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Cartas-->Carta resposta de Daniel Fiúza para o Sr. Gustavo Dourado, -- 19/12/2002 - 13:11 (Daniel Fiúza Pequeno) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Carta resposta de Daniel Fiúza para o Sr. Gustavo Dourado, (Amargedom).


São Paulo, 03 de junho de 2001



Prezado Sr. Gustavo dourado amargedom.



Fiquei feliz e surpreso ao mesmo tempo, ao receber uma cartinha sua, via e-mail. Confesso que não sabia que o senhor é o criador da usina de letras, e também presidente do sindicato dos escritores, e da academia de letras e música do Brasil. Quero aproveitar essa, para parabenizá-lo pelo excelente site, e pelo Modo democrático como ele se destina. Há cerca de um ano atrás, eu usava a Internet somente para bates papos e consultas interativas. Durante esse período fiz uma extensa lista de amigos, mais de cem pessoas, muitas delas ligadas na área de poesias. Uma delas precisamente o poeta Walter Pimentel me mandou uma de suas poesias publicada na usina. Através dela, eu entrei no site e passei a publicar as minhas. Quando entrei na usina descobri um jeito de mandar meus poemas, para minha lista, através de URL pelo ICQ... E ao mesmo tempo pedia para que fossem repassadas para outras listas, tornando a coisa uma reação em cadeia. E também pedia para eles entrarem na página e vissem outras que estavam lá. Como tenho uma lista bem grande, logo todos estavam indo, vendo e repassando. É lógico que só iam e repassavam porque gostavam do eu escrevia. Depois fui conhecendo os poetas e escritores da usina. Alguns são meus amigos e amigas agora. Acredito que boa parte deles também olham meus escritos, assim como olho os deles. Cheio que devo ter algo em torno de 300 Trabalhos publicados. Mas nem tudo foi festa! - Recebi alguns e-mails de algumas pessoas (a maioria sem Identificação) pondo em duvida minha performance. Chamaram-me de hacker, dizendo que eu descobri um meio de alterar o placar. Falaram-me que eu nada tinha a fazer na vida, e que ficava acessando meus próprio poemas dia e noite. Falaram-me que eu contratava gente para acessarem meus poemas, recebi ate ameaça De receber vírus, de vasculharem minha vida e ser desligado da usina e outras coisas mais, que não lembro. Até que um dia, resolvi dá um basta nisso, soltei um comunicado dizendo que não mais abriria e-mail sem Identificação. E não abro mesmo. De repente pararam de mandar. E o pior é que nunca tinha tomado conhecimento do placar na usina ate a data em que me mandaram o primeiro e-mail falando no assunto. Fico muito feliz e orgulhoso por ter me notado e elogiado meus trabalhos, partido do senhor é um elogio e tanto. Mas, quero lhe dizer que devo muito a alguns escritores da usina de letras, principalmente, Milene Arder e Rosy Beltrão... Essas duas damas maravilhosas detectaram o meu valor, e foram gentis e atenciosas comigo, sutilmente me falaram da minha deficiência na gramática, e foram me corrigindo e ensinado o bêabá da poesia. Hoje já não cometo os erros grosseiros que cometia antes. Quando elas corrigiam, nunca colocava em questão o valor poético. Quanto a cordel eu nem sabia fazer, aprendi aqui na usina. Milene me deu umas dicas, observei os dos outros e fui fazendo. Hoje recebo mais correspondência Falando dos meus cordéis do que das próprias poesias. Tenho que salientar também o incentivo do meu amigo Manoel Bomfim cordelista lá do ceará, apaixonado por cordel... Ele também me incentivou e foi um dos primeiros a Ler e divulgar meus cordéis. Aventurei-me a escrever contos e artigos, mas não é o que gosto de fazer, nem tenho o mesmo publico para eles. Até ter recebido sua amável cartinha, só tinha lido um trabalho seu, trata-se de: “Torquitiana” - cordel – Esse eu adorei. Ate citei o senhor num cordel que fiz para Georgina, outra amiga cordelista. Você me pede para ler teus trabalho e opinar sobre eles: vou fazê-lo, mas confesso; não tenho vocação para crítico, nem gosto de criticar nenhuma obra de arte. Apenas vou dá minha opinião. Só deu tempo de ler alguns. “O golpe de mestre” esse cordel é muito bom, pena que muito pequeno, eu escreveria muito mais sobre esse tema. “Cordel da castração ‘‘ esse eu gostei também é o verdadeiro cordel, assim como o “ torquitiana “ – li o artigo -” “o desafio da pluralidade cultural, no mundo globalizado ”- excelente, muito bom mesmo, não é de admirar que foi tão lido. – gostei também do texto “ academia do fardão e da confusão ”, sinceramente nunca imaginei que ali rolavam intrigas e nefastos pensamentos, inclusive plágio como você mesmo diz no seu artigo. Li também algumas poesias, confesso que não as entendi, algumas parecem inacabadas, e fogem totalmente ao que faço... outras têm palavras que desconheço, nunca tinha lido nada nesse estilo, talvez mais tarde se as ler de novo com mais calma, ou com uma análise mais detalhada venha até a gostar delas. Me coloco ao seu inteiro dispor para qualquer outra explicação, e me despeço com
um abraço.


Atenciosamente
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