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Erotico-->A mâe de Juliana (03) -- 26/03/2003 - 18:18 (Marcos Lazaro da Silva Bueno) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Era uma quarta-feira quando por volta das vinte horas, aparece alguém de surpresa na casa de Juliana, que já havia saído para ir a faculdade. Ana que assistia a tevê foi receber a visita, dando ai com João. Nervosa e surpresa com a presença dele, Ana lhe disse:
_ Oi!
_ Oi!
_ Você por aqui!
_ É, vim entregar uns livros que a Juliana tinha esquecido lá em casa.
João poderia ter entregado o livro quando a visse mais tarde, mas sem nada para fazer, e sabendo que Ana estava sozinha resolveu fazer uma visita, é claro, sem segundas intenções, apesar de parecer que as tivesse. João entregou o livro, e logo se despediu de Ana com um beijo. Ao se despedirem, Ana, não insistiu muito para que ele ficasse, e quando ele já estava descendo as escadas, Ana grita o chamando:
_ João! João! - Ele olha para trás e ela continua. - Não tá a fim de tomar alguma coisa, uma cerveja ou algo mais.
João titubeou, e acabou dizendo a ela:
_ Aceito, mas não posso demora. Tenho ainda que busca a Juliana na faculdade.
_ Tudo bem, é rápido.
João sabia que entrando não iria sair de lá tão cedo, não resistindo assim à tamanha tentação, ainda mais porque estavam sozinhos e sem ninguém que os vigiasse. João entrou e ficou de pé esperando que ela o pedisse para sentar. Ana fechou a porta e enfim pediu a ele que ficasse a vontade. João se dirigiu ao sofá e Ana sem que ele percebesse desabotoou alguns botões da blusa, deixando um decote generoso à mostra. Olha-o então e senta-se ao seu lado, que ao vê-la com o colo a mostra, fica excitado e nervoso. Ana então lhe perguntou:
_ O que você bebe? Água, cerveja, vinho, champanhe, uísque...
João se surpreendeu com as opções, mas respondeu a ela:
_ Uma cerveja.
Ana foi buscar a cerveja, e antes de voltar, vendo-se dona da situação, tenta encontrar uma maneira de melhor seduzi-lo, mas nervosa fica bloqueada e resolve voltar para sala. Enquanto ambos conversam sobre os mais variados assuntos, tomam cerveja. Ana então numa atitude de inquietação e excitação, toca de leve a coxa de João sem nenhuma cerimônia. Ele gosta, é que homem não iria gostar, mas toma um susto com tal atitude, não esperando que ela fosse tão direta. João deixa que ela o toque, e numa atitude inesperada até de si própria, agarra o pau de João ainda sobre a calça. Era o que faltava para João de cordeirinho passasse a ser o lobo que ela tanto esperava. Atacou Ana no sofá sem o menor pudor, não se importando mais com nada nem com ninguém.
Naquela pegação toda João tenta beijar-lhe a boca, mas ela desviou e se impediu desse prazer, não cedendo em nenhum instante, e caso ocorresse algo, sentiu que poderia a magoar a todos, principalmente Juliana, a quem tanto amava. João insistiu mais algumas vezes, mas Ana firme em suas atitudes, não estava a fim de se envolver com o namorado da filha e alguém a qual mal conhecia.
Após o ataque, Ana conseguiu segurar a fome de João, e para deixai-lo com mais tesão, tirou-lhe a calça, bolinando-lhe o pau ainda sobre a cueca. Ana pegou então uma tesoura, mas por alguns instantes resolveu deixa-la sobre a cômoda e de repente derrubou João no chão, deixando-o só de cueca. Pegou a tesoura novamente, e devagar ia e voltava com a ponta da tesoura sobre o seu torso nu, deixando-o todo arrepiado. Ana deixou a tesoura no chão e abaixou um pouco a cueca, dando uma espiada para o pau latejante, grande e duro. Ana cresceu os olhos para o pau dele, e lambendo os lábios, pegou a tesoura, cortou as duas laterais da cueca e arrancou-a do corpo de João, deixando-o exposto e sem ação. Ana vendo-o pronto caiu de boca e com prazer sobre o pau dele, enquanto ele já entregue, tentava bolinar e dar um prazer a mais do que ela já estava tendo.
João conseguiu ficar de frente para ela, e assim começou a lhe beijar o pescoço, fazendo Ana se arrepiar toda também. Ele continuou lhe tirando a blusa e então lhe beijou o ombro, e devagar subiu para o pescoço, lhe arrancando suspiros. João tirou-lhe o sutiã e correu a mão delicadamente por sobre as costas quentes e macias, e ficando por trás dela abraçou-a, correndo em seguida as mãos por sobre a barriga, os seios duros e pequenos, e a gostosa silhueta. Por fim voltou a lhe beijar o ombro e o pescoço. Ana enfim se entregou, e ficou alucinada e louca por mais caricias, se permitindo mais algumas intimidades, mas não o beijo.
Não tinham mais tanto tempo para gastar com preliminares, Ana tirou a calcinha e montou João como se ele fosse seu puro sangue. De inicio os movimentos e gemidos dela eram fracos, mas conforme o prazer aumentava, a intensidade dos movimentos e gemidos aumentavam na mesma proporção. Ela controlava o sexo, e chegou a controlar até mesmo quando João deveria ejacular. Não foi fácil para ele agüentar as muitas vezes em que foi interrompido, e para ter um prazer que jamais havia sentido até então, se deixou dominar. A festa foi só dela, que chegou a ter vários orgasmos, cada um com sabor diferente, sendo que os mais intensos, a fazia gritar aos quatro ventos o que estava sentindo.
Ana resolveu se precaver, e pediu a João:
_ É melhor você ir, antes que a Juliana sinta sua falta.
João olhou para o relógio no pulso e disse a ela:
_ Mas ainda são 10 horas!
_ Não João, já são 10 horas, e a faculdade não é aqui na esquina. É melhor você ir.
_ Tá bom, você manda.
João enquanto se vestia viu a cueca cortada no chão. Não tinha mais o que fazer, e quando a pegou para botar no bolso, Ana que o olhava extasiada sobre o sofá pediu a cueca. João não estava a fim de perde-la, queria guarda-la como recordação pela grande noite, mas vendo que ela estaria melhor com Ana, o que não poderia ser verdade, entregou-a. Ao dar a cueca, Ana colocou-a canto sofá e não mais falaram sobre ela.
Pronto João estava partindo, e quando estava para lhe beijar a boca, o que mais ele queria desde o inicio, Ana lhe ofereceu o rosto, e acabaram trocando beijinhos de despedida. João ficou chateado por alguns instantes, achando-se apenas mais um objeto, e sem reclamar saiu, sendo que minutos mais tarde achou indiferente o beijo não recebido. Ana em pouco mais de duas horas o havia proporcionado mais prazer que todas as mulheres com quem já havia estado.
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