"Quem não usar os olhos para ver, terá que usá-los para chorar!" (Foerster).
Prezados Senhores
Com a facção criminosa anterior o Brasil vivia apavorado com medo do comunismo.
Com a nova facção criminosa no poder estamos assistindo a essa imoralidade da matéria abaixo, ou seja: luta pelo fim da democracia, da liberdade de expressão e de opinião e a vitória da impunidade dos criminosos aliados do presidente que caiu do céu, que com a sua habitual cara de paisagem, finge que tudo está normal no Brasil. Não está.
Meus queridos amigos, de todo o meu coração vigiai e orai, visto que estamos correndo mais riscos com essa facção criminosa no poder do que com a anterior. Esse bando atual sabe o que faz.
“Quem não usar os olhos para ver, terá que usá-los para chorar!” (Foerster).
Abaixo vou adaptar para os dias atuais parte do pensamento do General Olympio Mourão Filho sobre a tragédia do presidencialismo no Brasil:
Ponha-se na Presidência qualquer medíocre, louco ou semianalfabeto e vinte e quatro horas depois a horda de aduladores estará a sua volta, brandindo o elogio como arma, convencendo-o de que é um gênio político e um grande homem, de que tudo quanto faz está certo.
Em pouco tempo transforma-se um ignorante em sábio, um louco em gênio equilibrado, um primário criminoso (Lula) em estadista.
E um homem nessa posição, empunhando nas mãos as rédeas de um poder praticamente sem limites, embriagado pela bajulação, transforma-se num monstro perigoso.
Enquanto esse monstro é dirigido e explorado apenas pela lisonja, bajulado pela corte, a Nação sofre prejuízos de monta, é verdade, mas, apenas danos materiais em sua maioria e morais alguns.
Quando, porém, sua roda é formada ou dominada por um bando refece de demônios, nesse momento a Nação corre os mais sérios perigos.
Esta é a conjuntura do perigo e do terror na qual vive o Brasil desde 2003.
Nota: Grifado em vermelho minhas adaptações.
Abuso de autoridade: senadores recusam votar projeto
Proposta anunciada por Renan há uma semana pune delegados, promotores, procuradores, juízes e até ministros de tribunais superiores. “Este projeto não pode sequer tramitar. Passa a impressão de que o Senado quer barrar a Lava Jato”, diz Cristovam (foto).
Edilson Rodrigues/Agência Senado
“Este projeto não pode sequer tramitar”, reclama Cristovam
Um grupo de senadores quer retirar da pauta de votações o projeto de lei que pune o abuso de autoridade por parte de delegados, promotores, procuradores, juízes, desembargadores e até ministros de tribunais superiores. O tema está em tramitação há sete anos e só agora, às vésperas do recesso, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), anunciou que quer votá-lo até a quarta-feira (13) próxima semana, antes do recesso parlamentar do meio do ano.
“Este projeto não pode sequer tramitar. Passa a impressão de que o Senado quer barrar a Lava Jato”, disse o senador Cristovam Buarque (PPS-DF).
O projeto faz parte do pacote com nove emendas e projetos de lei escolhidos por Renan e anunciados na semana passada como agenda proposta a ser votada como prioridade. O primeiro na lista é o que pune abuso de autoridades. Renan justificou a inclusão do tema na lista com a pressão feita pelo ministro Gilmar mendes, do Supremo Tribunal Federal, atual presidente do Tribunal Superior Eleitoral.
“É estranho que este assunto seja colocado na pauta agora”, disse Cristovam, por meio das redes sociais.
Um dia depois de anunciar sua prioridade, o presidente da comissão que analisa a proposta, senador Romero Jucá (PMDB-RR), disse que, por ele, o projeto não receberia o carimbo de prioritário. Tanto Renan quanto Jucá respondem a vários processos no STF – o presidente no Senado, por exemplo, é alvo de 12 inquéritos na corte, nove dos quais referentes à Operação Lava Jato. Jucá tentou se desvincular da desconfiança de que a cúpula do Senado estaria buscando aprovar uma lei que dificulte os trabalhos de delegados da Polícia Federal e dos investigadores do Ministério Público Federal, em especial a Lava Jato, coordenada pelo juiz Sérgio Moro.
Se aprovado, o projeto restringe, por exemplo, o uso de algemas em casos de prisão de autoridades e empresários. A proposta está parada desde fevereiro na comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público do Senado. Outros nove projetos que tratam do mesmo assunto foram anexados ao original. Para continuar tramitando, a comissão que trata do tema terá que escolher um relator para agregar em apenas um texto os nove projetos e as emendas apresentadas à proposta. Mas isto depende de uma decisão política de outros senadores, e não apenas de Renan.
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