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Cartas-->A um desconhecido -- 29/12/2002 - 21:23 (Sabaarainha) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Gosto de escrever de improviso, deixar solto
o pensamento.Como se ele fosse um cavalo selvagem
que esteve preso e foi solto em uma campina. Sei na maioria das vezes cometo erros brutais, que ao reler até me assusto.Mas é assim que eu sou.
As vezes selvagem.Não gosto de tolher a minha verdadeira liberdade que é a do pensamento.
Sendo assim, deixo-me viajar a caminhos desconhecidos de mim mesma.Parto sem direção,
sem convicção alguma no texto.
Agora por exemplo não sei o que vou escrever,
mas continuo escrevendo.
Quem sabe tenho alguma coisa para te contar ou
para te dizer meu caro amigo, meu grande amor.
Sabe andei, me perdi, me encontrei.Nunca
desistindo de na estrada te encontrar. De olhar bem no fundo dos teus olhos e reconhecer os meus.
A nossa alma humana é assim.Guiada por essa
força desconhecida, em busca daquilo que nos
falta, para nos completar.As vezes o caminho fica árduo e os espinho nos assustam.Fazemos do nosso
coração o oceano de aceitação, da luta para não
desistir e seguir.
Pois é caro amigo, metade da minha alma também
perdida. Em algum lugar do planeta terra.Não
deixa ,que os espinho que feriram a nossa alma sensível e bela ,esqueça da misão de amar.
Quando hoje escrevo a você meu amor.Amor
que os meus olhos ainda não viram, é porque
sei que tu existes.Embora vagando esteja como eu.
Bem no fundo também da tua alma tu me buscas.
Hoje eu rogo em minha prece silenciosa por
nós.Entrego as anjos e arcanjos do céu o meu
pedido, digo bem no fundo do meu ser.
Amém.
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