I
A muito viveu um homem,
Que um grande legado deixou a
Seus amigos, e
Rancor a seus inimigos.
II
"Tinha esse homem uma frase que,
Dizia assim :"Se parasse para chutar pela
estrada,todo cachorro que me late,
não chegaria ao final do meu destino."
(Charles Taze Russel)
III
Eu, sim eu, digo que:"Cuidando dos que
estão a mim ganindo, revigora-me o espírito
e tenho forças para continuar a minha escalada
de poucas flôres e muitos espinhos"
VI
Deixo o Usina quando o Sr. Waldomiro,
Assim achar que devo, basta-me simples email,
O sr. Waldomiro já o conhece,
Assino também qdo achar que devo,
V
Proposta eu já fiz, aguardo resposta,
Se sair não levo magoas de nimguém,
Se ficar, muito menos,
Quando escrevo, procuro ser conselheiro,
VI
Nunca crítico,
Se ofendo, deve ser o senso crítico do leitor,
Se elogio, deve ser por suas virtudes,
Nunca ataquei ninguém,
VII
Não existe um texto meu que seja obceno,
Muito menos injurioso,
Mesmo assim sou chamado de latrina,
Me ofendo ? Não !
VIII
Mas se fizesse uma devassa neste sitio,
E censurasse os autores,
Poucos deles sobrariam,
Inclusive tu, que escreves contra mim,
IX
Ignescente, de perfil perigoso,
Extremista, odioso,
Abusivo na escrita,
Pornógrafo de primeira linha,
X
Escritor de pasquim pernambucano,
Asqueroso por fotografia,
Também por escrita,
Vil, hipócrita,
XI
Incapaz de lidar com problemas,
Prefere ser predador,
De escritores, poetas,
Religiosos, Etc...
XII
Achando sua profissão,
A única decente no mundo,
Quando na verdade, pela sua personalidade,
Passa a denegrir todos os seus camaradas,
XIII
Me é dificil escrever tais coisas,
Mas, como já disse,
Não jogo confete em ninguém,
Muito menos humilho,
XIV
Se agrado, obrigado,
Senão, paciência,
Mas saibam todos,
Que:
XV
Escrevo desde os 4 anos de idade,
O primeiro texto, atráz de uma foto minha,
Tinha apenas uma só palavra,
(Euidocia, que traduzido significa Edson)
XVI
Desde então jamais parei de escrever,
Morrerei com uma caneta na mão,
Portanto, inimigos gratúitos,
Desistam da idéia de torcer pela minha derrota,
XVII
A victória me é inerente desde a concepção,
Não sou famoso,
Nunca foi pretensão,
Diplomata por excelência,
XVIII
Bisneto do Marquês de Montaletto,
Tataraneto de Pietro Antonio Locatelli,
Isso não me envaidece,
Muito menos disso me ocupo,
XIX
Mas saiba que esse título significa intelecto,
Donos de brazão, familia bem quista,
Não é quimera, consta nos anais dos Locatelli,
No norte da Italia,
XX
Exatamnete Lombardia.
Vem do Minho Português,
Os Siqueira de Braga,
Senhores de quintais com videiras
XXI
Tem fama de serem pacíficos,
Se defendem somente em
Legítima defesa, porém
Com temperamento brando.
XXII
Sempre prontos ao diálogo,
Jamais correram de (briga),
Nunca usaram armas,
A não ser faca de cozinha.
XXIII
Termino aqui levemente intristecido
Nunca imaginei a escrita como arma,
Essa idéia jamais me subiu ao coração,
Porém por agora, benéfica será,
XXIV
Tanto a meu desafôgo,
Tanto para tu, sacripante ariosto,
Capaz de violência até para com a próle,
Tendencioso, elogia a vítima,
XXV
Para depois, no futuro faze-la,
Objeto de escarro,
Para divertir seu próprio ego,
Como já te disse certa vêz esse poeta,
XXVI
Leram seus netos seus escritos,
Sem se corarem ?
Com faces ruborizadas diram:
Que horrorrrrrr !!!
XXVII
O vovô é isso aí ?
For sale !!! Exclamariam,
Mas... ninguém compraria.
As traças jogariam.
XXVIII
"Se não bastasse as inquietudes
e os Géberes da vida
ainda me é
imputada a morte ?"
XXIX
"O incensato diz no seu coração:
Não há Jeova, Não há Jeová"
Pois bem então eu sou:
TESTEMUNHA DE IHVH OU YHWH.
XXX
Como um Condor
O corvo,
Voa alto e enxerga longe
E vê o inimigo em lamento.
XXXI
E não existe melhor isca, tá provado,
Pra pegar um velho diminuto,
É só escrever algo errado,
E ele acorreje no mesmo minuto.
XXXII
Perdoe-me aquele que ler esse texto,
E para ele nada significar,
Vista a carapuça aquele que lhe convier,
Bicadas mil.
Don Cuervo
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