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Artigos-->A VERDADE É COMO A FÊNIX -- 29/03/2017 - 11:47 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


 




A VERDADE É COMO A FÊNIX




 Revsta do Clube Militar (março de 2017) https://pt.calameo.com/read/0018195984628328ae360




Gen Bda R1 Luiz Eduardo Rocha Paiva


 


Para infelicidade da esquerda socialista, a verdade sobre a reação democrática à tentativa de golpe comunista pela aliança Jango, Brizola e Prestes, começou a emergir há algum tempo. A reação democrática desaguou no Movimento Civil-Militar de 31 de Março de 1964, apoiado por toda a nação, daí não ter havido reação nem derramamento de sangue.


Da mesma forma, a sociedade vem tomando consciência de que a esquerda radical adotou, em seguida, a luta armada para implantar uma ditadura totalitária no Brasil e não para defender a democracia e a liberdade, como alguns de seus remanescentes, mentalmente condicionados, e outros inocentes úteis insistem em tentar iludir a nação, por meio de uma narrativa a cada dia mais desgastada.


 


Por outro lado, fica patente a diferença entre o que fez o regime militar pelo desenvolvimento nacional de 1964 a 1984 e o que fez a esquerda de 1994 a 2012, afundando o país e abalando a crença no regime democrático.


 


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O Brasil vive um processo permanente de revolução socialista, iniciado nos anos 1920 com a criação da Seção Brasileira da Internacional Comunista, filiada ao Partido Comunista da União Soviética (PCUS), daí ela ter mudado o nome para Partido Comunista Brasileiro (PCB), a fim de disfarçar a traidora submissão a um partido estrangeiro. Para se filiar ao PCUS, o futuro PCB se submeteu às 21 condições impostas pela matriz. Entre elas, destaquem-se: combinar ação legal com ação ilegal; fazer ampla campanha de agitação e propaganda com ênfase nos exércitos; ser um partido internacional, renunciando ao patriotismo e ao pacifismo social; e obedecer ao PCUS. Assim, o socialismo já nasceu incompatibilizado com o Exército Brasileiro, considerando seu patriotismo, ser fiador da coesão e da paz interna e sua total lealdade à nação.


A revolução socialista teve quatro tentativas de tomada do poder. A primeira em 1935, com a Intentona Comunista liderada por Luís Carlos Prestes, empregou a via violenta, modelo bolchevista (golpe de Estado direto). A segunda, intensificada de 1963 a 1964, adotou a via pacífica (golpe de Estado preparado), usando a infiltração nas instituições, a subversão (agitação e propaganda) e pressões de base e de cúpula. Chegou ao governo, mas não tomou o poder. A terceira tentativa já vinha sendo preparada, mas se intensificou entre 1966 e 1976, adotando a via violenta, no modelo maoísta da luta armada (revolução prolongada). A quarta tentativa teve o seu embrião no início dos anos 1960 e continua nos dias atuais. Segue a via pacífica gramcista, que preconiza controlar a sociedade antes de conquistar o Estado e tomar o poder. Estava no governo com o PT, mas ainda não tomara o poder, embora tenha contaminado profundamente a sociedade com o gramcismo dissociador de valores morais, continue ocupando amplos espaços na administração do Estado e domine o sistema de ensino, os meios acadêmicos e culturais e a mídia. Dessa forma, controla os formadores de opinião e tem forte influência nos meios políticos e na sociedade. Todas as tentativas tiveram matrizes externas. As duas primeiras em Moscou, a terceira em Moscou, Pequim e Havana e a quarta segue, hoje, o Foro de São Paulo. Portanto, nada têm de nacionalistas ou patrióticas, pois são internacionalistas de nascença.


Penso que as ideologias predominantes no Brasil sejam as socialistas - marxista e fabianista (a nacional-socialista é irrelevante); as democráticas - democrata social e liberal moderada (de centro); e a capitalista libertária (Estado mínimo e mercado autorregulado).


A socialista marxista e a capitalista libertária são materialistas, ateístas, sectárias, radicais e relativizam os valores, levando ao dogmatismo e fanatismo. Pretendem atender às aspirações da sociedade pela lei positiva, pelo planejamento centralizado (socialista) ou pelo mercado autorregulado (capitalista libertária), desprezando a lei natural. Ideologias radicais são ideais de viés econômico, que impõem políticas radicais para concretizá-las.


A socialista fabianista nasceu na Inglaterra em 1884, como alternativa ao marxismo revolucionário, e preconiza a transição do capitalismo para o socialismo por meio de reformas pacíficas e sucessivas sem a violência revolucionária. No entanto, apoia e faz alianças com esquerda marxista, pois ambas são socialistas. No Brasil, seus quadros estão mais concentrados na social democracia, leia-se PSDB.


 


O Centro Democrático engloba o liberalismo moderado e a democracia social, que combinam, com maior ou menor ênfase o liberalismo econômico com amplas políticas sociais. No Centro Democrático, estão os conservadores, que admitem o progresso calcado no saber anterior, tradição, valores e experiência acumulada, mas não em ideologias radicais utópicas extremistas. Tende mais à centro direita (ver quadro a seguir).


 


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Nas últimas décadas, o Brasil viveu sob a nefasta aliança entre a esquerda socialista e uma liderança patrimonialista corrupta, com o resultado que todos sabemos. A nação precisa compreender a necessidade imperiosa de se livrar da irrecuperável liderança política fisiológica, bem como de neutralizar o poder da esquerda socialista, pois ambas são fatores determinantes de nosso atraso e falência moral.


 


Tal qual uma fênix, a verdade vai renascendo das cinzas onde a hipocrisia e a falsidade da esquerda socialista pretenderam sepultá-la.


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