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Cartas-->Olá gracinha. -- 05/01/2003 - 10:15 (Daniel Fiúza Pequeno) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Olá gracinha.



Olá gracinha, tudo bem com você, como vai sua peregrinação pelos labirintos do seu corpo, em busca da emoção? Senti-te seletiva demais; e muito mais prosaica do eu, o que aconteceu? O poeta cearense Belchior disse: “o novo sempre vem”, e disse também que: “apesar de tudo que fizemos, ainda somos os mesmos e vivemos como nossos pais”. Não deveria andar triste, mas ando... É condição “sine qua non” da perda onírica de certas condições. Se pari tristeza, é porque as concebi, num relacionamento fraudulento com a vida, e no descaso do destino. Sabe amore mio! Minha sensibilidade mudou em relação ao mundo, algumas coisas entraram na lista das fundamentais e outras simplesmente sumiram. Você com é “hors-concours” na minha vida, aparece em todas às minhas listas. Sentir sua falta já é calo na saudade, querer sua presença já é refrão repetitivo, te sentir presente é uma constante para mim. Será que só te terei real, em sonho? Tantas coisas ditas por olhos que falam, por corações que clamam, e pensamentos que voam. Querida, somos muito iguais para sermos felizes! Só precisamos de paz para andarmos de mãos dadas, quando o vento sussurrar parcerias indecentes aos nossos ouvidos. Esse tempo e essa distante são impiedosos inimigos, talvez até rindo do escudo quase intransponível que colocou entre nós. Tenho crescido em alguns fatores e decrescido em outros, como minha felicidade está partida e fragmenta, acho que há um desequilíbrio vivencional em mim. Aquele longo poema que escrevo, que é interminável, não é um épico da minha vida! É apenas o meu estranho modo de falar de amor.


Autor: Daniel Fiúza.
05/01/2003
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