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Artigos-->QUANTO VALE A JUSTIÇA? -- 07/07/2016 - 15:09 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


QUANTO VALE A JUSTIÇA?



Aileda de Mattos Oliveira (6/7/2016)



Justiça não se vende nem se compra, faz-se. Falamos da justiça que se manifesta como instrumento de condenação de atos destrutivos a um indivíduo, a uma coletividade, a uma nação, punindo, rigorosamente, o agente causador dos prejuízos físicos, morais, nacionais.



Mas não é assim que acontece no Brasil. O que se chama ‘justiça’ tornou-se um ato simplório, banalizado, estabelecido pelo arbítrio do magistrado, seja por descaso, por abuso de poder, por falta de qualificação, seja, ainda, pela venda da alma, em troca da prevaricação que domina também o campo das leis, razão da falência da justiça.



O Brasil é um país deseducado, onde os servidores são os seus maiores piratas, por não existir o primado do respeito às coisas públicas, às pessoas que sustentam as coisas públicas, onde não há consciência de deveres a cumprir e a respeitar, e a liberação de um criminoso entra na conta do jogo de favores, eterno escambo de interesses entre as partes, na suja política brasileira e na sua inconfiável justiça.



Instituições da República se transformam em centros de barganhas. As que elaboram as leis e as que deveriam cumpri-las. E por que não se cumprem as leis? Porque impera o oportunismo de muitos, a fraqueza de atitudes pela inexistência de mérito, satisfazendo-se em permanecerem na imoral servidão aos seus protetores, a fim de se aferrarem ao cargo.



Acrescente-se a isso os intencionais subterfúgios inseridos nas leis, emanadas de legisladores já corrompidos, e que vão se encaixar na simbiose de benefícios entre togados e réus: “Devo-lhe favores, assim, liberto-os”. É o conchavo oficializado por determinados membros do STF, hoje, transformando-se, por desrespeito deles à Casa em que trabalham, em Supremo Tribunal de Fantoches.



São leis elaboradas com fendas semânticas, dando ensejo a que magistrados malformados e mal-intencionados introduzam nelas cínicas interpretações, de acordo com a conveniência que o momento requer. São os túneis do descaramento, por onde deixam escapar a sem-vergonhice política que lhes chafurdou a toga, rendendo-lhes vantagens e privilégios.



Togas vermelhas cobrem ombros submetidos ao peso do compromisso assumido com a máfia maldita, parasitária, que sugou, em todas as fontes, o trabalho do brasileiro. Arrogantes, certos da impunidade que domina o país.



A sujeira moral que penetrou no STF encontrou abrigo em alguns de seus membros, comprometidos ideologicamente com o cabeça do partido criminoso, rapinante, apátrida, portanto, traidor.



O ministro prevaricador, que retira as migalhas dos aposentados, serviçal de um etílico esperto e de uma guerrilheira confessa de seu mercenarismo, é inocentado por Toffoli, um seu igual, um “sem currículo” que compromete o STF e desrespeita o já, internacionalmente desmoralizado Brasil.



José Antônio Dias Toffoli, lesa-pátria, indigno representante das leis, obstrutor do trabalho de um vigoroso juiz que não se rende às pressões. Capacho, mesmo xingado de “incompetente” pelo seu deus primata, prostra-se a ele, em reverência.



 (Dr.ª em Língua Portuguesa. Vice-Presidente da Academia Brasileira de Defesa)



 



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