Um ‘tapa’
Pezente.
Amigo... que furada!
Cai na conversa da molecada
E, fui dar um ‘tapa’,
Escondido no meio da escada.
A escada que estava parada
De repente, começou a subir!
A cada tragada, que dava:
Mais boca me fazia sorrir.
Ô coisa doida, doída...
Querendo subir numa descida,
Enfiar o dedo numa ferida,
Apagar a luz que não existia...
Chamei o elevador de meu amor,
Cercando o cinzeiro do corredor.
Putz!... precisaram me segurar.;
Não é, que queria voar!
A molecada apavorada,
Chamou logo a minha veia.;
O pau quebrou até de madrugada,
A coisa ficou muito séria...
Com as pernas travadas
E o cérebro todo embaçado,
Prometo não mais ir pelas escadas:
Êita caminho disgramado!
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nova fase
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