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Artigos-->OIT prevê 13,6 milhões de desempregados em 2017 no Brasil -- 13/01/2017 - 09:21 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Prezados Senhores



Na série histórica constante no quadro demonstrativo abaixo o melhor ano para a economia brasileira ocorreu em 2007, quando houve um crescimento econômico real de 6,1% para uma inflação de 4,45%, gerando um índice de 1,3708, assim sendo para uma recessão de 7,3% em dois anos já deveríamos estar vivendo, no mínimo, com uma inflação próxima de zero, o que demonstra a gravidade da crise brasileira.



Como análise comparativa, para se conseguir em 2016 o mesmo índice de 2007 (1,3708) deveria haver uma deflação em torno de (-2,55%) e já estaríamos praticando juros internacionais próximos de zero. Vejam senhores a gravidade da situação do Brasil.



Mas na realidade a estupidez coletiva brasileira vai comemorar o aparente sucesso do novo governo, com mais de 31 anos de poder. E eu me recolher a minha desprezível insignificância.



Relação IPCA versus crescimento real do PIB







































































































Ano




Variação PIB



%




IPCA



%




Relação PIB/IPCA




2002




3,1




12,53




0,2474




2003




1,1




9,30




0,1183




2004




5,8




7,60




0,7631




2005




3,2




5,69




0,5624




2006




4,0




3,14




1,2739




2007




6,1




4,45




1,3708




2008




5,1




5,90




0,8644




2009




-0,1




4,31




-0,0232




2010




7,5




5,90




1,2712




2011




3,9




6,50




0,6000




2012




1,9




5,83




0,3259




2013




3,0




5,91




0,5076




2014




0,1




6,40




0,0156




2015




-3,8




10,67




-0,3561




2016




-3,5




6,29




-0,5564




 


Nota: Crescimento do PIB de 2016 é previsão



OIT prevê que nº de desempregados no Brasil chegará a 13,6 milhões em 2017



Em novembro de 2016, 12,1 milhões de pessoas estavam nesta situação. Segundo relatório, de cada 3 novos desempregados no mundo em 2017, um será brasileiro.



 



Por G1



12/01/2017 22h04  Atualizado há 7 horas



A taxa mundial de desemprego deverá subir de 5,7% em 2016 para 5,8% em 2017, o que representará um aumento de 3,4 milhões no número de pessoas desempregadas, segundo relatório lançado nesta quinta-feira (12) pela Organização Internacional do Trabalho (OIT). Ao todo, serão 201,1 milhões de pessoas sem emprego no planeta neste ano.



Segundo o estudo "Perspectivas sociais e do emprego no mundo - Tendências de 2017", de cada 3 novos desempregados no mundo em 2017, um será brasileiro. A OIT estima que o Brasil terá 1,2 milhão de desempregados a mais na comparação com 2016, passando de um total de 12,4 milhões para 13,6 milhões, e chegará a 13,8 milhões em 2018.



Em termos absolutos, o Brasil terá a terceira maior população de desempregados entre as maiores economias do mundo, superado apenas pela China e Índia. Na China, a OIT prevê que o número subirá de 37,3 milhões para 37,6 milhões em 2016. Já na Índia, de 17,7 milhões para 17,8 milhões.



Previsão de taxa de desemprego de 12,4%



Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o desemprego está em 11,9%, índice do trimestre encerrado em novembro de 2016, com 12,1 milhões de pessoas nesta situação.



A OIT projeta o índice de desemprego no Brasil neste ano em 12,4%, um ponto acima do percentual de 2016. Para 2018, a projeção também é de 12,4%.



O relatório mostra ainda que as formas vulneráveis de trabalho – como trabalhadores familiares não remunerados e trabalhadores por conta própria – devem representar mais de 42% da ocupação total, ou seja, 1,4 bilhão de pessoas em todo o mundo em 2017.



"O crescimento econômico segue decepcionante e é menor do que o esperado, tanto em nível quanto em grau de inclusão. Isso delineia um quadro preocupante para a economia mundial e sua capacidade de criar empregos suficientes, muito menos empregos de qualidade. A persistência de altos níveis de formas vulneráveis de emprego, associadas a uma evidente falta de avanços na qualidade dos empregos – mesmo em países onde os números agregados estão melhorando – é alarmante. Temos de garantir que os ganhos do crescimento sejam compartilhados de forma inclusiva", afirmou o Diretor Geral da OIT, Guy Ryder.



Ricardo Bergamini



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