Julgada e condenada por um tribunal israelense pela participação no seqüestro e assassínio de um sargento do exército, a terrorista "brasileira" Lamia Maruf recebe agora da imprensa tratamento de vítima injustiçada. Mas onde estava a "brasileira" Lamia quando se lutava no Brasil contra a ditadura? Quando a população brasileira reivindicava eleições diretas, Lamia tramava atos terrotistas no Oriente Médio. Se o governo israelense, num ato de clemência, quiser libertá-la, pois até a anistia brasileira em 1979 excluiu os envolvidos em crimes de sangue, que o faça. Mas que fique por lá a "brasileira" Lamia Maruf, ajudando a causa que adotou, pois já temos problemas suficientes no país para acrescentar o do terrorismo. Pobre do país que tem patriotas como Lamia.