Interessa sobremaneira às seitas baseadas em doutrinas fáceis, a presente onda anticlerical. Por manipulação, induções e intrigas muito bem urdidas, as seitas demoníacas baseiam-se na pedofilia para desancar o clero católico mundial.
A clerezia vê-se atingida no seu ponto vulnerável. A sexualidade contida pelo celibato, habilmente manuseada pelas forças satãnicas e destrutivas, ao libera-las, produzem copioso noticiario nas mídias. O objetivo de tais ataques desagregadores é provar que apesar dos votos, a figura do pradre é humana e como tal sujeita às tentações. Tem como escopo também dizer: a igreja falha em suas defesas quando se omite em não discutir e solucionar o problema quando surge.
A maçonaria foi uma das que combateu o poder clerical. Hoje se pode dizer que o espiritismo tem atuado de forma bastante acentuada na estimulação de situações constrangedoras. É proprio dessa agregação o uso da provocação até que a vítima, tal qual o peixe, mordendo a isca, faleça em sua liberdade. O torturado vê-se tolhido, entorpecido e completamente dominado pelos fatos, que jamais poderá negar. A consciência sceleris é habilmente evocada por indutores semióticos deixando o imolado completamente fora dos propósitos a que se destinou.
A parafilia não é imanente ao clero. Mas o clero está na alça de mira, no colimador, das seitas malignas, que têm nas suas hostes e legiões supostas vítimas.
A chusma composta por ideário confuso e danoso para a saúde psíquica, ao ser atingida por livros e filmes feitos para denunciar as barbaridades que cometeu nos seus campos de concentração psiquiátricos, reage dessa forma: joga sujo tentando desviar as atenções dos problemas que causou.
È próprio dos regimes de exceção o uso do confinamento psiquiátrico aos dissidentes. Foi característica da ditadura militar instalada no Brasil em 64 a prisão, a tortura, a morte e a internação psiquiátrica. Os detentores do monopólio desse tipo de campo de concentração podem ser facilmente identificáveis.
Criticando severamente o fato de ser denunciada, a seita maligna considra ser esses ataques a melhor forma da sua defesa.
Esse demonismo codificado por um louco, plantou hospitais às carradas pelo Brasil todo. O embalo do industrialismo no começo do século XX, considerava os ociosos, que se negavam a seguir as regras dessa nova forma de produção nascente, altamente nocivos para a sociedade. As internações psiquiátricas eram a resposta e tinham também a virtude clara de empregar aquele pessoal técnico envolvido, bem como propiciar o consumo dos produtos daquelas fábricas e laboratórios.
Considero o espiritismo obra de um fanático, desmiolado e insensato. As noções contidas naqueles livros que escreveu, produziram mais confusão, enlouquecimento, danos materiais e morais, em muito maior número de vítimas, do que possa ter produzido a tão propalada pedofilia no clero.
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