Olá!
A mídia tem falado constantemente sobre os casos de Zika vírus e a microcefalia. Como se não bastasse, aproveitaram a situação para retomar o debate sobre a legalização do aborto.
Haja ou não vínculo causal entre o Zika vírus e a microcefalia, os bebês afetados pela condição neurológica não devem pagar com suas vidas. O aborto dos bebês que padecem dessa condição é uma prática eugênica, muito cara a regimes ideológicos e totalitários.
No caso do Brasil, o objetivo final daqueles que estão instrumentalizando a situação de disseminação do Zika vírus é alegalização total e irrestrita do aborto. Como não podem propô-la descaradamente, precisam fazê-lo por etapas. E contarão com a OMS para atingir esse objetivo.
Você pode enviar um e-mail à diretora da OMS, Margaret Chan, para pedir que, na reunião a ser realizada amanhã (01/02) para tratar do tema, o aborto não seja considerado uma solução:
http://www.citizengo.org/pt-pt/lf/node%3Anid%5D-oms-nao-instrumentalize-o-zika-virus-para-promover-o-aborto
A nota oficial da OMS sobre o vírus, publicada neste mês, assinala o seguinte:
Apenas uma em cada quatro pessoas contaminadas com o vírus sofrem seus sintomas. A taxa de hospitalização é baixa. Os efeitos são leves: febre não elevada e conjuntivite durante 2 a 7 dias. Para combatê-lo, a OMS sugere repelentes de mosquito, roupas claras, mosquiteiros, limpar produtos que permaneçam na água e a pulverização de veneno contra o mosquito. Os pacientes devem permanecer em repouso, beber líquidos e tomar analgésicos. “Os organismos que estão investigando esses surtos estão encontrando provas cada vez mais numerosas de uma relação entre o vírus Zika e a microcefalia, embora sejam necessárias mais investigações para entender essa relação. Também estão sendo investigadas outras causas possíveis”.
Em pouco tempo as feministas fizeram do mosquito seu melhor aliado:
Monica Roa, porta-voz de Women’s Link World Wide: “Uma notícia de alcance tão massivo pôs em evidência as grandes lacunas em matéria de educação sexual que ainda existem (...) O Ministério da Saúde tem de adotar uma postura clara. Não digo que tenha de recomendar a todas as mulheres com Zika que abortem, mas que possa informá-las sobre quais são suas opções”. Débora Diniz, professora da Faculdade de Direito na UNB e pesquisadora do Instituto de Bioética Anis disse: “Falar do direito ao aborto no caso de um diagnóstico de microcefalia no feto significa reconhecer que as mulheres podem tomar decisões reprodutivas”.
Políticos e meios de comunicação abortistas se unem à campanha:
O Vice-ministro da Saúde da Colômbia, Fernando Ruiz Gómez: “Todas as gravidezes na Colômbia são consideradas agora de alto risco”. O Secretário de Saúde do Mato Grosso do Sul, Nelson Tavares, disse: “Devemos mudar as questões culturais sobre o debate a respeito do aborto (...) A questão não é ser a favor ou contra o aborto, mas discutir cientificamente qual será a profundidade que daremos na questão da autorização do aborto em casos de microcefalia ou anencefalia”. Editorial da Folha de São Paulo: “O mais racional seria revisar as normas e despenalizar a interrupção da gravidez. A legislação já tem três quartos de século. Parece justo, além disso, que a mudança seja submetida a um plebiscito ou referendo, dado seu caráter controverso”.
A diretora da OMS, Margaret Chan, se soma à estratégia do pânico:
"O nível de alerta da organização é extremamente alto por quatro motivos: primeiro, pela possível relação do vírus com os casos de microcefalia em bebês, pela disseminação internacional que se espera dele, pela falta de imunidade da população exposta a ele e pela ausência de uma vacina ou ferramentas de diagnóstico rápido (...) O vírus se expande de maneira explosiva".
Tudo isto depois de reconhecer que:
"Não se estabeleceu uma relação causal entre o Zika e a microcefalia."
Não obstante, ela afirma ter “fortes suspeitas”. As razões? Em 2015, foram registrados 3.500 casos de bebês com microcefalia frente os 150 casos do ano anterior. Além disso, assinala, o vírus foi detectado no líquido amniótico de algumas mulheres grávidas e no cérebro de bebês falecidos.
O diretor da OMS das Américas é mais explícito em uma mensagem com forte conteúdo eugênico:
"Não podemos tolerar que continuem nascendo crianças com más-formações."
Se quiser enviar um e-mail à diretora da OMS, basta utilizar o link abaixo:
http://www.citizengo.org/pt-pt/lf/node%3Anid%5D-oms-nao-instrumentalize-o-zika-virus-para-promover-o-aborto
Estamos diante de um verdadeiro problema: a proliferação do Zika vírus em nosso país. Porém, é muito estranho ver que o governo não está se esforçando verdadeiramente para solucioná-lo de maneira adequada. Subitamente, o tema da legalização do aborto volta a inundar a mídia, como se o assassinato de bebês fosse resolver o problema da disseminação do vírus!
Ajude-nos a pressionar a OMS, pois se a tática dos abortistas prevalecer na reunião de amanhã (01/02), haverá graves consequências para a causa da vida em nosso país.
Mais uma vez, muito obrigado!
Atenciosamente,
Guilherme Ferreira e toda a equipe de CitizenGO
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