Clareza*
"É importante em todas as circunstâncias de ambiguidade formal não nos deixarmos levar pela tendência ao menor esforço, atribuindo aos leitores ou ouvintes o encargo da interpretação justa. Nenhum expositor tem o direito de fazê-lo. Muito ao contrário, cabe-lhe o dever de ser meridianamente claro, em vez de solicitar uma colaboração indevida da inteligência alheia."
* J. Matoso Câmara Jr., "Expressão oral e escrita", 3ª edição [revista], São Paulo: J. Ozon + Editor, 1972, p. 204.
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