Oh! Amiga ingrata!
Deixa-me recostar em teu peito, saia da vetusta que te prende,
Ame minh’alma chorosa por teus sentimentos...
Agasalhe-me em tuas mãos zelosas, no teu mar!
Ame-me que preciso viajar nos teus beijos!
Acalenta-me e os sonhos que trago feito,
Minha esperança é sentir teus seios,
Rusgando apelo de um velho amigo,
Que fenece por não ter ousado sujar nossa amizade...
Deita-me no teu colo que minha solidão quer deitar-te no leito
Alimentar-me ao sugar teu leite, e ébrio de amor, te fazer mulher...
|