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Poesias-->A Explosão no Ilimitante do Caos -- 02/08/2003 - 03:03 (Carlos Alberto José Barbosa Coutinho) |
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Tempestades em dias abertos.
A raiva oculta que domina o corpo.
A poesia. O avante.
Os motivos de fúria,
Costurados com certos problemas.
Tem que parar por aqui!
A passividade que se estoure longe daqui!
Que as asas balancem.
A espada numa reta com o nariz.
Dois pontos no meio do infinito.
Olhos nervosos. Dor. Raiva. Tudo!
Inimigos invisíveis.
Instinto próprio.
Chuva, sol, escuridão.
Cidade negra.
Faiscas.
Fuligens.
Escudos quebrados.
Só espadas.
Cortes.
Nenhum motivo impera para que termine.
Ondas luminosas particulares.
Uma forte chuva lava o sangue,
Escorrendo-a na rua deserta.
Estancar com isso!
Ainda há asas.
Há algum farol sobrando
Em algum continente.
Que raios destruam os intrigantes.
Focos.
Espadas e raios.
Velocidade.
Espetáculo admirável.
O suor sob a energia dos olhos precisos.
Os pensamentos firmes.
A dispersão, indolente.
Torres destruídas.
Céu.
Sol.
Ventos grossos sem eixo preciso.
Não pára.
Até quando...
Até quando...
O infinito não sabe.
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