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Contos-->Perplexidade -- 28/02/2003 - 15:36 (Luiz Roberto dos Santos Vieira) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Seria uma tarde sombria como outra qualquer visto que todos ainda saudavam em glórias, lagrimas e suor, aquela vaga realidade. Galhos e folhas secas espalhavam-se lenta e tristemente sobre a terra sagrada e infinita no coração dos que dela necessitavam rotineiramente. O vento levava consigo algo mais, através do horizonte, esperança de uma vida nova, desejo íntimo daqueles seres para seus descendentes, eternamente.
Deus parecia entreter-se com chamados recebidos, por isso talvez estivesse ocupado demais para tomar parte no desafio da solidão no qual o povo não notava estar.
As estrelas do além mar porém, tinham um brilho novo quando a escuridão excitante pairou vazia; nos olhos de cores diversas, fazia-se notar, luz de algo novo que materializar-se-ia em espírito.
Perplexo não ficou o vento, por não ser seguido ou observado, nem o velho senhor, que contemplava-se alegre no espelho d´água, nem aqueles animais ironicamente buscando o nada, ficamos nós, por não notar p brilho novo que a tarde melancólica e a noite feia deixaram transparecer, por não voarmos em direção a novos horizontes e paraísos individuais.
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