Era a primeira vez em duas semanas de namoro, que João, depois de Juliana muito insistir, foi conhecer Ana, mãe de Juliana. João já havia escutado algumas coisas sobre Ana, e ela sobre ele, o que lhes deixou algumas idéias muito sensuais. Enquanto Juliana e João foram para a casa dela, ele muito ansioso, ficou com medo de não ser bem recebido, mas Juliana o acalmou dizendo que daria tudo certo. Ana também ficou muito ansiosa, e enquanto os esperava, andou de um lado para o outro, conversando consigo mesma, imaginando como João poderia ser.
Juliana como de costume, havia esquecido a chave, e tocou a campainha. Ana ao ouvir ficou com medo e na dúvida de abrir ou não a porta. Nesse intervalo Juliana tocou a campainha novamente, e reclamou da demora. Ana confusa e sem saber com que chave abrir, tentou controlar o nervosismo, e ao conseguir abri-la encontrou Juliana e João aos beijos e abraços. Ana ficou surpresa com a cena, e com um pigarro interrompeu o beijo. Juliana e João sem graça se entreolharam, e deram uma risadinha sem graça ao verem Ana encostada no batente da porta. Juliana, na maior cara-de-pau disse a mãe:
_ Oi mãe, tudo bem?
Ana olha bem para Juliana, e sarcástica diz a Juliana:
_ Tudo bem filha. Não vai me apresentar o seu...
_ Namorado? Sim, é claro! Este aqui é o João, aquela pessoa maravilhosa de quem te falei.
João sem entender nada, olhou para Ana e lhe ofereceu a mão, mas Ana antes de cumprimenta-lo ofereceu-lhe o rosto, e João pronto para beija-la lhe disse:
_ Prazer dona Ana!
Ana não gosta que lhe chamem de dona, senhora ou algo que a faça ficar mais velha, e fica puta quando isso acontece. Ana fechou o rosto para João, mas para ser agradável respondeu:
_ Dona esta no céu, pode me chamar de Ana. É um prazer conhece-lo.
João ficou sem graça, mas logo pediu desculpas a Ana, que aceitou e encerrou a conversa por ali. Todos então entram, e Ana pediu a João que ficasse a vontade, dizendo que ia a cozinha buscar um café que tinha acabado de preparar, quando na verdade ela ainda o ia fazer. Enquanto Ana ia saindo, João observou o rebolado dela, que lhe pareceu explicitamente insinuante.
Ana entrou com o café e ofereceu a João que recusou pedindo um copo de água. Ana numa mistura de raiva por ter que voltara a cozinha novamente e gentileza para agradar aquele macho que a deixava tão perturbada, voltou, deixando o café sobre a mesa de centro que estava de frente a João e Juliana. Ana ao deixar o café, se inclina um pouco, e expôs os generosos seios no rosto de João, que não soube se atendia a alguns segundos de prazer, ou dava atenção a Juliana que nada via. Na dúvida atendeu ao prazer e observou encantado como tão generosos seios preencheram um pedaço tão pequeno de pano. Ana notou os olhares, mas ao invés de se proteger, deixou que ele continuasse olhando por mais alguns segundos, e depois enquanto ela saía para buscar a água, ele voltou a olhar a bunda de quem poderia ser sua futura sogra.
Ana voltou com o copo de água e entregou a João, decidindo assim sentar-se ao lado dele. Após alguns instantes, Ana enquanto todos conversavam, como que por descuido, e por estar entretida, começou a levantar a saia, deixando metade das coxas nuas. João ficou atormentado e não soube o que fazer. As coxas de Ana estavam tão perto de suas mãos, mas tão longe de suas possibilidades, que as olhando tocou-as com a força do pensamento.
Ana ao perceber o que havia feito deu uma olhada sem graça para o rosto de João, que lhe sorriu com malícia e voracidade, voltando a olhar para as coxas de Ana, que acanhada cobriu-as rapidamente, acabando com a festa. A cena era sensual, mas ao mesmo tempo fez com que João pensasse na própria mãe numa situação como aquela.
Acabada a noite, todos saíram satisfeitos. João havia se deparado com uma mãe seria e honesta, mas ao mesmo tempo de uma sensualidade que lhe causava estranheza. Ana e Juliana trocaram segredos sobre a noite que haviam tido, e principalmente sobre João, mas Ana para não atrapalhar o namoro, não contou sobre os olhares maliciosos que recebeu, mas entendeu também que havia provocado tais olhares, e se sentiu realizada ao perceber que ainda podia seduzir, e que o garotão havia mexido em algo a muito esquecido por ela, a própria libido. Juliana, não desconfiou de nada que havia acontecido, e ficou feliz ao saber que Ana e João haviam se gostado.
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