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Artigos-->MANIFESTO AO POVO MAÇÔNICO -- 09/05/2002 - 14:43 (AMPULHETA) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
MANIFESTO AO POVO MAÇÔNICO

O Instituto de Cultura Maçônica do Ceará, entidade privada com personalidade jurídica, inscrita no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica sob o n 03.047.306/0001- 91 dirige-se ao Maçons leitores deste órgão de imprensa para denunciar atos de perseguição promovidos pela cúpula diretiva da Veneranda e Respeitável Grande Loja Maçônica do Estado do Ceará, entidade representativa da Maçonaria Simbólica

neste Estado, dirigida no momento pelo Ir:. Nathaniel Carneiro Neto, contra irmãos que integram o jornal

AMPULHETA, órgão estatutariamente pertencente a este Instituto de Cultura Maçônica, o qual tem como filosofia a divulgação da verdade, com ética e imparcialidade, analisando e criticando fatos considerados ilegais e imorais, sempre com o objetivo de poder contribuir para o engrandecimento e o aperfeiçoamento dos costumes e da moral maçônica, ora seriamente abalados nos meios de nossa comunidade.

Fiel àquilo que prometera em sua campanha eleitoral, o qual era de "rolar cabeças" de seus considerados "opositores", o Ir:. Neto, tão logo assumiu o Grãomestrado, iniciou o processo "inquisitório" não cumprindo uma prescrição legal de dar posse e Instalar o Venerável regularmente eleito pelos seus irmãos de Loja, o Ir:. Paulo de Tarso Campos Ferreira, só o fazendo oito meses depois, graças à intermediação do Ir:. Antônio de Pádua Cunha Pires, ex-Venerável da ARLS Nova Cruzada do Norte

no7. Posteriormente, baseando-se em um pseudo-landmark de absolutismo do Grão-Mestre, negou-se a regularizar o Ir:. Tadeu Nascimento, jornalista Responsável do Jornal AMPULHETA, e membro da ARLS Viana de Carvalho n 88, denegrindo sua imagem de cidadão e maçom em todas as oportunidades que se lhe tem sido oferecido. Tentou admoestar publicamente o diretor deste jornal, Ir:. Paulo Marques do Vale, no ensejo em que o mesmo, por convite do Venerável da ARLS Francisco Dias da Rocha n 72, em sessão magna naquela Loja, proferiu uma palestra sobre "A República", aproveitando-se de um

momento, para ele considerado "perfeito" para desmoralizar o referido irmão. Dias depois, usando de uma artimanha administrativa, modificando usos e costumes da Potência, e dando interpretações pessoais de artigos do Regulamento Geral, sem comunicação oficial às Lojas, considerou "irregular" o Ir:. João Bosco Ferreira Lima, com o intuito, mais uma vez, de desmoralizar e principalmente arrebatar o primeiro malhete das mãos daquele irmão, soberanamente eleito pelos mestres de sua Lqja Francisco Dias da Rocha n° 72, bem como membro do Conselho Editorial do Jornal AMPULHETA. A mesma época, aproveitando-se de problemas financeiros com a ARLS Acácia 20 de Agosto n° 71, à título de retaliação política, decretou "intervenção" naquela Loja, só não conseguindo seu intento face à destemida posição da Oficina em transferir-se para o Grande Oriente do Brasil, por não aceitar tal violência. Ainda insatisfeito, o irmão em tela iniciou uma terrível perseguição a mais um membro deste jornal, no caso o Ir:. Francisco Castro de Sousa, Venerável da ARLS João Lima dos Santos no114, que "ousou" escrever artigos a respeito dos balancetes da Grande Loja, por ser um especialista em matéria contábil, tendo denunciado desvios de verba do PEMAC, órgão de assistência dos maçons e, portanto, considerada "intocável" fora dos fins a que se destina. O irmão Castro está sendo submetido a um processo maçônico, conduzido de forma ilegal, tendo seus promotores atropelado os ritos previstos no próprio Código, com um único propósito de acelerar, como foi feito, sua suspensão provisória, afastando-o do 1° malhete de sua Loja e nomeando um interventor. Não se satisfazendo com sua volúpia vingativa, o dirigente maior da Grande Loja estuda com seus pusilânimes assessores a possibilidade de punir afigura carismática do ex-Grão-Mestre e ex-Grão-Mestre Adjunto de Honra Ad Vitam, Ir:. Mário Caúla

Bandeira, de imensuráveis serviços prestados a essa Instituição, pelo "crime" de pertencer ao ICMAC e ao jornal AMPULHETA, onde por força profissional realiza os , trabalhos de editoração eletrônica. E para findar, por enquanto, fala-se também que a cúpula já se reuniu para estudar a possibilidade de uma ação na Justiça Comum, com a finalidade de fechar este periódico, bem como a expulsão das hostes maçônicas do Ir:. Francisco Castro de Sousa, sem antes mesmo ser submetido ao julgamento pelo poder competente.

Isto é apenas um ligeiro retrato do regime nazi-facista que está implantado neste momento nas hostes dessa entidade maçônica do Ceará, onde o terror e o medo são as constantes que predominam nos corredores do Palácio Maçônico da Av. Imperador 145, sob a batuta de um maçom que não está preparado para o desempenho do cargo, que não possui o equilíbrio e a serenidade que o cargo requer, deixando-se levar pelas paixões ignóbeis, tais como o sentimento vingativo, a parcialidade, a injustiça, entre outras.

Nós, que fazemos o ICMAC, estamos com a consciência tranquila do cumprimento de nossos deveres como maçons e sabemos que a História saberá dizer no futuro onde está a razão.

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