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Artigos-->13 semelhanças da esquerda brasileira com o nazismo -- 10/05/2017 - 12:59 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




13 semelhanças da esquerda brasileira com o nazismo






lula = hitler esquerda nazista



Neste site há um consenso sobre a existência de duas versões da história: a oficial, falsa e manipulada para atender aos interesses dos políticos, da mídia e de todo o estamento burocrático, os quais lucram com a ignorância da população. E a versão secreta, verdadeira, a qual revela a verdade escondida pelos políticos e jornalistas e analisa os fatos e ideologias de forma racional e imparcial.



A versão oficial fala à exaustão que o nazismo é de direita, baseado na frase do propagandista nacional-socialista Joseph Goebbels, o grande inspirador de João Santana: “uma mentira dita mil vezes se torna verdade”. Lênin também utilizou tal estratégia. Porém, uma análise minuciosa e estruturada derruba a falácia de que nazismo e fascismo são de direita e o comunismo, de esquerda.



Leia também: Sempre que alguém chamar Bolsonaro de fascista ou nazista, responda com esses argumentos



Veja porquê o nazismo e o fascismo são de esquerda, assim como o comunismo, petismo e psolismo:



1 – O próprio nome do partido: a sigla política de Adolf Hitler se chamava Partido Nacional – SOCIALISTA dos Trabalhadores Alemães. Uma tradição que persiste até hoje entre os partidos de esquerda consiste em agregar as palavras “social”, “socialista”, “trabalhadores” e “trabalhista” em seus nomes. Se denominar socialista significa ser anticapitalista, anti-empresário e antiliberal, algo que Hitler e Mussolini eram, assim como o PT, PCdoB, PSOL e a esquerda brasileira.



Se um dos pilares da direita consiste no liberalismo econômico e Hitler era contra isso, por se denominar SOCIALISTA como o PT, o nacional-socialismo não pode ser de direita.



 



2 – Defesa do Estado totalitário e centralizador: Hitler defendia que o Estado deveria controlar absolutamente tudo, desde os costumes da sociedade até a economia. Acreditava que o indivíduo não era responsável o bastante para decidir seu próprio destino, por isso precisava de um governo paternalista que os guiasse, comandado pelo grande guia, o “Führer”, o qual tudo sabia. Mussolini colocou como lema do fascismo: “tudo para o Estado, nada contra o Estado, nada fora do Estado”. Exatamente como pensa a esquerda brasileira.



Em incontáveis discursos, vemos figuras como Lula, Luciana Genro, Ciro Gomes, Dilma Rousseff, José Dirceu, Fernando Haddad e a maioria dos políticos de esquerda defendendo um Estado grande e inchado, com o objetivo de cobrar muitos impostos para proteger os seus cidadãos, acreditando que estes são incapazes de viver suas vidas sem a ajuda dos iluminados políticos dizendo a eles o que fazer.



A direita acredita no indivíduo e a livre iniciativa como únicos responsáveis pelo destino e progresso de uma sociedade, e despreza o Estado e os políticos como tomadores de decisão e gestores. Exatamente o oposto de Hitler e Mussolini e, consequentemente, da esquerda brasileira.



3 – Ambos são anticapitalistas: Complementando a descrição dos dois itens acima, o nazismo era anticapitalista, assim como o comunismo. Há registros de centenas de discursos de Hitler criticando os liberais, capitalistas e a democracia. Lênin, Stalin e Trotski, assim como Hitler, sonhavam em exterminar os americanos e implantar o socialismo, como desejam todos os revolucionários.



Os próprios esquerdistas brasileiros têm orgulho em se autodenominar revolucionários, pois acham glamoroso se parecer com os soviéticos ou cubanos. Por outro lado, fazem questão de esconder que Hitler também se dizia revolucionário, e sua revolução consistia em implantar uma raça superior, ao passo que Mussolini desejava implantar a ditadura dos trabalhadores, os comunistas a revolução da extinção de todas as classes sociais e os radicais islâmicos desejam exterminar os infiéis e implantar a ditadura da sharia.



A direita repudia todo tipo de movimento revolucionário e ditadura totalitária, tendo como principais valores as liberdades individuais e o livre mercado. O exato oposto do que Hitler defendia. E a esquerda brasileira.



4 – Relação promíscua entre empresários amigos do poder e governantes: Entre as ditaduras totalitárias de esquerda, existe uma diferença e uma semelhança entre o comunismo e o nazismo:



A diferença consiste nos donos dos empreendimentos, de propriedade privada no nazismo e fascismo e estatal no comunismo. No âmbito econômico, os primeiros se mostraram mais eficientes devido à melhor alocação de recursos, pois o empresário se mostrava mais capacitado a se adaptar às leis do mercado, sem se sujeitar à planificação estatal.



A semelhança está na relação promíscua entre os empresários e o governo, baseada em trocas de favores, negociatas e corrupção. Em troca de financiamento de campanhas e agendas governamentais, os políticos impunham barreiras protecionistas a competidores externos e privilegiavam alguns em detrimento de outros, criando os famosos campeões nacionais, como Hitler fez com Fritz Thyssen, o qual obteve privilégios financiando o governo nacional-socialista (nazista).



A direita defende o estado mínimo, pouca regulamentação e livre concorrência, se opondo a barreiras protecionistas como aumento de impostos de importação. Os australianos, de orientação liberal, abriram sua economia para a importação de automóveis e todas as fábricas locais fecharam, o que resultou em queda nos preços e crescimento econômico.



Os políticos do PT ignoram a planificação comunista e segue à risca a cartilha do nazismo em relações com as construtoras Odebrecht e OAS, construindo obras superfaturadas em países como Cuba e Angola. O governador tucano de São Paulo, Geraldo Alckmin, se envolveu em um cartel para a compra de trens com a Alstom.



Quem se parece mais com os nazistas? Os australianos ou os petistas e tucanos?



5 – Ambos são antissemitas: 



A esquerda mundial, na qual se inclui a tupiniquim, adora chamar de fascistas e nazistas todos aqueles que se opõem às suas ideias  opiniões, ignorando todos os argumentos racionais. No Brasil, o alvo principal consiste no deputado Jair Bolsonaro, seus filhos e seus apoiadores.



bolsonaro_israel


Jair Bolsonaro, político de direita, apoia Israel e a defesa do povo judeu. É chamado de nazista pela esquerda, a qual ignora todos os fatos que provam o contrário.




Grande parte dos direitistas se declaram cristãos e apoiam a liberdade religiosa, e há um consenso geral na direita de que os judeus contribuíram enormemente para o progresso da humanidade e devem ser respeitados. Toda nossa civilização se baseia nos princípios judaico-cristãos e ela deve ser protegida.



Por sua vez, os esquerdistas defendem os muçulmanos radicais, os quais desejam exterminar todos aqueles que se opõem à sua religião e suas leis como a sharia. Chamam a tomada do mundo pelo Islã de jihad (guerra santa), e consideram os socialistas ocidentais “idiotas úteis” e massa de manobra para sua revolução.



Cerca de 150 mil cristãos são assassinados anualmente por muçulmanos somente por serem cristãos, e a esquerda fecha os olhos. Por sua vez, os judeus se opõem abertamente ao Islã e os combatem. Israel está cercado por eles de todos os lados e há comoção internacional quando há a defesa de judeus contra árabes, e os últimos são mortos por israelenses.



Os muçulmanos são abertamente antissemitas, assim como Hitler, e a esquerda os apoia. A foto abaixo mostra o político Babá, do PSOL, partido marxista de extrema-esquerda, queimando uma bandeira de Israel.



baba queima bandeira de israel baba nazista


Babá, político do PSOL (partido marxista radical), queima bandeira de Israel. A prova de que o nazismo é de esquerda.




Agora responda. Quem é nazista? A direita ou a esquerda?



6 – Ambos são desarmamentistas:  Como todo bom esquerdista, Hitler acreditava que somente o Estado deve monopolizar a posse de armas, pois cidadãos insatisfeitos podem ameaçar os políticos. Os petistas, psolistas e comunistas pensam o mesmo, pois acreditam que o indivíduo não tem capacidade de pensar por si próprio e depende do papai governo para os defender, por isso defendem o Estatuto do Desarmamento.



Outro bastião da direita consiste no acesso a armas de fogo por qualquer cidadão que esteja aprovado em exames e apto a portar e manusear tais equipamentos de defesa pessoal e de terceiros, a fim de se proteger contra a ação de criminosos. A esquerda brasileira pensa o contrário, e acredita que apenas políticos devem decidir que pode ter pistolas e metralhadoras. Assim como Hitler e ao contrário dos norte-americanos, israelenses e suíços.



7 – Ambos são abortistas: Luciana Genro, Lula e Hitler sempre se posicionaram claramente a favor do aborto. Por motivos diferentes, mas ambos desprezíveis.



Hitler ordenava o aborto de bebês que não fossem da raça ariana ou totalmente saudáveis. Acreditava que deveriam morrer por não serem fisicamente perfeitos e atrapalhassem a engenharia da raça perfeita. Os comunistas também consideravam o aborto como método contraceptivo.



Por sua vez, os vermelhos brasileiros acreditam que a mulher deve ter o direito de abortar quando não deseja cuidar da criança que concebeu em um momento de irresponsabilidade. Luciana Genro (esquerda marxista) disse que uma mulher deve ter o direito de abortar em caso de gravidez indesejada no debate de 2014, ao passo que o Pastor Everaldo (direita conservadora) se posiciona claramente contra. Veja o vídeo do debate:





8 – Ambos exercem forte controle da Mídia: Adolf Hitler assumiu o poder por meio do voto e implantou uma ditadura totalitária de forma discreta e paulatina. Hugo Chávez e Nicolás Maduro fizeram o mesmo na Venezuela. A ferramenta mais importante que utilizaram foi o controle da mídia para divulgação das agendas governamentais e culto ao líder. O PT controla os meios de comunicação e gostaria de ter mais poder sobre eles, como todo bom esquerdista.



Hitler controlava a mídia de forma coercitiva, sob pena da perda da empresa para o Estado, ou ver seus proprietários serem enviados para um campo de concentração. Maduro simplesmente estatizou (expropriou, no jargão socialista) as empresas sem indenização.



O PT seguiu o caminho da cooptação. Ou seja, comprar a imprensa com gordas verbas publicitárias estatais, como a enorme quantidade de propagandas de Petrobrás, Banco do Brasil, Caixa e BNDES provam. A contrapartida da negociata reside em publicar notícias favoráveis ao governo e implantar as ideias socialistas na cabeça da população pela via cultural, como as novelas da Globo, o noticiário da Globo News, as revistas semanais e os jornais de grande circulação. A redação das notícias atende claramente à ideologia de esquerda.



A direita valoriza a liberdade de imprensa, mesmo que esta critique seus representantes. Nos EUA, a grande mídia faz um trabalho escancarado para denegrir a imagem do candidato republicano Donald J. Trump, assim como fez com Ronald Reagan e Margaret Thatcher. Nenhum deles os processou ou propôs leis de censura à imprensa.



Os petistas sofrem forte oposição na internet e têm como procedimento uma guerra de ações judiciais contra seus opositores como forma de tentar calá-los. Propuseram e aprovaram o Marco Civil da internet, o qual possibilita o controle e censura de informações de interesse do governo. Fidel Castro e Maduro prendem e matam seus detratores, assim como Hitler os mandava para campos de concentração.



Trump e Bolsonaro defendem a liberdade de imprensa, apesar de todo o combate que sofrem. Respondem pacientemente e não processam ninguém. Quem se parece mais com os nazistas?



9 – Ambos possuem suas polícias político-ideológicas: Enquanto a direita preza pela liberdade de expressão, inclusive de opiniões contrárias, políticos de esquerda se esforçam em criar mecanismos paralelos para calar seus opositores e criminalizar pensamentos divergentes.



Hitler criou a Gestapo e Stalin a KGB. Todos aqueles que se opunham às agendas nazistas ou comunistas eram perseguidos e mortos, ou deveriam fugir do país. Ao mesmo tempo, treinavam militantes para cumprir as ordens do grane líder.



Os petistas, democratas (EUA) e componentes do Foro de São Paulo se valem dos movimentos sociais, como o LGBT, feministas, racialistas, desarmamentistas, abortistas, pró-maconha, dentre outros. Sua atuação sempre ocorre de forma seletiva, perseguindo apenas opositores do governo e abafando ocorrências de seus membros.



Por aqui, o caso clássico consiste na perseguição a políticos conservadores como Marco Feliciano, acusando-o de homofóbico por afirmar que o relacionamento de pessoas de mesmo sexo é pecado, ao mesmo tempo em que defendem seus comparsas como Lula, o qual afirmou que “Pelotas é um polo exportador de veados”. Enquanto protestam para o primeiro deve ser preso, dizem que o sapo barbudo “apenas usa uma linguagem mais popular”. Dois pesos, duas medidas.



Políticos de direita defensores de ideias cristãs têm suas crenças perseguidas no mundo inteiro, mas não querem calar seus opositores sob argumentos de intolerância religiosa ou cristofobia, pois compreendem que a democracia deve ter espaço para debates de todas as ideias. A esquerda brasileira criou uma polícia político-ideológica para censurar seus opositores, a exemplo da Gestapo. Quem age como os nazistas? A direita ou a esquerda?



Leia também: Movimentos sociais: a versão petista da Gestapo



10 – Ambos possuem seus exércitos paralelos: Em complementação à patrulha do politicamente correto, os movimentos sociais também possuem seus braços armados a serviço dos governos de esquerda. Hitler tinha a SS, e Lula e FHC tem o MST, o MTST, as Farc e organizações criminosas como PCC e Comando Vermelho.



Em qualquer situação na qual houvesse oposição à agenda estatal por meio de passeatas e protestos, a SS combatia implacavelmente os manifestantes. Lula põe o “exército de Stédile”, o MST, e o “exército de Boulos”, o MTST, a serviço do PT e do Foro de São Paulo. Organizações criminosas especializadas em tráfico de drogas como o PCC, CV e as Farc têm chancela do Foro de São Paulo para aterrorizarem os cidadãos de bem.



Enquanto a direita apoia apenas as polícias e as Forças Armadas na defesa da soberania nacional e no cumprimento das leis, contra agressores externos e bandidos, sem víes ideológico, os nazistas, comunistas e as esquerdas tupiniquins defendem exércitos ideológicos fortemente armados como a SS e o MST.



11 – Combate às religiões: Um dos avanços obtidos no Iluminismo consiste na separação entre Estado e Igreja, ou seja, o Estado deve ser laico e permitir a liberdade de credo. Este foi um dos pilares da Constituição Americana de 1789 e em vigor até hoje. Esta é a base de qualquer regime democrático e a direita o defende com unhas e dentes.



As esquerdas distorcem este princípio para defender seus próprios interesses, posto que tanto o nazismo e o comunismo pregam o ateísmo e a supremacia do Estado sobre todas as coisas. Em todas as ditaduras totalitárias, as religiões são proibidas (Estado ateu), ou podem ser seguidas apenas as autorizadas pelo poder central, e seus dogmas são tolhidos e regulados pelo governo (Estado antirreligioso). O primeiro caso ocorreu no comunismo, e o segundo no nazismo e no fascismo.



A esquerda brasileira confunde Estado laico com Estado ateu ou antirreligioso. Ao passo em que combate apenas cristãos e judeus, defendem a liberdade para as outras religiões, especialmente as de matriz africana e o islamismo. Seus seguidores mais radicais, autodenominados trotskistas e marxistas-leninistas, defendem a proibição de todas as religiões, ao passo em que os moderados combatem apenas judeus e cristãos.



A direita dá extremo valor à liberdade religiosa. Comunistas defendem a proibição de todos os cultos. Nazistas e fascistas limitavam apenas aqueles que gostavam. Em qual caso se enquadra a esquerda brasileira?



12 – Culto ao lider e o fato de ambos terem origem sindicalista: Toda ditadura socialista tem como princípio a tomada dos empreendimentos pelos trabalhadores, e o nazismo e o fascismo se assemelhavam ao comunismo neste aspecto. Ao contrário dos bolcheviques, os quais tomaram o poder pelas armas, Hitler e Mussolini chegaram aos seus postos pelo voto. Para tanto, seguiram um caminho até hoje muito popular: ambos foram líderes sindicais.



Se valendo de discursos populistas, baseados em dar direitos aos trabalhadores e com forte conteúdo anticapitalista, conseguiram o apoio das massas com a estratégia da luta de classes proposta por Karl Marx. Foram tão bem-sucedidos que implantaram suas ditaduras e inspiraram diversos outros governantes ao redor do mundo, como Getúlio Vargas, o qual homenageou o fascismo criando a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), inspirada na Carta del Lavoro de Mussolini.



Vargas foi conhecido como “pai dos pobres” e é aclamado pela esquerda brasileira até hoje. Assim como seus contemporâneos Hitler e Mussolini, permaneceu no posto de ditador por muitos anos e exigia culto de seu povo, como “grande guia” e “defensor dos fracos”.



Após a dissipação da ameaça comunista e o fim do governo dos militares, um líder sindical chamado Luís Inácio Lula da Silva apareceu na política brasileira defendendo ideias parecidas com as de Getúlio Vargas, se autointitulando o “pai dos pobres” e defendendo o dogma de que o Estado deve cuidar do cidadão, posto como incapaz de decidir o próprio rumo. Inchou a máquina pública como nunca antes, impôs pesado aumento de impostos para custear programas sociais, combateu o liberalismo econômico, o comércio internacional e as privatizações. Inventou regulamentações e burocracia em quase todos os setores da economia, a pedido de seus amigos empresários. Controlou a mídia via cooptação e criou o maior esquema de corrupção da história da humanidade.



A direita defende um Estado pequeno e concentrado em suas principais funções, deixando a atividade econômica nas mãos dos empreendedores, consumidores e do mercado. A direita não cultua líderes como salvadores, apenas como gestores de um modelo econômico. Enxerga Reagan, Thatcher, Trump, Bolsonaro, os militares ou qualquer líder apenas como um executor, colocando o povo e os resultados como o mais importante.



A esquerda brasileira, a qual cultua Lula como principal líder, defende o mesmo que os revolucionários Hitler, Lênin, Stálin e Mussolini, e o oposto do parágrafo acima.



13 – Aparelhamento ou aniquilação dos poderes legislativo e judiciário: A democracia prevê um sistema de freios e contrapesos entre os poderes executivo, legislativo e judiciário como forma de limitar o poder de um indivíduo sobre a sociedade e evitar seus desmandos. Conforme descrito no item acima, a direita respeita mais as instituições que os políticos e preza pela sua credibilidade. Governantes passam em oito anos, mas as instituições perduram por séculos.



Entretanto, ditadores e seus simpatizantes não pensam assim. Desejam todo o poder em suas mãos e são capazes de tudo para atingir seus objetivos, combatendo todos os opositores. Em regimes socialistas não há parlamento, ou ele é composto apenas pelos membros do partido único, pois se opor ao regime resulta em condenação à pena de morte. Foi assim no nazismo, no fascismo e no comunismo.



Chávez e Maduro, participantes do Foro de São Paulo e amigos de Lula e Dilma, ameaçaram fechar o parlamento diversas vezes e criar “conselhos populares”, nos quais os “conselheiros” eram escolhidos pelos próprios governantes. A esquerda brasileira comprou a ideia de minar o poder legislativo por meio de um projeto de lei parecido no Brasil. Para eles, a revolução está acima das leis e instituições e vale tudo para cumprir a agenda globalista.



O mesmo ocorre no poder judiciário, mais vulnerável ao desmando do Executivo pelo fato de os ministros dos tribunais superiores serem escolhidos pelo Presidente da República. Em nossa corte mais alta, o Supremo Tribunal Federal (STF), mais da metade dos ministros são alinhados ao PT e trabalham pelo partido, se esquivando de julgar ações contra seus membros e sendo rápidos em atacar opositores.



Ignoram os critérios de qualificação e experiência e utilizam como principal critério de escolha o alinhamento às ideias marxistas, como na escolha dos Ministros Dias Toffoli e Ricardo Lewandowski. Ambos trabalham descaradamente a favor de Lula e Dilma, mesmo afastados do poder, adiando os julgamentos dos escândalos de corrupção do PT e aliados. Decisões esdrúxulas como tornar opositores réus por proferir opinião contra governistas (Maria do Rosário => Bolsonaro) e arquivar ações de adversários contra amigos do poder (Aécio Neves => Jandira Feghali), e protelamento de outras denúncias (Bolsonaro => Jean Wyllys) mostram claramente o gosto da esquerda brasileira pelo aparelhamento das instituições de forma antidemocrática.



A direita sabe que as instituições precisam de credibilidade e durarão mais que qualquer governo, pois a nação está acima de qualquer partido ou ideologia. A esquerda brasileira pensa exatamente o oposto, aplaudindo medidas como a de Maduro, Fidel Castro, Kim Jong-un e ditadores africanos, trabalhando arduamente para aparelhar o Legislativo e Judiciário, com o intuito de servir ao partido.





Nestes 13 tópicos constam as grandes semelhanças entre a esquerda brasileira, petista, psolista, marxista e comunista, e seus inspiradores, o nazismo e fascismo. Está mais do que claro que o nacional-SOCIALISMO é de esquerda, e não há argumento racional algum capaz de dizer que é de direita, posto que se opõe a todos os seus pilares de democracia, liberdade, estado pequeno e apoio ao livre mercado.



Desafio qualquer esquerdista a refutar esses argumentos. Só não vale chamar de racista, machista, homofóbico, preconceituoso ou xingar de coxinha, burguês ou analfabeto político. O que está em discussão são as ideias, não as pessoas. A história verdadeira não ficará escondida para sempre.



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