Usina de Letras
Usina de Letras
180 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62152 )

Cartas ( 21334)

Contos (13260)

Cordel (10448)

Cronicas (22529)

Discursos (3238)

Ensaios - (10339)

Erótico (13567)

Frases (50554)

Humor (20023)

Infantil (5418)

Infanto Juvenil (4750)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140785)

Redação (3301)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1958)

Textos Religiosos/Sermões (6176)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Artigos-->Depois do Impeachment -- 06/04/2016 - 14:42 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


quarta-feira, 6 de abril de 2016



Depois do Impeachment



 




 


Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net


Por Ernesto Caruso


 


Temer o quê? Temer quem?


 


O incendiário Nero Lula da Silva disse que é o único capaz de incendiar o país, mas não o faria porque tem família. Se tentasse fazer, como ameaçou, empregando o “exército” do Stédile, MST, etc, enfrentaria as Forças Armadas que já demonstraram durante o regime militar competência suficiente para neutralizá-los a despeito do apoio logístico de entes comunistas do exterior, das ações insanas do terrorismo indiscriminado, das guerrilhas urbana e rural.


 


Por outro lado, Lula está no bico do corvo com toga, quer do STF, da “república” do Paraná (juiz Sérgio Moro), quer do procurador geral da República (Rodrigo Janot, o ingrato). Estará mais próximo da prisão ou do asilo político, como já aventado na mídia.


 


A fanfarronice de Evo Morales e Nicolas Maduro não amedronta ninguém, nem vai importar a beligerância tipo Síria para o continente, envolvendo Bolívia, Venezuela e Brasil em guerra. Poder militar sem expressão e a situação econômica e financeira precária até para alimentar o cidadão desses países. O ex-presidente Lugo do Paraguai que não se sustentou nem no seu “trono” cá esteve para prestar solidariedade ao lulopetismo.


 


Com o impedimento da “presidenta” Dilma ganha a nação brasileira, particularmente no campo da investigação para se apurar verdadeiramente o vulto do roubo, com muito mais facilidade de acesso aos cofres públicos, obter provas, julgar e prender os responsáveis. Pensar nas obras feitas no exterior, nas entranhas do programa mais médicos cubanos, no BNDES, outros bancos oficiais e estatais, já compensa tal afastamento da turma petista ocupante de cargos na administração pública, direta e indireta, com apuração dos mal feitos.


 


Sob nova direção e muita gente investigada se aumenta a probabilidade de novas condenações e afastamento dos corruptos dos cargos públicos. Do Legislativo, do Executivo e também do Judiciário. Uma só vassourada não limpa a casa suja.


 


Que se pense no Brasil maior com a máquina administrativa necessária e suficiente, em especial no que concerne ao exagerado número de parlamentares nos níveis federal, estadual e municipal. Que o exercício de cargos eletivos conte apenas como tempo de serviço para aposentadoria. Extinguir o absurdo do presidente, governador, etc, por quatro anos de mandato receber proventos pelo resto da vida.


 


Com a saída constitucional da “presidenta” é o vice que assume sem trauma, como ocorreu no impedimento do Collor em 1992. Michel Temer é o sucessor e pronto, independente do recado do Lula em comício: “Companheiro Temer, quer ser presidente, se candidate.” Mensagem que não mandou para o vice Itamar Franco, quando encabeçou e se empenhou profundamente no impeachment do Collor.


 


A preocupação com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, e com o presidente do Senado, Renan Calheiros é pertinente, no entanto a situação de cada um vai ser resolvida no STF, acusados que são ou nas respectivas casas legislativas.


 


Câmara e Senado sob outras presidências, espera-se sem máculas, resta uma penada de mestre ao empossado presidente Michel Temer, renunciar em prol de novas eleições, antes mesmo da ameaça que lhe pesa junto ao TSE, por força da candidatura na chapa com Dilma Roussef.


 


A temer o STF no pós impeachment. A repetida mensagem dos acólitos do governo Dilma, mormente junto à Comissão Especial da Câmara, de que será golpe se considerada a denúncia feita, em consonância com pronunciamentos de alguns ministros da Suprema Corte no mesmo viés de atender “fielmente” a Constituição e caber como última instância recurso já bastante propagado e que por certo o governo afastado empreenderá.


 


Se isto ocorrer será o grande golpe na democracia e Lula vai bater no peito e dizer “o STF não está mais acovardado”




Ernesto Caruso é Coronel de Artilharia e Estado Maior, reformado.


Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui