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Artigos-->O Galinheiro e a Raposa -- 09/11/2017 - 14:20 (Fernando Antônio Barbosa Zocca) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




Os cidadãos gastam uma fortuna pagando impostos municipais, estaduais e federais que servem, dentre outros objetivos para pagar os salários dos senhores legisladores.

Legislador é o cidadão capacitado a elaborar as normas de conduta que servirão para facilitar, melhorar, promover a vida, a saúde, e o bem estar de todos os residentes em determinada cidade, estado ou país.

Dentre estas leis encontram-se as que regulam a convivência entre vizinhos. O Código Civil trata do assunto, o Penal também e, certas câmaras municipais, diante de algumas situações específicas das suas localidades, regulam o assunto criando normas procedimentais.

É bem conhecida a importância do sossego, da paz pública. Sem uma noite boa, bem repousante, não se pode obter desempenho proveitoso dos que trabalham na indústria, no comércio, na prestação de serviços e também na construção civil.

Desta forma existem leis federais, estaduais e municipais impedindo a perturbação do chamado sossego público. Algumas disposições legais apenam os que, depois de determinado horário noturno, exercem atividades perturbativas do sono, do descanso, da paz e tranquilidade alheias.

Desta forma o fato de estar em sua própria casa não significa que o cidadão pode praticar situações que desassosseguem as pessoas do entorno, da vizinhança.

O cidadão que assim o faz procede, geralmente, por duas razões: uma delas seria por desconhecer as regras, e a segunda pela pratica usual, impune, de tais ações por dolo e má vontade mesmo.

Então, churrascos musicados, festas em república de estudantes, manifestações pessoais com sons, ruídos, vozes, choros, música, pregação moral, depois do horário estipulado nas leis, sujeita os infratores às penas nelas cominadas.

Não é nada raro alguém ter, na sua vizinhança, alguma casa em que depois das 22, 23 ou 24 horas inicia burburinho, rumores e tumultos utilizados de forma a intranqüilizar os do entorno.

O fato de estar dentro dos limites da sua propriedade não autoriza ninguém a proceder de forma a causar danos, ou a perturbar os outros.

No governo de uma boa cidade participam, mais intensamente, o executivo e o legislativo. Quando este se mostra colaborador daquele, sempre seria bom e justo, que a recíproca fosse verdadeira.

Se os vereadores colaboram com o senhor prefeito aprovando-lhe as decisões, seria bom que o chefe do executivo participasse mais observando a execução e o cumprimento das leis.

Manifestações sonoras, depois do horário permitido devem ser fiscalizadas pelo órgão competente da prefeitura. Mesmo as bem intencionadas que se dão em meio aos bafafás, zoeiras, furdunços, balbúrdias, sarrafuscas e que mais parecem uma terrível agitação no galinheiro ante o aparecimento da raposa.



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