i a . . . )
(Jeovah de Moura Nunes)
LEIAM, POR FAVOR, AS PIADINHAS SEM GRAÇA, CHAMADA:
SAI, KaBASSU!.....
E
CORUPACO PACO RECO FIA DA...
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