O que vou narrar não é uma fantasia ou sonho. É algo que aconteceu comigo, sem que eu sequer pudesse imaginar que algo semelhante viesse, um dia, a ocorrer.
Sou uma mulher casada, que ainda não chegou aos 30. Tenho um corpo que é descrito por amigos como perfeito: seios magníficos, bumbum arrebitado, cabelos longos e lisos, olhos verdes, enfim, uma pessoa altamente desejável. Alguém que consegue fazer os homens suspirarem. E como suspiram!
Tenho vários amigos e amigas, com os quais convivo de forma saudável. Aqueles amigos que são verdadeiros irmãos e jamais te molestam com cantadas ou com olhares constrangedores.
Pois bem: num fim de semana, meu marido estava de plantão e eu fui convidada para passar dois dias com dois desses amigos queridos e mais uma amiga, uma jovem de pouco mais de 23 anos, exímia dançarina de dança do ventre, corpo escultural, e que estava demonstrando um grande interesse pelos dois. Pareceu-me algo agradável de se fazer e, como ficaria sozinha em casa, aceitei de bom grado o convite. Esta minha amiga – vamos chamá-la de Roberta – telefonou-me para combinarmos o passeio. Iríamos a um sítio, que eu já conhecia e sabia belíssimo, com cachoeiras e vegetação luxuriante. Algo me preocupou, no entanto: ela deixou claro que pretendia utilizar os dias que passaríamos lá para seduzir um ou os dois amigos meus. E queria, de uma certa forma, que eu participasse do jogo de sedução que ela planejava.
Disse-lhe que não me oporia, mas que, de minha parte, ela não esperasse nada, pois os meus amigos já me conheciam de longa data e, além de eu não ter qualquer desejo em relação a eles, sabia que eles também não nutriam desejo em relação a mim. Mas estaria disposta a colaborar para que ela conseguisse o seu intento.
Tudo combinado, partirmos no sábado de manhã. Ficaríamos até segunda-feira, e meu marido iria me buscar neste dia.
Quando chegaram à minha casa para me apanhar, uma surpresa: havia uma outra pessoa, um primo dela, declaradamente homossexual, que eu já conhecia também. Só não sabia que ele iria conosco. Mas ninguém fizera objeção e, assim, chegamos os cinco ao sítio. Aproveitamos o dia claro, o sol maravilhoso que brilhava e fomos à cachoeira, onde nos divertimos bastante. Nada de especial aconteceu, a não ser olhares provocantes de Roberta para meus dois amigos. Eu acompanhava tudo, à distância, tendo o primo dela como companheiro de papos.
À noite, Roberta preparou a “performance” que havia planejado. Enquanto os rapazes ficavam na sala sorvendo um vinho delicioso, ela e eu fomos nos aprontar. Ela levara roupas extras e assim, duas dançarinas de dança do ventre surgiram na sala para deixar os meninos maravilhados. Claro que eu não conseguia acompanhá-la, pois ela é professora e eu mal arrisco uns passos...mas o importante é que ela queria seduzir os dois e estava conseguindo. Os olhos deles brilhavam, e o vinho os fazia ficar cada vez mais entusiasmados.
Fiquei meio sem graça quando Roberta, após a dança do ventre, resolveu partir para um “strip-tease”. Não a acompanhei, achei que da minha parte já dera a colaboração necessária. O show não foi completo, ela não chegou a ficar nua, apenas de sutiã e calcinha, mas eu podia observar que o volume dentro das calças dos meus amigos era bem sintomático. Eles já estavam completamente seduzidos por ela.
Já tarde da noite, fui para o quarto de casal e me deitei. Ela veio e perguntou se podia dormir comigo, o que achei normal. O primo veio também e deitou-se no chão, logo caindo no sono. Quando já estava quase dormindo, vi que um dos meus amigos entrou no quarto e deitou-se na cama conosco, ela no centro e ele à direita dela. Fiquei meio constrangida com a situação, mas como não era nada comigo, relaxei e dormi. Não sei o que aconteceu com os dois, mas posso imaginar...
No domingo, fomos novamente à cachoeira e lá ficamos até de tarde. Mais uma vez, os três ficaram naquelas deliciosas brincadeiras de sedução. O meu amigo que dormira em nossa cama, num dado momento, puxou o cordão do biquini de Roberta, desamarrando-o. Ela, fingindo-se ofendida, reclamou, mas com um tom de voz tão suave que percebi que ela não se importara. Mas fiquei curiosa com o que aconteceu em seguida. Perguntei se ela queria que eu amarrasse, mas ela pediu-me que tampasse os seios dela e ela amarrou. Sensação estranha, segurar os seios de Roberta, mas não vi nada demais.
Quando regressamos à casa, fizemos um churrasco e ela continuou com o jogo de sedução, que, aliás, ela sabe fazer muito bem. Eu estava meio cansada, e pedi ao primo de Roberta para me fazer uma massagem nos pés, o que ele, prontamente se dispôs a fazer. Uma delícia...Mas eu estava com os ombros doendo, e ele sugeriu que entrássemos para ele fazer uma massagem completa. Concordei e fomos para o meu quarto. Ele me pediu que tirasse a roupa, o que achei estranho. Mas fiquei só de calcinha e ele começou a fazer a massagem. Era conhecedor do assunto, o rapaz. Estava já quase completamente relaxada, quase dormindo com as deliciosas mãos que me percorriam o corpo quando senti que Roberta entrava no quarto. Estava de olhos fechados e não vi que ela retirou a blusa e começou a roçar os seios em minhas costas.
Aquilo era algo completamente novo. Sempre fui heterossexual convicta . Já tivera uma experiência com uma mulher antes, mas para nunca mais ter outra. Fora horrível e só serviu para me convencer de que minha praia era realmente outra...
Mas fiquei estática. Não consegui dizer não, pela surpresa da situação. Ela continuou a me roçar os seios, chegou-se à minha nuca e me falou baixinho no ouvido, que nada iria acontecer que eu não quisesse...suas palavras me fizeram arrepiar completamente, e deixei as coisas rolarem.
Ela tirou a calcinha e, completamente nua, se enroscou em mim. Tirou também a minha calcinha e me encheu de beijos, me sugou os seios e me levou à loucura. Não consegui resistir e também suguei os seios de Roberta, beijei-a na boca e deixei que ela iniciasse uma gostosa chupada que me fez gozar em poucos minutos. Parecia que ela tinha uma experiência de mil anos na arte de seduzir e agradar uma mulher. Eu continuava perplexa, pois nunca me ocorrera transar com uma mulher e ainda mais tendo o primo homossexual a me massagear os pés, pois ele não se retirou quando ela começou a me seduzir. Pelo contrário, foi um “excelente auxiliar”...
Quando acabamos, ela me encheu de elogios, disse que era a sua primeira vez também (o que não consigo acreditar...). Mas o mais surpreendente foi o que um dos meus amigos falou depois: que ela os havia convidado para assistir da janela e ele o havia feito. E estava maravilhado com o que vira. O outro não quis ver, pois acreditava que era uma invasão de privacidade muito grande.
À noite, ainda tonta com tudo o que acontecera, mais surpresas. O outro amigo veio dormir conosco, ficando na mesma posição. Ela no centro e ele à direita. Percebi que ele tirava as roupas dela por debaixo da coberta e começaram aquele delicioso movimento de vai e vem. Mas a minha surpresa maior foi que ela, enquanto transava com ele, percorria meu corpo com as mãos, acariciando meus seios e deixando-me, novamente, arrepiada e ofegante.
Que noite!
Êxtase completo!
Na segunda, meu marido veio me buscar, conforme combinado. Ficamos ainda algumas horas e depois regressamos para minha casa. Ela ainda ficou para vir com meus amigos. Imagino o que deve ter rolado depois que saímos...mas ainda não tive tempo de conversar com ela a respeito. Nem sei se quero saber. Dos meus amigos eu sei que jamais conseguirei arrancar qualquer coisa, como também sei que eles jamais abrirão a boca para falar do que viram enquanto estive no sítio.
Mas não posso negar que foi uma experiência fantástica. E não sei se não a repetirei...
