Usina de Letras
Usina de Letras
250 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62152 )

Cartas ( 21334)

Contos (13260)

Cordel (10448)

Cronicas (22529)

Discursos (3238)

Ensaios - (10339)

Erótico (13567)

Frases (50554)

Humor (20023)

Infantil (5418)

Infanto Juvenil (4750)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140786)

Redação (3301)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1958)

Textos Religiosos/Sermões (6176)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Cordel-->PASSEIO EM GOIÂNIA -- 17/05/2004 - 13:26 (Antonio Albino Pereira) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
No último fim de semana
Não fui para Jaraguá,
Resolvi mudar de ares,
Noutras bandas respirar.
Ajeitamos nossas malas
E direto, sem escalas,
Em Goiânia fomos parar.

A viagem foi tranqüila,
Poucas horas pra chegar,
Lá dentro foi outra história
Para o endereço achar.
Depois de várias ligações,
Rótulas e ondulações,
Conseguimos estacionar.

A família quase toda
Estava a nos esperar,
Com um frango caipira
Já no ponto de traçar;
Arroz branco, carne assada,
A mais gostosa salada,
Era só se alimentar.

Dona Amélia, mãe querida,
Marlene, Marta e Taís,
Roberto comemorava,
Se sentindo bem feliz,
Pois comida tão bacana,
Não via a mais de semana,
Comeu uma e teve bis.

Tinha mais gente pra chegar,
Marco Túlio apareceu,
Com ele veio Salém,
E o frango também comeu,
Mais tarde chegou Maria,
Pra completar a alegria,
E o apezinho encheu.

Somando a este povo
Comigo vieram mais:
Carol, Judi e Ana Keyla,
Eram doze os comensais.
Na sala ficavam seis,
Em cada quarto três,
E tudo na santa paz.

Na sala a televisão,
O micro também ligado,
No quarto Túlio cantava
Um paralamas, dasafinado,
Revistas tinha pra ler,
Um filme pra gente ver,
E o banheiro sempre ocupado.

À noite um bom passeio
Lá no parque Vaca Brava,
Um clima muito gostoso,
Nada nos preocupava,
Boliche fomos jogar,
Eu ganhei, pra variar,
Dos patos que enfrentava.

Meia noite, na padaria,
Fomos tomar o sopão,
Tinha canja de galinha,
Também caldo de feijão,
Filha, mulher e sobrinhos
Pediram uns caldinhos,
E pra mim, um tigelão.

Dormimos todos no apê,
Como? Não sei contar,
Só sei que tinha gente
Até atrás do sofá.
De manhã um cafezinho,
Manteiga no pãozinho,
Já se falando em almoçar.

Pro almoço, que delícia!
Tinha duas galinhadas:
De caipira ou de granja,
Sem falar na salada;
Pra completar tinha feijão,
Um delicioso macarrão,
Ali não faltou mais nada.

Depois de um bom cochilo
De volta pra casa rumamos,
Domingo já vai embora,
Segunda-feira chegando,
Saudade já estou sentindo
E Roberto, ainda sorrindo,
Agora já está jantando.

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui