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Artigos-->O Brasil não trocou de governo, mas sim de facção criminosa -- 05/07/2016 - 16:21 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Prezados Senhores



O Brasil não trocou de governo, mas sim de facção criminosa, a única diferença do governo anterior é que agora o sócio majoritário dos crimes do petrolão assumiu o poder. Temos que aceitar que a posição anterior não era justa,sendo o PMDB sócio majoritário do crime.



Dois terços das doações do petrolão foram para membros do PMDB



Reportagem do Estadão mostra que dos mais de R$ 1 bilhão doados a candidatos a governos e ao Senado, nos pleitos de 2010 e 2014, R$ 669 milhões foram repassados a redutos eleitorais dominados por “caciques”













POR CONGRESSO EM FOCO 
 03/07/2016 09:09 

CATEGORIA(S): 
CRISE BRASILEIRANOTÍCIASOPERAÇÃO LAVA JATOOUTROS DESTAQUES



 


Jucá (ao centro) representa o estado que recebeu o maior montante de doações, proporcionalmente



O volume de doações repassadas, nas eleições de 2010 e 2014, para campanhas em estados de peemedebistas alvos da Operação Lava Jatofoi desproporcional ao tamanho do eleitorado. Em termos relativos, a campanhas em que candidatos do PMDB movimentaram mais dinheiro não foram realizadas em estados maiores, mas em redutos dominados por “caciques” locais.



Essas são duas das conclusões extraídas de levantamento publicado pelo jornal O Estado de S.Paulo neste domingo (3). Segundo a reportagem, 12 estados representados por investigados do petrolão reúnem só um terço dos eleitores do Brasil, mas foram destinatários de R$ 2 em cada R$ 3 (66%) do montante doado a campanhas majoritárias do PMDB nas últimas disputas para governador e senador.



Candidatos, comitês e diretórios do PT e do PSDB receberam nesses redutos eleitorais, respectivamente, apenas 25% e 22% do valor global doado para campanhas estaduais – dado a revelar que as prioridades eleitorais de petistas e tucanos tiveram natureza diferente daquelas demonstradas por pleiteantes do PMDB. Mas a fonte é a mesma: ainda segundo a reportagem, fração significativa da verba arrecadada pelos três partidos teve origem em empreiteiras investigadas na Lava Jato.



Há inclusive a suspeita de que as doações eleitorais foram uma maneira de “lavar” propinas originadas do desvio de dinheiro público. No caso do PMDB, o ex-senador e ex-presidente da Transpetro Sergio Machado declarou, quando negociava delação premiada, que as propinas pagas ao ex-presidente da República José Sarney e ao senador Romero Jucá (PMDB-RR) por vezes eram forjadas como doações oficiais de campanha para diretórios peemedebistas no Maranhão e em Roraima, respectivamente.



No ranking dos valores per capita, o primeiro colocado, disparado, é justamente o Estado de Jucá. Na média das duas eleições, o PMDB de Roraima recebeu cerca de R$ 96 por eleitor – mais que o quádruplo do segundo colocado, Tocantins, e nove vezes o valor registrado no Rio de Janeiro.



Agente Jucá



Em 2010 e 2014, o PMDB roraimense recebeu cerca de R$ 47,6 milhões. Em números absolutos, foi o sexto maior volume arrecadado pelo partido nos Estados, apesar de Roraima ser o menor colégio eleitoral do País – lá, apenas 262 mil pessoas compareceram às urnas há dois anos.



Esse volume de dinheiro foi basicamente, para a máquina controlada por Jucá – que se expande para além do PMDB. Em 2010, a maior despesa do comitê de campanha do então candidato a senador foi o item “doações financeiras a outros candidatos”. Além de financiar colegas de partido, Jucá deu dinheiro a candidatos a deputado federal e estadual do PSDB, do PV, do PR, do PRTB, do PTN, do PPS, do DEM, do PDT, do PSB, do PP, do PSL, do PC do B e do PSDC. Na prática, elegeu uma bancada própria na Câmara dos Deputados e na Assembleia Legislativa. Gastou R$ 4,5 milhões, em valores de hoje.



Em 2014, Jucá foi ainda mais generoso. O diretório estadual do PMDB de Rondônia arrecadou R$ 30 milhões, em valores atualizados, apesar de não ter lançado candidato ao governo ou ao Senado. Parte do dinheiro financiou a campanha de Chico Rodrigues (PSB) ao governo, e o restante foi distribuído entre candidatos a deputado de diversos partidos.



Não há como mapear os doadores de Jucá e do PMDB em 2010. Na época, vigoravam as chamadas doações ocultas – para ocultar o vínculo entre financiador e financiado, o dinheiro não era transferido diretamente de um para outro, mas transitava antes pela conta de um intermediário (comitê ou partido). Em 2014, aparecem entre os principais doadores as empreiteiras Queiroz Galvão, UTC e Odebrecht, o banco BTG-Pactual e o frigorífico JBS – todos também alvos da Lava Jato.



Outro destaque no ranking do financiamento eleitoral do PMDB é o Maranhão, terra de José Sarney, de sua herdeira política, a ex-governadora Roseana Sarney, e do aliado Edison Lobão, ex-ministro de Minas e Energia. Na média de 2010 e 2014, o PMDB maranhense foi o terceiro que mais arrecadou no ranking dos Estados, apesar de ser o 13º em número de eleitores.



Em 2014, quando Lobão concorreu ao governo, recebeu doações de empreiteiras como a Andrade Gutierrez e a Queiroz Galvão. Seus principais financiadores, porém, vieram do setor de energia.



No total, o PMDB movimentou pouco mais de R$ 1 bilhão nas campanhas de candidatos ao governo e ao Senado nas duas últimas eleições nacionais, mais do que os tucanos (R$ 863 milhões) e petistas (R$ 665 milhões).



As análises do Estadão Dados consideraram todas as doações feitas a diretórios estaduais e aos candidatos ao governo e ao Senado, bem como a seus respectivos comitês. Quando o dinheiro transitou por mais de uma conta, um dos registros foi desconsiderado, para evitar dupla contagem. Os valores de 2010 foram atualizados pela inflação até o final de 2014, para permitir à comparação dos dados de ambas as disputas.



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Ricardo Bergamini



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