Usina de Letras
Usina de Letras
219 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62152 )

Cartas ( 21334)

Contos (13260)

Cordel (10448)

Cronicas (22529)

Discursos (3238)

Ensaios - (10339)

Erótico (13567)

Frases (50554)

Humor (20023)

Infantil (5418)

Infanto Juvenil (4750)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140788)

Redação (3301)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1958)

Textos Religiosos/Sermões (6177)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Artigos-->SEREMOS LEMBRADOS! HOLOCAUSTO NUNCA MAIS! -- 18/04/2018 - 16:08 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Na França, da liberdade, igualdade e fraternidade, recentes atentados chocaram o mundo.



Um menino de 8 anos, usando um solidéu (kippá), foi vítima de um ataque antissemita: dois adolescentes espancaram a criança no bairro de Sarcelles, no norte de Paris, no que os promotores disseram ser uma agressão motivada pela religião do garoto. 



“Toda vez que um cidadão é atacado por causa de sua idade, aparência ou religião, é um ataque a todo o país”, reagiu o presidente Emmanuel Macron, em seu Twitter.



Apelidada de “Pequena Jerusalém” devido à sua grande população judaica, Sarcelles já havia sido atacada durante a guerra de 2014 em Gaza. Várias lojas foram incendiadas ou vandalizadas, incluindo uma mercearia kosher. Um estudo global naquele ano descobriu que um em cada três franceses tinha opiniões antissemitas.



No mês passado, uma mulher de 85 anos foi assassinada em Paris, e as autoridades consideraram um crime de ódio. Mireille Knoll era uma criança quando, em 1942, a polícia francesa, cooperando com os alemães, concentrou milhares de judeus em um estádio de ciclismo, o Vélodrome d’Hiver. Praticamente todos foram deportados e assassinados em Auschwitz. Ela sobreviveu. Sete décadas depois, seu corpo é encontrado em seu apartamento, no 11º arrondissement, região da classe trabalhadora, esfaqueado e queimado. A promotoria disse que Knoll foi morta por causa da “adesão a uma religião em particular”.



Em abril, a comunidade judaica mundial está lembrando o Iom Hashoah — Dia do Holocausto — e, em 18 de abril, os 70 anos de independência do Estado de Israel. As duas datas estão interligadas. O Holocausto foi o maior massacre sofrido pelo povo de Abraão. A criação do Estado Judeu é o mais importante evento da história deste mesmo povo.



Israel, em apenas 70 anos de vida, tornou-se um país da vanguarda mundial nos campos da ciência, da tecnologia, das artes e da democracia. Sua contribuição ao mundo vai desde a criação do tomate cereja até a dessalinização da água do mar para consumo humano. São 12 prêmios Nobel para uma população menor do que nove milhões de pessoas! Se na década de 30/40 já houvesse um Estado Judeu, o Holocausto não teria ocorrido.



Os judeus franceses de hoje, e todos os outros, que se sintam segregados nos seus países de origem têm uma porta aberta para um novo lar: Israel. E uma verdade não pode deixar de ser dita, no momento em que o mundo vê renascer o ódio antissemita: se nós abandonarmos o “jamais esqueceremos”, o racismo não nos perdoará: “Seremos lembrados”!



Osias Wurman é consul honorário de Israel



https://oglobo.globo.com/opiniao/seremos-lembrados-22601686





Acesse também:



Notícias da Rua Judaica - Por Osias Wurman



 




www.ruajudaica.com/



Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui