Carlos Augusto Fernandes dos Santos - General Reformado - POA/RS – 28/07/2018
Estamos a dois meses das eleições. Dirigentes de algumas siglas partidárias que se intitulam “partidos políticos”, articulam-se espertamente, mais uma vez, e preparam-se para iludir eleitores, massa de manobra de incautos e alienados. Esse estranho agrupamento tem tudo que não é virtuoso e não apresentou nenhuma proposta para tirar do atoleiro a economia do país, deixada em frangalhos pelos sucessivos governos dirigidos por políticos criptocomunistas do PT e socialistas fabianos do PSDB. As coligações, até agora, revelaram o mais do mesmo.
Num compadrio desprezível que congrega interesses de variada natureza, reúnem-se indivíduos com visões de mundo e interesses contraditórios, com o claro objetivo de repartir fatias do poder. Verdadeiro “saco-de-gatos”. O BEM COMUM que deveria pautar a conduta dos nossos representantes e ser a meta prioritária de todos, com raras exceções é procurado, embora intensamente divulgado.
Infelizmente, a atividade política virou profissão e negócio rentável; a substituição das velhas raposas, como seria desejável, não ocorrerá. O sistema não permite e a esperada renovação com a eleição de jovens promessas dificilmente será expressiva. Colabora para a degradação da atividade política o Instituto da Reeleição, invenção desastrosa do “Príncipe dos Sociólogos Brasileiros“, o ex-presidente FHC.
Teremos de suportar, mais uma vez, o domínio das velhas famílias dos “coronéis”, cujas atividades cartoriais e patrimoniais, há longos anos, dominam o cenário político nacional. As reformas necessárias, sempre citadas com alarde antes e durante os períodos eleitorais, permanecerão nos escaninhos do esquecimento.
Para agravar ainda mais a atmosfera irrespirável , em ações orquestradas, artistas e intelectuais, membros do poder judiciário e lideranças do Partido dos Trabalhadores e afins insistem em promover declarações e espetáculos com a intenção de pressionar os tribunais superiores para libertar o ex-presidente LULA, preso e condenado em segunda instância. Desafiam decisões judiciais para atender interesses inconfessáveis.
Nesse lastimável quadro eleitoral, percebe-se com facilidade o desencanto de eleitores conscientes, que só identificam uma liderança capaz de colocar o país na direção contrária: a de JAIR BOLSONARO. Ela é a única candidatura realmente de oposição com condições de enfrentar a viciada coligação de esquerda PT X PSDB que, há anos, domina o cenário político; BOLSONARO tem afirmado, alto e bom som e sem meias palavras, que, se eleito, enfrentará com vigor o “status-quo” vigente.
O crescimento do prestígio do Capitão Deputado, em todo o país, claramente assustou a turma do “toma-lá-dá-cá”, provocando rápida arregimentação de “políticos de todos os matizes” - O Centrão - e de diversos setores que perderão privilégios: imprensa, artistas, professores universitários simpáticos ao credo marxista e os sempre presentes políticos fisiológicos. Não faltaram, também, empresários que historicamente têm patrocinado a conhecida e indecente roubalheira eleitoral.
Um feixe de luz surge no horizonte cinzento; ele precisa iluminar o país.
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