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Poesias-->Madrugadas -- 17/09/2003 - 17:41 (Jair Fonseca Martins) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
MADRUGADAS





Madrugada fria,

Corações solitários,

O sereno embaça o vidral da janela,

A saudade agora é sentinela.



Madrugada dos alucinados,

Gritos eufórico e desvairados

Que saúdam os extraviados,

Revoltados por não serem amados.



Madrugada sombria do desertor,

De si mesmo a razão o abandonou,

Tem no peito cravado um desgosto

Que o faz buscar um novo rosto.



Madrugada do artista

Na companhia da inspiração,

Para dela ser um instrumento

Na abertura do coração.





Madrugada dos amores...

Pares em devaneio, que deixam reflexos,

Para as noites frias, alucinadas,

sombrias e inspiradas,

Viverem suas queixas.



Madrugadas... contam histórias

Madrugadas... vivem histórias



Jair Martins - 27.01.03 12:45h



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