Pobre bicho frágil; tão vulnerável, tão sem defesa. Assim é o consumidor perante o insólito mundo publicitário: apenas mais um número nas estatísticas. E em meio a esse mundo, onde tudo é válido, é difícil encontrar algo que relmente agrade, e ao mesmo tempo, seja fiél aos limites entre o real e o sobre-humano; algo que não substime, com tamanha exuberância, a capacidade humana de pensar. A propaganda revela o sentido mais prgmático do capitalismo financeiro, apresentando o fantástico e ocultando sua verdadeira essência mercenária. O consumidor, raramente, percebe essa outra face que a publicidade possui, mesmo porque, vê na propaganda uma forma de evadir-se da realidade para outros mundos imaginários e não procura encontrar nela o real sentido de um mundo, onde os fins, realmente, justificam os meios.
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